Era pobre de dar dó. Tinha 22 anos, gravida de 6 meses, devendo o aluguel e sem nada para comer.
Acabara de ficar viuvá de um homem rude que a comprara de seu pai quando ainda era menina. A deixou sem nada e com uma criança no ventre.
Márcia já havia perdido as esperanças. Sentada na sala de espera do posto de saúde lotado, já tinha tomado a decisão, iria comunicar ao médico que queria doar o bebê.
O médico chamou enfim seu nome. Ele era de outra cidade e estava a serviço de um programa do governo naquela pobre cidade perdida no meio do nada. 40 anos, casado com a filha de um renomado empresario da capital, via as viagens de trabalho como uma fuga para a vida enfadonha e monótona em sua casa.
levantou a cabeça para chamar novamente o nome de Márcia, quando a viu entrar. Cabelos compridos negros, tristes olhos verdes, corpo magro e a barriga saliente.
Não entendeu sua ereção, normalmente era apático em relação a elas.
Resolveu lhe dar mais atenção do que o normal e ouviu a sua história.
A moça era tímida e ingenua. Quando começou a falar, chorou. O que fez com que Marcelo ficasse estranhamente ainda mais excitado.
Terminou a consulta e a levou até a sala da assistente social.
Não conseguiu tirar a paciente de sua cabeça e resolveu lhe fazer uma visita. Não seria difícil saber onde encontra-la.
Chegou na humilde residencia e encontrou Márcia cozinhando o que conseguira comprar com os vales do governo.
Quando o avistou ficou envergonhada, abaixou a cabeça e não disse nada.
Marcelo entendeu que a submissão era uma característica daquela moça.
Chegou mais perto, segurou em seu rosto e lhe disse olhandonos olhos:
Fique calma, estou aqui para ajudar. Posso transformar sua a vida e da criança que carrega contigo.
Márcia sentiu um arrepio na espinha, não conseguiu manter o olhar e novamente baixou a cabeça.
O médico, sabia que aquilo era um sim silencioso, ela não tinha nada mais a perder.
A beijou nos lábios sem resistência, desceu sua mão, a colocou sob o vestido e retirou uma mama inchada de dentro do soutian. Sugou o bico com vontade e ficou duro como rocha quando viu aquele mamilo grosso e bicudo sair de sua boca brilhando molhado por sua saliva.
Estava irracional, sentia seu corpo quente e a cabeça entorpecida pelo cheiro daquela fêmea prenha.
A deixou como estava, com uma teta exposta, cabeça baixa e rosto corado. Foi para a sala e mandou que ela o seguisse.
Apesar de muito pobre a casa era limpa e asseada.
Se sentou no sofá e viu a bela menina gravida em sua frente, não havia guardado o seio, e o bico ainda estava de fora. Estava com certeza também muito molhada. Ficou contemplando sua sorte.
- Vou cuidar de vc menina, foi o que disse antes de pega-la pelos cabelos, colocar de joelhos e tirar o pau pra fora da calça.
Colocou em sua boca, sentiu os dentes, retirou, levantou pelos cabelos, desferiu uma bofetada olhando profundamente em seus olhos.
ela havia entendido.
Abriu a boca o máximo que pode e sentiu o membro invadir sua garganta.
Sentiu a saliva engrossar e pingar em seu seio nu junto com a porra de Marcelo que não demorou a sair.
O médico não se lembrava da ultima vez que havia gozado daquela maneira. Olhou para Márcia ainda de joelhos, com apenas uma teta de fora, toda melada de saliva e porra, ficou duro novamente.
A levantou pelo bico da teta exposta, fazendo com que ela gemesse de dor. Tirou toda sua roupa. Esfregou o pênis em sua barriga prenha e fez ficar de 4.
Inspecionou a buceta e cuzinho, estava empapada de tesão.
Se posicionou atras de sua nova conquista, abriu sua bunda e preparou um cuspe grosso que caiu fazendo barulho no cuzinho da menina.
Sem dó nem piedade, meteu o caralho no buraco ja alargado por anos de servidão. Segurando a barriga deus estocadas lentas e vigorosas, Não foi necessário muito tempo para entupi-la de porra novamente.
Tirou o pau, se jogou no sofá e mandou que fosse tomar banho e fazer as malas.
Ela teria uma nova vida na cidade grande.
Continua...