Minha Melhor Ex-Namorada

Um conto erótico de Tony
Categoria: Heterossexual
Contém 1052 palavras
Data: 14/08/2017 13:30:17

Oi, me chamo Tony, já contei algumas das coisas que já aconteceram comigo. Essa me dá tesão toda vez que lembro por isso vou contar.

Eu tinha 25 anos na época, comecei a namorar uma menina que era prima de um cara muito amigo meu que eu conheci na associação de futebol da turma aqui do bairro. O irmão dela é meu amigo também, direto ele ia lá em casa, assistir filme, jogar vídeo-game, mas não sabia que ela era irmã dele.

Acontece que eu me apaixonei muito, muito mesmo, ela era linda (ainda é), morena, cabelos e olhos castanhos. E de novo, bem magrinha (acho que é uma fraqueza). Seios médios, durinhos, bundinha pequena e empinada. Parecia até que tinha 16. Demais.

Mas começar a namorar ela não foi fácil. Ela era do tipo moça de família, tradicional, religiosa. Tive que ir na casa dela pedir em namoro para o pai, embora ela já tivesse 20 anos. Mas fui, fiz tudo. Por conta disso tava bem mais respeitoso e contido.

A gente se via 3 vezes na semana, os outros telefone, devido as nossas atividades. A maioria dos domingos a gente saía e na volta ficávamos na casa dela, em uma das salas enquanto na outra sala, os pais viam TV.

Imagina, eu todo empolgado, querendo dar uns amassos e os pais ali!

Com o tempo fui ganhando confiança deles e uns 3 meses depois os pais deixavam-nos a sós e subiam para o quarto dormir. A gente aproveitava muito. Mas tava difícil, ela era religiosa do tipo sem sexo antes de casar, não vestia roupas provocantes. Era daquelas que você olha e diz que é santa, inocente, crente, essas coisas. Tanto que uma vez em uma de nossas pegações toquei sem querer nos seios dela e tive que me desculpar.

Mas a situação começou a mudar, os pais já tinham subido, a gente se beijava loucamente no sofá, ela bem recostada como se fosse virar, eu meio de lado com uma mão atrás da cabeça dela e outra na barriga, ela estava com um braço em minhas costas e o outro atravessado sobre ela, como se ela cobrisse os seios. Aí comecei a beijar bem gostoso o pescoço dela e ela tirou o braço de cima e colocou do lado de fora do braço do sofá, como se dissesse “pega, vai”. Eu, com receio, por mais que eu pensasse “pega, seu burro”, evitei, e deixei a mão sobre a barriga, depois ela colocou a mão dela sobre a minha mão. Quando eu voltei à sua boca ela foi aos poucos guiando minha mão para os seios dela, até que apalpei ele todo com minha mão, parecia que meu pau ia explodir.

Aí as coisas começaram a ficar mais quentes. Quando os pais dela subiam ela ia no quarto tirava o sutiã e voltava. Quando eu demorava de pegar nos seios dela ela direcionava minha mão. Quando eu descia e começava a beijar o pescoço dela, sentia ela se arrepiar toda e ela empurrava minha cabeça para baixo, com o queixo eu forçava a blusa dela e eu chegava até os seios e chupava, eu via pelo canto do olho que ela colocava a cabeça para trás de prazer.

Teve uma vez que eu beijava ela e acariciava os seios ela mudou de posição, mas continuei com a mão na cintura dela, ela foi empurrando até eu tocar na xaninha dela, fiquei massageando ali um tempão, ela usava uma calça moletom. Quando voltei pra cintura ela empurrou minha mão pra xaninha novamente, só que forçando minha mão pra dentro da calça, aí eu comecei a masturbá-la, ela tava ficando molhadinha. Pena que a mãe desceu para pegar água, ela ouviu e a gente parou. Depois ela disse que não poderia fazer aquilo mais, a gente se despediu e fui embora com o cheirinho dela na mão.

Umas 3 semanas depois, um dia quente pra caralho, não aguentamos sair e ficamos na casa dela a tarde toda vendo filme. Eu estava de short (tipo daquele material esportivo) e camiseta e ela de blusinha folgada e comprida, sem sutiã e short legging. Na hora da pegação, ela veio me abraçar como faço com ela (uma mão atrás do pescoço e outra na cintura), eu tava com o cacete duraço. Ela acariciou minha barriga e desceu um pouco mais tocando o meu pau, aí ela pediu desculpas (eu aceitei, mas queria que ela continuasse). Era umas 20h, os pais já tinham subido, a gente ouvia o barulho do ar-condicionado do quarto. Ela me chamou da cozinha pra jantar alguma coisa, eu cheguei abracei ela de costas fiquei beijando sua orelha e ela esfregando a bunda no meu pau, depois com uma mão fui no seios e aí ela começou a se entregar, ela passava uma mão no meu cabelo e a outra ela puxava o short pra baixo. Virei ela de frente pra mim, pus a mão na bunda dela, o short já tava na metade, terminei de baixar e fiquei beijando e acariciando a bundinha dela. Aí ela virou de costa de novo, puxou minha cabeça em direção ao seu pescoço e colocou a mão no meu pau sob o short, ela ficou apertando ele daí tirou metade do pau pra fora e continuou a rebolar nele. Eu comecei a descer a calcinha suavemente. Quando estávamos nus da cintura pra baixo, ela disse: -Com calma, sou virgem. E foi lá na cozinha mesmo que rolou, ela debruçada sobre um banquinho de madeira, com a bundinha virada pra mim, e eu meti, com cuidado, mas ela disse que doía, (e era só a cabecinha, e olha que não sou nenhum ator pornô, 17,5cm mas é grosso), e via meu pau todo vermelho, era minha 1ª vez com uma virgem. Quando ela disse que eu podia meter mais, coloquei metade do pau e fiquei bombando, não demorou pra eu gozar, gozei tudo dentro dela. Ela me reclamou, mas depois me beijou loucamente, e disse que foi maravilhoso. Por sorte ela não engravidou. Nós transamos mais 2 vezes, os pais dela acham que ela é virgem ainda. Infelizmente depois de 2 anos terminamos, mesmo com apenas 1 discussão, objetivos diferentes ela alegou. Ela ainda fala comigo, e é a única ex-namorada para qual eu voltaria.

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