Naquele dia, enquanto retornava do trabalho, Elias pensava no que acontecera na noite anterior e ficava remoendo a vergonha do que fizera. Ele fizera sexo anal com a própria filha! Mesmo levando em conta o enorme interregno de tempo desde que trepara pela última vez – o que ocorrera com sua ex-esposa – ele não conseguia conformar-se, pois, para ele, era algo imperdoável e inconcebível …, e, agora, ele pensava no que deveria fazer …
Cheio de dúvidas e hesitações, Elias tinha a convicção de que era necessário esclarecer tudo com Toninha e deixar claro para ela que fora um deslize que jamais voltaria a se repetir; ele estava decidido a pedir perdão para Toninha e suplicar que ela esquecesse aquela noite, voltando a ser sua princesinha querida.
Todavia, ao abrir a porta da casa, o coração de Elias pareceu explodir dentro do peito, enquanto o ar não conseguia preencher seus pulmões; sentada sobre o sofá, Toninha o aguardava …, nua em pelo! A nudez de sua filha era tão inebriante que Elias perdeu-se naquela imagem que turvava sua mente e levava para sua região mais profunda, a hesitação, o discurso e a vergonha que o acompanharam até pouco tempo atrás.
-Boa noite, papai – disse Toninha quebrando o silêncio que parecia uma nuvem gelada pairando sobre o ambiente – Vem …, sente-se aqui ao meu lado …, mas, antes, tire a roupa, senão eu fico constrangida …
Sem saber bem a razão, Elias obedeceu, e, em poucos minutos, ele estava nu, sentado ao lado de sua filha que o olhava com um olhar lânguido acompanhado de um sorriso cheio de ternura.
-Sabe papai …, – começou ela, falando com certa desenvoltura – Eu imagino que o Senhor não queira aceitar o que houve entre nós, mas, de verdade, aconteceu sim! Porque eu queria …, sempre quis …, o macho que eu sempre sonhei para ser meu não era outro senão o Senhor…, então …, por favor, não lute contra isso …, pois, querendo ou não, agora, eu sou sua fêmea …
-Você tem certeza disso, minha princesa? – perguntou o pai, após um pequeno intervalo onde ele procurou digerir tudo que sua filha havia lhe dito – Você sabe que é um caminho sem volta, e que se alguém souber seremos criticados até mesmo perseguidos …
-Eu sei disso, papai – respondeu ela antes que Elias pudesse continuar – Mas, o que importa, de verdade, é o que nós sentimos …, e eu …, eu quero ser sua …, para sempre!
Impossível de controlar-se Toninha procurou a boca do pai, selando um novo beijo arrebatador e quebrando qualquer resistência que ele ainda pudesse ter ante algo que era incontestável e verdadeiro. Elias, incapaz de resistir, entregou-se de corpo e alma não apenas ao beijo, mas também ao fato de que Toninha era sua fêmea, e que para sempre seria.
Eles se abraçaram e se beijaram por longos momentos, que eram intercalados por carícias profundas e insinuantes; Toninha segurou a rola do pai, sentindo a dureza que lhe pertencia definitivamente, e após desvencilhar-se dos braços de seu pai, ela caiu de boca na rola pulsante, mamando com enorme volúpia.
-Nossa, filhinha! – sussurrou o pai, acariciando os cabelos da filha e usufruindo da sua boca tinhosa – Onde você aprendeu a chupar uma rola assim …, Hum, é tão bom!
-Eu assisti alguns filminhos! – ela respondeu entre uma chupada e outra – afinal, eu precisava aprender como cuidar do meu macho …, não quero perdê-lo para nenhuma vagabunda abusada!
-Você não pode perder o que sempre lhe pertenceu! – respondeu Elias, cheio de orgulho.
Depois de algum tempo, Toninha deitou-se sobre o sofá, puxando seu pai para si e aconchegando-o entre suas pernas. Elias podia sentir a glande roçando os grandes lábios molhados de sua filha, e mais uma vez ele hesitou em seguir em frente no que parecia inexorável.
-Não tenha receio, papai – sussurrou Toninha no ouvido de seu pai – Eu me preveni …, vem …, vem foder a sua putinha, vem!
-Minha putinha, não! – reclamou ele, enquanto encarava a filha – Minha fêmea, minha princesa, minha mulher!
Elias enlaçou a filha e deixou que sua rola seguisse o caminho predestinado; e não foi preciso nada mais que um abraço próximo para que a rola dele encontrasse o caminho na direção certa. E a penetração aconteceu!
A resistência inicial foi tão gostosa, que ambos sorriram mutuamente; Elias levantou a pélvis e retomou o movimento, deixando que sua rola escorregasse para dentro da vagina quente e úmida de sua filha; logo, eles estavam desfrutando de uma deliciosa trepada, com movimentos intensos e vigorosos. Elias saboreava os mamilos de sua filha que, por sua vez, gemia e suspirava no ouvido de seu pai.
No momento em que experimentou o primeiro orgasmo, Toninha não pode deixar de lado a sensação e a vontade de comemorar: “Ai, papaizinho! Meu macho roludo! Meu macho poderoso! Me fode gostoso que eu quero …, eu preciso!”
Eles foderam por horas a fio, alternando posições, até que Toninha ficou em cima dele, cavalgando como uma amazona cheia de si; ela subia e descia sobre a rola dura do pai, deliciando-se com cada movimento e comemorando cada novo orgasmo. Elias, por sua vez, segurava a filha pela cintura, puxando-a para baixo, cada vez que ela subia.
E lá se foram orgasmos e mais orgasmos, até que Toninha se satisfizesse com a rola do pai, mas ainda querendo mais …, muito mais!
-Isso, meu macho! – balbuciava ela, arfante – me fode gostoso …, fode a sua fêmea que não pensa em outra coisa que não seja nessa rola grossa e grande me fodendo pelo resto da vida!
-Eu te adoro, sabia? – respondeu o pai com voz sumida, esforçando-se em controlar seu tesão – Você é minha mulher …, minha filha é minha mulher!!!! Como eu te quero!
-Eu também te quero, meu macho da pica grossa! – emendou ela, ainda arfante – Isso, isso …, fode sua mulher …, fode!
-Ai, filhinha! – disse Elias já quase em forças – Não dá mais! Vou te encher de porra outra vez!
-Enche papaizinho! – incentivou ela, subindo e descendo sobre o pai de maneira frenética – enche minha boceta de porra quente e gostosa …, me alaga com teu leitinho!
Elias segurou Toninha pela cintura e depois de dois movimentos muito intensos, ele, finalmente, ejaculou como um animal, urrando e gemendo como louco. Toninha inclinou-se sobre ele, e sua boca procurou saciar a sede que sentia com os beijos deliciosamente incestuosos de seu pai, agora, seu macho!
Mais tarde, naquela mesma noite, o novo casal estava dormindo abraçados, na cama do quarto de Elias, pois, afinal, agora eles não eram apenas pai e filha, mas sim, marido e mulher!
E lá se foram dias de fodas intermináveis; seja pela manhã ao acordar. Seja no fim da tarde, quando ele retornava do trabalho. Seja de madrugada, quando um ou outro acordava excitado, procurando pelo corpo do outro, sedento de sexo e de prazer.
Toninha e Elias, desfrutavam de uma vida íntima tão intensa que chegava a ser quase alucinante. Um não cansava do outro, e por mais que tentassem, não conseguiam ficar um dia sequer sem sexo …, e tanto para Elias, como para sua filha aquela rotina tornara-se vital para que eles pudessem seguir em frente, ocultando tudo de todos, mas, ao mesmo tempo, aproveitando ao máximo o que a vida e seus corpos podiam lhe proporcionar.
Certa noite, logo após o jantar Toninha, que não escondia sua enorme excitação, pediu ao pai que antes de deitar tomasse um banho bem gostoso e a esperasse no quarto; Elias, sem qualquer pergunta, simplesmente obedeceu. Nu, ele saiu do banheiro e foi para o quarto, deitando-se na cama e esperando, ansiosamente, por sua filha e amante.
Logo, Toninha surgiu, em sua nudez exuberante para regalo do pai; trazia nas mãos um pequeno objeto, que, ao deitar-se, exibiu com orgulho aos olhos do pai; boquiaberto, Elias observou o que parecia ser uma pequena gota invertida de acrílico transparente com uma pequena base arredondada.
-Não se preocupe, papai – dizia Toninha calmamente, enquanto untava o objeto com óleo mineral – Isso aqui vai potencializar nosso prazer …, apenas relaxe e confie em mim …
Em seguida, ela pediu para que seu pai abrisse as pernas, e, cuidadosamente, ela encostou o objeto no ânus de Elias, que, inicialmente, esboçou alguma reação, mas não conseguiu ser mais rápido que sua filha; Toninha enfiou o objeto no cu de seu pai! A primeira sensação foi um tanto incômoda e dolorosa, mas a maestria com que Toninha começou a chupar a rola de seu pai, afastou a sensação que foi substituída por uma reação imediata que deixou Elias totalmente surpreso.
Sua rola pareceu dobrar de dimensão, tornando-se mais dura …, uma dureza que pulsava dolorosamente, sendo aplacada apenas pela boca hábil de sua filha.
-Pronto, papai! – disse ela, segurando a rola em uma das mãos e apertando-a suavemente – agora relaxe que eu vou cavalgar meu macho roludo!
Ela subiu sobre Elias, e desceu sobre a rola, deixando que ela a invadisse com um vigor renovado. A foda que se seguiu foi tão insana, que os corpos de pai e filha pareciam sincronizados por uma espécie de força exterior que os dominava e controlava sua vontade e também seus movimentos. Toninha experimentou tantos orgasmos sucessivos, que mal podia controlar seu ímpeto, subindo e descendo sobre a rola com tanta velocidade, enquanto apoiava suas mãos sobre o peito do pai que, por sua vez, a segurava pela cintura apenas para que o ritmo não se arrefecesse.
E por mais de uma hora, pai e filha usufruíram de um prazer impoluto e tão vigoroso que se perdia em gemidos e suspiros …, e quando Elias atingiu seu clímax, seu gozo foi tão violento que ele precisou segurar Toninha sobre seu ventre com firmeza, deixando que um rio caudaloso de esperma fluísse para dentro dela.
Minutos depois, pai e filha estavam abraçados, saboreando o momento que era glorificado por seus corpos suados, suas respirações exasperadas e seus beijos intermináveis.
-Então, papai, você gostou? – quis saber Toninha fixando o olhar em Elias.
-Se eu gostei? – ele devolveu com sorrisos – Você é a mulher mais incrível que um homem merece. Você me fez macho, me fez seu macho …, para sempre quero você para mim! Minha fêmea …, minha mulher …, minha filha!