Só fui descobrir hoje que a Namorada do meu Pai é um Travesti (Conto com Vídeo)

Um conto erótico de Valmir (Secret Island)
Categoria: Homossexual
Contém 633 palavras
Data: 14/08/2017 18:42:27
Última revisão: 14/08/2017 18:44:13

Meu pai se separou da minha mãe há 2 anos e eu fiquei morando com ele. Desde que meu pai começou a namorar a tal da Débora que eu vivia batendo punheta pensando nela. Débora é uma morena alta de pele tostadinha e cabelos bem negros e lisos. Está sempre cheirosa e gostosa.

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Um dia descobri uma calcinha usada dela em cima da cama do casal, e peguei escondido. Como não tinha ninguém em casa, levei pra sala mesmo e coloquei um vídeo pornô pra ver. Tirei só minhas calças e a cueca e me ajoelhei no chão em frente à TV, assistindo ao vídeo, cheirando a calcinha da Débora e tocando uma punheta bem gostosa.

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Tão entretido estava que nem notei a Débora retornar das compras num mini vestido rosa, que sobressaia suas coxas e seus maravilhosos seios. Ela me flagrou cheirando a calcinha dela. Me deu um tapão no rosto, me chamou de 'Bad Boy' (Menino mau), jogou a calcinha dela no saco, pegou meu rosto e aproximou da saia dela. Pensei que ia me fazer chupar a buceta dela, mas em vez disso, qual minha surpresa quando ela levantou a saia e mostrou um cacete (de verdade) duro e grande.

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Gelei, fiquei sem reação. Ela empurrou o caralho na minha garganta me comandando a abrir a boca. Obedeci de medo e de tesão. O cacete da traveco estava duro feito mármore e era quente como o diabo. Ela então tirou a roupa e realmente, afora o caralho gigantesco, ela tinha um corpo feminino de deixar qualquer garota no chinelo. Me fez sentar no chão encostado no sofá, subiu ela mesma no sofá e carcou o caralho dela de novo dentro da minha goela, avisando pra não reclamar senão eu ia apanhar e meu pai iria saber de tudo. Como meu pai é muito bravo, eu achei melhor obedecer.

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Ela ainda até chupou meu pau, mas então me obrigou a ficar de quatro na beira do sofá e pela primeira vez na minha vida (eu juro) eu levei um caralho de verdade no fundo do meu rabo. Doeu, ardeu, rangeu, eu reclamei, chorei, mas não adiantou. Débora estava furiosa e queria que eu pagasse e aprendesse levando no rabo, a não fuxicar nas coisas dela.

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De repente acho que ela sentiu vontade de experimentar meu pau pra ver se era parelho com o do papai, e me mandou sentar no sofá de pica pra cima. Então novamente para o meu espanto, ela sentou de cu na minha vara. Aí eu brinquei dizendo que ela também estava sendo castigada. Pra que que eu fui falar isso...

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Me botou de quatro de novo e mais pica dela eu levei no meu pobre e já avariado e arrombado rabinho. Levei pica até meu cu fazer bico. Aí eu disse: Ô Dona Débora. Já aprendi. Nunca mais vou mexer nas suas coisas, mas me deixa comer a sua bundinha de 4, vai. Sonho com isso toda noite. E ela disse: Táaa bom guri. Vem !!

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Ô enrabada gostosa eu passei na namorada do meu pai. Ah se ele descobre. Me moe de pancada.

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Pra completar ela me botou de ponta cabeça e gozou farto pingando no olho do meu cu. Acho que nunca tinha tirado um piço assim antes em toda a minha vida. Vamos ver quando vai acontecer de novo, mas por enquanto tô na encolha e com o cu ainda ardido.

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Abraço do arrombado

Valmir (Secret Island)

Email: modfant@gmail.com

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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados) para: modfant@gmail.com

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Comentários

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Delicia. Sou machão casado mas uma boneca dessa eu deixaria ela foder a bucetinha da minha mulher e depois eu chupava ela todinha e degustava seu leite. Ainda vou conseguir ser Corno e chupar o pau do comedor. tony2469@bol.com.br

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Porra que delicia, que tezão. Quero mais. tony2469@bol.com.br

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A partir do momento que o cara se travestiu de mulher, é no feminino, A travesti. Essa não é uma questão sobre concordar ou discordar, sobre nascer homem ou não, é apenas nomenclatura e respeito. Não estou criticando você, só essa parte do texto. Além disso, ainda tem a questão de "traveco" ser pejorativo. O seu conto é bom, mas a escolha do bom senso tem que ser clara e bem feita nessas horas, autor. Nada mais excitante do que uma putaria feita dentro dos limites respeitáveis a todos. A objetificação pode ser feita sem pular essas cercas. Espero que entenda uma crítica construtiva. Vou ler os próximos.

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