A escolha do que realmente gostamos está além de nossa compreensão.
Parece não haver razão para a opção de ser heterossexual, bi ou gay.
Talvez eu não saiba porque eu gosto do que eu gosto, mas eu sei que gosto.
Essa é a história do meu amigo Jairo.
Eu tinha 19 anos e tinha terminado o antigo 2º grau.
Estava trabalhando em tempo integral em um restaurante onde iniciei a minha vida profissional.
Era bem chato.
Jairo era o cozinheiro. Ele tinha mais ou menos quarenta anos e parecia gostar do seu trabalho e nunca reclamou de nada. Ele parecia mais jovem do que era e as pessoas realmente gostavam dele. Ele era realmente um cara muito legal.
Pode parecer estranho que Jairo e eu ficássemos amigos e saíssemos juntos.
Eu tinha apenas 19 anos, era um moleque branco meio gordinho que acabara de concluir o 2º grau e Jairo era um homem negro, bem mais velho.
No entanto, tínhamos o mesmo gosto para música. Gostávamos de rock e heavy metal.
Não era comum para um cara como Jairo gostar desse tipo música naquela época, mas depois soube que ele era diferente que qualquer pessoa que já conheci.
Eu tinha comprado um novo CD e gravei uma cópia para que o Jairo ouvisse no carro.
Não consigo me lembrar da banda, tudo o que lembro foi que ele se interessou e logo estávamos falando sobre música e outras coisas que tínhamos em comum.
Nós nos tornamos amigos rapidamente e eu comecei a ir até a casa do Jairo com frequência.
Nós assistíamos filmes de terror, ação e jogávamos vídeo game até tarde. Fazíamos as coisas que os jovens da época gostavam muito.
De qualquer forma, Jairo era um bom exemplo para mim. Ele estava estudando para se forma em administração e me aconselhou a continuar estudando. Dizia que eu deveria ir para a faculdade.
Na verdade, se não fosse pelo Jairo, eu nunca teria ido para a faculdade. Porém, essa é outra história.
Lembro-me que era uma sexta-feira e estávamos jogando vídeo game na casa do Jairo.
Ele, de vez em quando, fazia piadas mais pesadas e viva me sacaneando. O Jairo sabia que eu estava namorando uma menina e pegava no meu pé direto. Dizia que eu não sabia fazer nada com uma “gostosa” como a Carlinha.
Eu realmente era um pouco ingênuo, apesar da idade. Não se tinha tanta facilidade de ver e falar de sexo como hoje.
Estávamos jogando e ele, de sacanagem, me falou seu eu não queria aprender a fazer a Carlinha chupar gostoso. Ainda de sacanagem, ele perguntou:
- Ela já te fez uma chupeta?
Eu fui sincero e respondi que não.
Ele então me disse que iria me mostrar como era.
De sacanagem, eu respondi:
- Pode vir me mostrar então e apontei para o meu pau.
Ele me xingou e depois perguntou:
- Você não assiste pornô?
Apesar de já ter visto pornografia escondido na casa dos meus pais, nunca tinha tido a chance de poder assistir um vídeo sem me preocupar com a chegada de alguém.
- Sim. Eu respondi. Depois emendei:
- Mas nunca vi um boquete em filme.
Jairo parecia intrigado. Ele ficou pensando no que dizer e depois me perguntou:
- Se eu colocar um filme que tenho aqui, você não vai achar estranho, vai?
Ele estava com tanto receio que eu fiquei um pouco assustado.
- Depende. Eu respondi honestamente.
- Se não for contra a lei ou proibido...
Jairo me cortou:
- Nada ilegal, pode confiar em mim.
Ele se levantou e entrou no seu quarto. Voltou com uma fita VHS e colocou no seu vídeo cassete.
Se eu soubesse o que aconteceria durante as próximas horas...
Só sei que você não pode impedir a chegada do futuro, então você deve simplesmente aproveitá-lo.
Ele colocou a fita e sem qualquer apresentação começamos a ver uma mulher branca chupando um pau muito grande, muito grosso e muito preto.
Ela continuou olhando a câmera enquanto tentava engoli-lo. Depois de alguns minutos, ela estava engasgando com o pauzão batendo fundo na garganta e escorria muita baba.
Ela parou de engolir a tora negra e começou e lambê-la. Realmente ela parecia encantada com o tamanho e a grossura daquele pau.
Eu fiquei impressionado.
No começo, não queria assistir. Porém, a visão da tela foi tão atraente que fiquei hipnotizado. Ainda mais estranho era o fato de que eu não tinha certeza se estava impressinonado com o que ela estava fazendo ou com o pau... Era tão grande e grosso que parecia ter vida própria.
- Viu como ela chupa?
Jairo me disse, interrompendo os ruídos da mulher na fita.
- Sim... Murmurei.
- Mas a Carlinha não me chupa assim... Realmente... Acho que ela não precisa. O meu não é tão grande assim.
De repente, eu percebi que o meu pau era muito pequeno. Isso me fez pensar que a minha namorada não tinha sido sincera.
- Mas você não disse que a sua namorada falou que você tinha sido o maior pau que ela já teve? Jairo me questionou.
- Não sei... Ela já esteve com outros caras. A diferença de tamanho entre isso e o meu... Acho que...
- Bem, a TV deixa maior. Brincou Jairo.
- Ao vivo, não é tão grande.
- Como você sabe? Eu me perguntei em voz alta.
- Bem ...
Jairo parecia preocupado em responder. Então, a câmera mudou de posição na tela e eu pude ver o porquê.
Estávamos assistindo um vídeo que ele fez.
O pauzão da tela era o enorme membro do Jairo.
Eu disse:
- Você me enganou... Não disse que era o seu p... você...
Ele me respondeu:
- Eu estava preocupado... Sabe... Poderia parecer estranho...
Passaram-se alguns minutos e ficamos em silêncio enquanto o Jairo comia a mulher branca na fita.
Eu não podia acreditar que sua vagina poderia aguentar algo tão grande.
- Qual o tamanho? Eu finalmente perguntei.
- Meu pau? Ele disse.
- 22 ou 23cm quando está muito duro.
Eu sabia que o meu pau tinha 12cm de comprimento. Eu sabia disso porque duas semanas antes, minha namorada e eu decidimos medi-lo.
Eu não podia acreditar que o pau do Jairo era praticamente o dobro do meu.
- Ah, sério? Eu disse.
- Quer ver? Ele perguntou.
Se havia uma pergunta que eu não tinha certeza de responder "sim" era essa.
Duas coisas passaram pela minha mente. Primeiro que eu não acreditava que o pau do Jairo era tão grande, mesmo vendo no filme. Segundo, era que a garota na TV parecia estar gostando muito.
- Claro. Eu disse nervosamente.
Sem muita cerimônia, o Jairo tirou o pau para fora da calça. Apesar de ainda estar flácido, era muito, muito grande. Eu realmente não podia acreditar.
- Deixe-me ver o seu. Ele me pediu em seguida
Agora, devo admitir, que o meu nervosismo quase me fez sair dali.
De repente eu estava ciente de que meu pau era muito pequeno, ainda mais quando comparado com o dele. Isso já era motivo suficiente para eu não mostrar.
Além disso eu estava com meu pau muito duro e a visão do pauzão de Jairo só me deixava ainda mais excitado.
- Eu não posso... Respondi.
- Não tenha medo. Jairo insistiu.
-Não vou falar nada.
Jairo insistiu um pouco mais e foi me persuadindo até que criei coragem para colocar o meu pau para fora. Eram 12cm de pau duro que, para minha surpresa, já estava todo gozado e ficando mole.
Eu não poderia imaginar uma situação mais embaraçosa.
Então, o Jairo começou a acariciar seu pênis para acordá-lo.
Tentei me concentrar no vídeo, olhando para ele se acariciando de canto de olho.
Logo, eu comecei olhar somente para o pau dele.
Eu não tenho certeza do que aconteceu depois ou como aconteceu.
Lembro-me apenas de esticar minha mão para tocar na tora negra e, para minha surpresa, o Jairo não me impediu.
Não consigo descrever o sentimento de ter agarrado aquele pau.
Era tão grosso que pude sentir o sangue pulsando nele.
Comecei a tocar uma leve punheta para o Jairo ao mesmo tempo que acariciava o meu pau.
Quando dei por mim, já estava de joelhos lambendo aquela tora gigante.
Minha nossa, eu não podia acreditar que estava com aquele caralhão negro na minha boca. Comecei a notar como eram os pêlos acima daquela tora do Jairo. Ele tinha muitos pêlos curtos encaracolados.
As suas bolas também enormes ficavam penduradas num sacão de poucos pêlos muito grossos.
Eu olhei para ele e ele deu um sorriso.
Então ele se levantou, desligou o vídeo e colocou um CD no aparelho de som deixando o volume muito alto.
Se me lembro bem, era AC/DC (tudo a ver com o momento, rsrsrs).
Ele voltou e se sentou no sofá ao meu lado.
Olhou-me com seu sorriso safado e depois baixou a cabeça olhando seu pau, me convidando a chupá-lo.
O meu pau estava duro, não escondendo a minha excitação. Ajoelhei-me novamente junto ao sofá e peguei no pau dele de novo.
- Eu não posso acreditar que estou fazendo isso.
Eu falei enquanto acariciava o seu pau grosso com as mãos.
- Eu também não. Disse ele. "
- Você é gay? Eu perguntei ao Jairo
Uma gota de gozo saiu da cabeçorra roxa daquele tronco e eu lambi.
- Não, eu sou bi. Ele disse.
- Você já esteve com outros caras?
Eu perguntei, de repente, preocupado por estar sugando um pau que poderia ter comido o rabo de vários caras.
- Eu queria, mas nunca estive. Ele admitiu.
- Esta é a minha primeira vez com um cara.
Eu rodeei a cabeçona com meus lábios, enquanto apertava a base daquela picona já toda dura. Era incrível o cheiro daquela rolona e do sacão do Jairo.
Minha boca estava totalmente escancarada pelo diâmetro daquele pênis preto. Bem devagar fui botando aquele pau imenso em minha boca, fazendo o Jairo tremer de tesão, e percebi quando a cabeçona bateu no fundo da minha garganta.
Ele sorria e me falava:
- Tá gostando de meu pau, né?
Fiquei com vontade de sugar com força aquele caralhão preto com cheiro forte de macho. Fui engolindo até onde conseguia, sentindo suas veias latejar em minha boca. O Jairo somente gemia. Parecia que iria explodir a qualquer momento.
Eu já não podia mais com aquele tarugo na boca, então enfiei uma de suas bolas negras na boca. Que delícia!
Depois suguei cada uma delas com vontade, cheio de tesão.
- Bota esse caralho na boca de novo, vai... Ele me falou tremendo de tesão.
Comecei a chupá-lo de novo, movimentando a cabeça num frenético vai-e-vem.
Olhava para o Jairo e via sua cara de tesão.
A pirocona do Jairo pulsava de prazer. Enquanto o chupava, comecei a punhetar vigorosamente sua picona gicante.
De repente, urrando, o Jairo gozou. Foram uns quatro jatos bem fartos de porra grossa em minha boca, cara, olhos. Fiquei impressionado com a quantidade de porra que ele jorrou. Continuei chupando me masturbando ao mesmo tempo, sentindo o gosto salgado da porra do Jairo. Eu também gozei.
Eu não tive coragem de engolir a porra dele. Fiquei todo sujo e um fio ainda corria de minha boca indo até meu peito.
Ele riu e com seus olhos safados brilhando me perguntou.
- Você não gosta de porra? Não tenha nojo, não.
Eu falei que ainda estava me acostumando, mas que mesmo que quisesse não iria conseguir engolir aquela quantidade toda de porra.
Depois nos levantámos e fomos ao banheiro.
Ele foi dar uma mijada. Os jatos eram muito fortes e quando terminou, ficou balançando bem a rolona mole. Eu fiquei muito impressionado com aquele pau, mesmo mole era enorme. Eu não conseguia parar de olhar. Devo admitir, que aquilo atiçava o meu desejo.
O Jairo era magro e seu peito e barriga não tinham quase pêlos.
Tomamos um banho juntos. Eu não resisti a acariciei bem o seu sacão preto.
A água corria sobre nossos corpos e ele começo a beijar o meu peito e depois sugou com força meus mamilos.
O seu pau encostado no meu umbigo, estava endurecendo. Ele me enlaçou pela cintura, beijou meu pescoço e começou a acariciar minhas nádegas com suas mãos grandes e ásperas. Ele falava que minha bundinha branca era gostosa demais que queria muito me comer.
Com essas caricias meu pau ficou duro. Ele percebeu o meu tesão e me fez abaixar...
Comecei a mamar aquela pica gostosa de novo.
Ele foi aos poucos me envolvendo, me relaxando. Eu me levantei e nos abraçamos novamente. Sentia a sua pica enorme apertada entre nossos corpos, na minha barriga.
Ele acariciava a minha bunda e, de repente, senti um dedo na porta do meu cu.
Eu que estava muito excitado e deixei que ele me bolinasse.
Ele foi metendo aquele dedo cada vez mais fundo. Ele me pediu para segurar as minhas nádegas abertas para ele enfiar mais. Era para eu ir me acostumando. Eu já estava totalmente entregue e, mesmo com medo, queria dar para o Jairo.
Eu comecei a sentir um tesão enorme na bunda com os dedos do Jairo brincando ali.
Ele fazia seus dedos entrar e sair de meu cuzinho e eu comecei a gemer.
O Jairo ria e falava que era bom meu cu se acostumar porque depois ele iria colocar coisa mais grossa.
Devo confessar que era o que eu estava querendo. Mesmo duvidando que aquele tronco negro pudesse entrar todo em meu cuzinho apertado, o meu tesão era enorme e eu queria dar para o Jairo.
Então saímos do banho. Ele pegou um gel do armário e pediu para colocar no meu cuzinho. Foi o que eu fiz. Depois me ajoelhei de novo e dei umas chupadas na picona dura dele e passei o gel nela também.
No quarto ele me colocou de quatro na cama com as pernas para e o corpo sobre a cama. Ele se ajoelhou com a pica apontando na direção da minha bunda.
Ele ficou esfregando seu pauzão entre as minhas nádegas por um bom tempo. Eu tentava fica relaxado e ele pediu para abrir a minha bunda com as mãos. Imediatamente, senti o tronco dele pressionando minhas pregas. Eu estava morrendo de tesão. Para se ter uma ideia, a piroca de Jairo era tão grande que passava por entre minhas coxas e saía na minha frente. Como um louco eu pressionava minha bunda contra seu caralhão duro como ferro e gemia.
- Jairo você vai me arrombar, cara!
Ele começou a forçar e a mandar eu relaxar. Falava que estava sentindo meu cuzinho se abrir todo para seu pau.
Nessa hora eu senti uma dor alucinante e pedi para ele parar.
Ele me disse que sua cabeçorra já tinha entrado no meu rabo. Eu implorei para ele tirar, e tentei fugir, mas ele me segurou e disse que ia ficar paradinho até meu cu se acostumar. Pensei que ia desmaiar de tanta dor.
Depois de um bom tempo a dor foi diminuindo. À medida que a dor diminuía, ele foi enfiando bem devagar.
Depois de muito de tempo de investidas dele e paradas, senti que tinha aquela rolona preta toda dentro de mim.
Senti meu pau duro de novo. Ele começou a me foder num ritmo lento e gostoso, fazendo entrar e sair só metade do pau, o que me relaxou de verdade.
Agora era eu que empinava a bunda para sentir o sacão do Jairo na entrada do cuzinho.
Já muito excitado acabei gritando:
- Vai Jairo, pode me comer gostoso. Quero esse pauzão todo em mim.
- Agora tá gostando, né? Vou meter muito nessa sua bunda branca gostosa. Vou fazer você gozar pelo cuzinho.
Ele falava excitado, enquanto socava seu tronco cada vez com mais força em meu cuzinho.
O Jairo encostou todo seu corpo em minhas costas e começou a meter ainda mais forte o pau no meu cu. Eu já estava tão arrombado que recebia com prazer aquela tora negra.
Eu não conseguia mais me controlar. Já não tinha receio de me entregar totalmente e comecei a dizer:
- Foda-se! Que tesão! Vai Jairo, me arromba com seu pauzão preto.
Ele cada vez mais descarado me dava tapas na bunda, enquanto socava com força, e falava: - - - Toma vara! Isso dá mesmo para o seu negão.
Essa atitude aumentou ainda mais meu tesão. Comecei a me contorcer debaixo dele.
Então ele começou a urrar bem alto, meteu bem fundo quase me rasgando. Senti a sua piroca inchar e explodir dentro de mim. A porra era tanta que parecia que o pau dele tinha aumentado ainda mais de tamanho.
Eu também gozei, sem ao menos tocar no meu pau. Parecia que o mundo ia acabar naquele instante.
Ele continuou com o pau já meio mole dentro de mim. O pau dele, apesar de meia bomba, era tão grosso que ainda enchia o meu cuzinho.
Mesmo depois de gozar meu pau continuava duro. Isso nunca tinha me acontecido.
O negão sorria vendo como eu tinha prazer em sentir o seu pintão na minha bunda.
Ele me olhou nos olhos e falou com safadeza:
- Eu não disse que faria você gozar pelo cu?
- Porra, Jairo... Você me enganou. Disse que nunca tinha transado com outros caras...
- Somente tinha ficado com um moleque, quando tinha uns catorze anos. Era um menino branco que ofereceu o cu para mim e eu aproveitei. Foi a minha única vez.
- Sei...
- É verdade. Agora com mulheres...
- Seu f... Você deve deixar a mulherada louca, com essa sua pirocona e esse seu jeito de meter. Igual àquela moça da fita.
- Bem, eu não posso me queixar. Só que elas nunca querem que eu chegue perto do cuzinho delas,não. Falam que meu pau é grosso demais. Por isso eu curti muito comer o seu cuzinho gostoso.
Ele tirou o cacete do meu cuzinho e foi ao banheiro se lavar.
Eu o segui e também me lavei. Aquela anaconda negra balançando na minha frente me hipnotizava. Eu não conseguia parar de olhar e ainda não acreditava que ele tinha enfiado tudo aquilo em mim.
Meu cu ardia muito, mas eu me sentia bem.
Ele percebendo os meus olhos gulosos, se sentou na tampa do vaso sanitário e me pediu para ajuda-lo, balançando o pauzão para mim.
Eu me ajoelhei e comecei a chupar mais uma vez. Eu lambia as bolas, lambia a cabeça descia até a base e depois abocanhava o que eu podia (nem a metade).
Ele sorria falando que eu não iria mais embora que agora eu ficaria a noite inteira chupando e dando para ele.
Eu continuava chupando, olhando ele. Ele empurrou a minha cabeça e me fez engolir o seu pau, que foi engrossando em minha boca. Eu estava louco e chupava com vontade. Fiquei muito tempo com aquele pauzão na boca. Chegou a doer...
Eu já estava chupando muito rápido, num vai-e-vem frenético, quando ele agarrou meu queixo, tirou o rolão da minha boca e lançou um forte jato de porra no meu rosto. Era impressionante a quantidade de leite que o Jairo ainda tinha. Ele olhando para mim, pediu:
- Lambe o meu leite, vai... Faz isso para mim.
Eu já não tinha mais pudores. Agarrei a cabeçorra roxa com força e mamei, lambi e suguei com cuidado para não machucar e até não restar mais porra naquela picona gostosa.
Tomamos outro banho e descansamos. Eu fui embora somente no domingo.
O Jairo me comeu de todos os jeitos naquele final de semana. Foi assim que eu descobri do que realmente gosto. O tempo acabou nos afastando, mas ainda me encontro com o Jairo de vez em quando para matar a saudade.
