Existe uma diferença entre marido traído, marido corno, corno manso, submisso e corno humilhado.
Sei a característica de cada situação, pois já passei por todas elas. Hoje estou no estágio que chamo de MCMSH (marido corno manso, submisso e humilhado). Sim, estou alocado em todas as categorias.
Marcela, minha esposa, é uma mulher maravilhosa e cheia de energia. Hoje estamos, ambos, com 27 anos. Temos uma vida financeira bem estável, sem filhos, bens próprios e saúde plena. A Ma é viciada em sexo, o que não dou conta. Foi assim que entrei no primeiro estágio de marido traído.
Minha esposa em seu momento de muita carência, acabou tendo um caso com o filho do seu chefe, o Beto. Ele tem 29 anos e é um bom vivant. Rato de academia, com um corpo malhado, alto (1,90) e estilo bonitão daqueles que encanta as mulheres. Não aguentou ver minha esposa toda gostosa, trabalhando como secretaria do seu pai, um empresário industrial e muito rico.
Marcela faz o tipo de mulher gostosa, Patricinha, loira, 1,75, seios médios com bicos bem rosados e empinados, bumbum de parar o trânsito e carinha de safada, o que realmente é. Perdi as contas de quantas vezes vi homens olhando para ela, a comendo com os olhos.
Ela se veste de modo sensual, quase como uma puta, porém com classe. Não dispensa mini saias ousadas e decotes provocantes. Ela adora roupas que chamam a atenção e geralmente não usa sutiã.
Em casa, na piscina, usa micros bikinis para deixar suas marquinhas bem minúsculas.
Não culpo Beto, por dar em cima da minha mulher. Se eu fosse homem o suficiente, também cairia pra cima dela. O fato é que sempre fui muito frouxo e permiti que as coisas acontecessem.
Marcela não resistiu aos vários convites do macho e acabou saindo para jantar com ele, numa semana que eu estava fora de casa viajando a trabalho. Não deu outra e depois do jantar, com muitos toques e olhares, os dois acabaram indo para um motel e lá, a primeira traição da minha esposa fui consumada. Segundo minha amada, Beto não teve dó dela e nem de mim e a fudeu a noite toda. Assim, eles começaram um caso sem eu ao menos desconfiar. Viajo muito, o que deixa minha esposa liberada. Nas festas da empresa, sempre observei olhares e risadinhas das pessoas para mim, porém jamais imaginaria que pudessem estar pensando ou falando coisas como:
- Olha o corno lá.
- Será que ele sabe que a esposa tá dando pro filho do chefe?
- Coitado do cara. A cabeça deve coçar o dia inteiro.
- Se ainda estiver metendo na mulher, tá comendo o resto do amante.
Beto me cumprimentava e as vezes vinha conversar comigo, mas nunca deu bandeira que estava enchendo a buceta da minha esposa de porra. Nem mesmo, que passava a noite toda botando ela de quatro pra socar vara e pondo ela pra cavalgar na pica dele.
Como descobri?
Foi depois de seis meses levando chifre!
Após me despedir de Marcela e ir para o Aeroporto, no caminho recebo uma ligação da empresa cancelando a viagem. Era domingo, no começo da tarde. Como estava de taxi, pedi para o motorista retornar para minha casa. Chegando na esquina, veja Marcela saindo e entrando em um Porsche Cayenne preto. Ela estava linda em seu vestido branco, curto e colado ao corpo, super cavado e transparente, que dei a ela no dia dos namorados. Salto alto e cabelos bem soltos completavam seu visual. Achei estranho e pedi para o taxista seguir o carro, qual foi a minha surpresa quando entraram em um motel super luxuoso. Na hora fiquei sem ação, gelado e abatido. O motorista viu minha reação e perguntou se eu estava passando mal. Não respondi e paguei a corrida, o dispensando. Peguei minha mala e fiquei ali na rua, sem saber o que fazer. Eram muitos sentimentos, raiva, ciúmes.......etc.
Nunca imaginei minha esposa me traindo, mesmo sabendo das minhas deficiências no sexo.
Não faço o estilo de macho super ativo, nem mesmo sou arrojado em altas performances no sexo.
Depois de quatro horas, vejo a carro sair do motel e escondido atras do poste, pude ver que o homem que estava com a Marcela era o Beto. Chorei muito tentando imaginar o que os dois haviam feito, durante todo aquele tempo dentro de uma suíte de motel. As cenas vinham na minha cabeça e pude enxergar minha mulher de pernas abertas, recebendo pica de outro de outro homem. Outras posições vieram em mente, sendo uma delas, Marcela chupando o pau do Beto e ele gozando na boca dela. Uma parte da porra sendo engolida e outra, escorrendo pelo queixo até os peitos dela.
Quantas fodas eles devem ter dado?
Que forma de sexo eles estavam praticando?
Qual era o tamanho do pau dele?
Os beijos eram ardentes?
Ele havia usado preservativo?
Gozou dentro da buceta dela?
Eram muitas dúvidas.
Não tive coragem de ir para casa e enfrentar Marcela, então, fui para um hotel. Fiquei a noite toda sem dormir e bebi muito. De manhã quando peguei no sono, sonhei com todas as cenas da minha esposa metendo com o Beto e ao acordar, observei que estava todo gozado. Fui para o banho e lá, pude ver os dois juntos no chuveiro. Estava enlouquecendo. De repente, me peguei de pau duro e por instinto comecei a me tocar até gozar. O arrependimento veio rápido, assim como a tristeza. Não ia aceitar esta situação.
Era segunda feira e Marcela estava no trabalho. Tinha o dia inteiro para digerir toda a informação e tomar uma atitude. Após o almoço, liguei para o celular da minha esposa e disse que o meu compromisso de trabalho havia encerrado, avisando que estava voltando. Quando ela chega em casa, a noite, eu já estava lá. Marcela veio com aquele sorriso de que nada havia acontecido, me abraçando e me beijando. Eu estava tocando a boca que me jurou fidelidade e me disse sim no altar, sendo a mesma que chupava o pau do amante. Fiquei sem reação e ao beija-la, novamente observei uma ereção em mim. Ela me pegou pelas mãos e me levou para o nosso quarto. Lá, transamos como nunca. Naquele momento me esqueci de tudo e chupei muito sua buceta, como nunca havia feito. A minha mente estava tão bagunçada, que podia sentir o cheiro e gosto da pica do Beto. Eu sentia a xoxota da Marcela mais aberta e o líquido que saia de dentro, poderia ser resquício do esperma do canalha. Estava ficando completamente louco e imaginando coisas. Nunca me senti tão excitado e meu pau tão duro. Fizemos amor por uma hora, o que geralmente eram minutos. A cada posição, via Beto fudendo ela. Meu pau entrava com facilidade. O amante devia ter um membro imenso e alargado ela. Quando gozei, minha esposa reparou a diferença em minha performance, me perguntando o que havia acontecido. Comecei a chorar e contei tudo. Disse que a vi entrando no motel com o Beto e fiquei lá até eles saírem. Que também fui para um hotel pensar, sem coragem de vir para a casa. Ela me abraçou forte e me pediu perdão. Disse que não queria que tudo isto tivesse acontecido, mas não conseguiu resistir às investidas do filho do seu chefe e agora se sentia presa a ele. Confessou que estava viciada no pau e na forma com que Beto a pegava na cama. Era mais forte que ela, o desejo de se entregar a ele. Perguntei quanto tempo estavam tendo um caso. Marcela me confessou que estavam transando ha seis meses. Questionei sobre a camisinha e ela, de cabeça baixa, disse que só usaram no primeiro mês. Há cinco, ele vem transando e gozando dentro da bucetinha dela, quando não goza tudo em cima do seu corpo, na cara ou dentro da boca a fazendo engolir seu esperma. Fiquei surpreso, pois nunca fizemos assim. Tudo foi sempre romântico e dentro dos padrões considerados normais entre marido e mulher, praticando papai e mamãe, de ladinho, uma leve vinda dela por cima, tudo sem violência e muito carinho. As preliminares eram bem rápidas, assim como todo o ato sexual. Quando a lembrei de tudo isto, ela me interrompeu e começou a falar:
- Pois é isto meu amor. Beto me fez descobrir outra forma de prazer, me mostrando que romantismo no sexo é muito chato. No namoro até que funciona, mas na cama leva a monotonia. Foi o que aconteceu com a gente. Estamos transando cada vez menos.
- Você lembra qual foi a última vez que fizemos sexo, depois de hoje?
- Eu te falo! Há dois meses e meio, quase três. Você praticamente me jogou nos braços do Beto, ou melhor, na pica dele.
- Como você achou que eu estava me virando na sua ausência sexual?
- Não sou de ferro e nem estou morta. Não me culpe, pois deixei de me sentir assim por te trair. Meu remorço acabou nas primeiras semanas que comecei a dar para o meu macho. Nunca gozei tanto e estou amando fazer um homem de verdade gozar.
- Com ele, não tem romantismo. Beto diz que amor quem da é o marido, pois o papel de amante é dar rola. Acho que estava realmente precisando disto e é o que me fez ficar apaixonada pelo Beto. Ele me trata diferente, me faz de puta, me fode forte, me vira de ponta cabeça, me bate na cara e espanca minha bunda enquanto me fode, me deixa marcas e goza aonde quer. Nunca me pediu nada, sempre me tomando pra ele. Até minha bundinha ele inaugurou. No começo doeu muito, pois o pau dele é muito grande, com uma cabeça enorme que entra rasgando. Hoje aceito melhor, sempre com lubrificação. Engolir esperma, também faz parte da minha rotina com ele. O que nunca fizemos, hoje realizo com gosto e foi ele quem me ensinou. Quando recebo o sêmem dele, dentro da minha boca, sinto um tesão imenso e fico toda molhada. Quando engulo, posso sentir aquele gosma descer pela garganta e cair no meu estômago. Ainda limpo toda a pica, esfregando a língua por toda a extensão daquele pauzão, o agradecendo por estar cumprindo o papel que o meu marido não é capaz.
- Tá vendo amor, onde chegamos?
- E agora que você sabe de tudo, o que vamos fazer?
- Eu vou entender se você pedir a separação e nem vou brigar por bens. Só quero continuar transando com o Beto!
Ouvi tudo calado. Minha esposa estava hipnotizada pelo seu amante. Queria jogar tudo pra cima em troca de uma aventura. Eu não poderia perdê-la, pois a amo muito. Também não sei se suportaria tê-la nesta situação. Então, pedi um tempo e sai de casa.
Um mês loge de Marcela me fez entrar em depressão. Ainda mais, sabendo que neste tempo, ela continuava se encontrando com o Beto, agora com mais liberdade. Cheguei a passar varias vezes e todos os dias em frente de casa, e lá pude ver o carro do amante na garagem. Ele estava frequentado a minha casa e sem duvidas, a minha cama com a minha esposa. Passei a me masturbar todos os dias para aliviar meus pensamentos. Quando me dei conta, já estava batendo de 5 a 8 punhetas todos os dias. Cheguei a ficar bem fraco, pois não me alimentava direto. Enquanto isto, sabia que o macho estava lá, enxertando minha esposa.
Agora o pior aconteceu, quando dei de cara com a Marcela no Shopping. Ela estava sozinha, fazendo compras de lingerie. As sacolas provavam que ela realmente estava investindo em seu novo momento. Minha cara caiu, quando vi que sua aliança de casada não estava mais em sua mão esquerda. Marcela estava se sentindo solteira e disponível. Fui até ela e pedi para conversarmos. Estava mais linda do que nunca. As pernas de fora, pelo uso da mini saia, brilhavam de tão depilada e bronzeada. Sua pele perecia uma seda e seus seios querendo ser expulsos da blusa. O corpo, delicioso como sempre. Não tinha como reparar na bela mudança. Tive a certeza de que sua vida estava melhor e o caso com o filho do patrão, estava fazendo muito bem a ela. Fomos para um café e conversamos sobre tudo. Abri o jogo pra ela e pedi para voltarmos. Não estava suportando ficar longe. A princípio, Marcela recusou dizendo que seria impossível retomarmos nosso casamento. Me lembrou que não estava disposta a deixar de ter Beto entre as pernas, mesmo assim insisti em tentarmos. Disse que não atrapalharia sua relação. Deixaria ela a vontade para namorar o amante. Só queria voltar para ela. Marcela ficou surpresa e sem reação.
- Você quer voltar?
- Tem consciência que passará de um marido traído, para um Corno?
- Está disposto a isto?
Só balancei a cabeça em sinal de positivo.
Foi aí que começou a impor condições e traçar regras:
- Tudo bem, mas teremos que deixar tudo claro!
- Sou sua esposa, só isto!
- Não transaremos e nem dormiremos juntos na mesma cama. Tenho alguém que já faz muito bem este papel!
- Você achará um canto na casa para ficar, enquanto estou me divertindo com Beto.
- Não quero controle sobre mim. Entro e saio a hora e quando quiser.
- Não darei nenhuma satisfação se dormirei em casa ou fora, por dias ou semanas. Quero é namorar, beijar muito na boca e trepar.
- Com o tempo, vou adaptando outras condições e se você não concordar, te boto pra fora!
- E aí, tá a fim?
- Mas Ma, o que eu ganho em troca?
- Queria ao menos, fazer amor com você de vez em quando.
- Nem pensar, pois Beto não deixaria. Te darei em troca a minha companhia e a condição em estarmos aparentemente bem casados. Podemos também, de vez em quando, sairmos juntos de mãos dadas em ambientes públicos, para fingir sermos um casal e levantar um pouco o seu ego. De repente, com mais afinidade, poderei deixar você me ver transando e quem sabe um dia, me chupar depois de Beto gozar em mim. Vamos deixar o tempo dizer como será tudo.
E o tempo vem dizendo. Depois de 8 meses do nosso retorno, Marcela e Beto estão cada vez mais juntos. Ele assumiu minha cama e praticamente come minha esposa todos os dias. Como disse no início deste relato, fui traído, passei a ser corno e hoje sou bem manso.
No próximo relato, direi como passei para o estágio de submisso e corno humilhado.