TUDO TEM O SEU COMEÇO
Aprendi a gostar do “Néctar dos Deuses”.
Esta expressão que pode nos conduzir para a Grécia antiga ou a devassa Roma de Calígula na verdade é a forma que uso para expressar o conteúdo de uma buceta cheia de porra.
Claro que não é algo fácil de se encontrar, como um refrigerante e nem algo seguro como um copo de cerveja antes de dirigir, tem suas complexidades.
A segurança é fundamental! Para quem acha que segurança é obtida usando camisinha, ouso discordar, por que muitas doenças podem ser transmitidas num beijo na boca. E é óbvio que o “Néctar dos Deus” exige que o sumo e a fruta se encontrem, não pode haver barreiras seja de qualquer tipo.
Há outra questão ligada diretamente a este assunto: a masculinidade. O fato de um homem gozar e esporrar numa buceta e outro homem chupar a mesma buceta não implica na perda da masculinidade. Conheço amigos que conseguem chupar a buceta da esposa ou parceira com a sua própria porra. Isso é difícil para grande parte dos homens pois após a ejaculação há uma perda natural de tesão.
Mas tudo tem o seu começo... e vou narrar como eu comecei a apreciar esta “iguaria”!
No primeiro casamento que aconteceu 1976 desde a lua de mel descobrimos que éramos liberais, sem existir na época este termo, hoje tão fashion.
Moramos em três estados diferentes do país em função do meu trabalho. Assim sendo, ao chegarmos de mudança ao quarto estado, aqui no interior de São Paulo, já trazíamos muitas experiências ousadas, além de duas filhas e um filho.
A cidade que fixamos residência era uma cidade pequena nas proximidades de Campinas. Vindos de BH reparamos que o ar de cidadezinha do interior era bem marcante: apenas um banco, uma igreja católica, dois postos de gasolina, um supermercado e muita coisa que só conhecíamos pela TV em programas do Rolando Boldrin...
E foi assim que descobrimos que apesar de existirem duas farmácias a FARMÁCIA DO LÉO era melhor! (Todos os nomes e alguns detalhes estão trocados para preservar a privacidade).
O Léo, um homem casado, sem formação acadêmica, mas muito inteligente e por certo se valeu das informações técnicas dos vendedores de laboratórios farmacêutico para se tornar um profissional diferenciado. Ele substituía muitas vezes com acerto a consulta de um médico! Logo descobrimos que uma das filhas dele era coleguinha de classe da nossa filha mais velha. Ou seja, estávamos começando a nos sentir em casa numa cidade pequena.
Sempre que podia minha esposa me acompanhava nas viagens de trabalho tanto pelo interior de São Paulo como para outros estados. Minha rotina era viajar na segunda-feira e voltar na quinta-feira ou sexta-feira. Assim podíamos ter nossas “brincadeiras de adultos”. Na época tínhamos entre 35 e 40 anos, eu um homem alto, 1,84 m, 85 kg, cabelos começando a ficar grisalhos, usava bigode largo, dote que nunca recebeu reclamação no PROCON. Minha esposa, uma mulher baixa 1,50 m, mas corpo proporcional, coxas grossas, bunda perfeita, seios com auréolas claras, mantinha os cabelos e pentelhos loiros com coloração de farmácia...rs.
Já conhecíamos praia naturista em Santa Catarina, também já tínhamos ido algumas vezes numa casa para casais que ficava em Moema, na capital, chamada BOM VIVAN; enfim, nossa santidade já tinha partido sem dizer adeus...
Foi neste momento de nossas vidas que começou a se formar uma situação muito louca.
A minha esposa, a quem vou chamar de Dalva, sempre foi muito ousada e exibida. Desde jovem, mesmo na igreja (Sim, somos evangélicos, e daí?), ela usava mini saias e como sempre foi baixinha sapatos ou sandálias de salto alto. Morava no litoral capixaba e eu no Rio de Janeiro, talvez por isso nosso namoro e noivado foi muito rápido, menos de um ano e nossos encontros nos finais de semana, sempre muito intensos. Apesar de nunca ter metido, ambos gozávamos como um casal de namorados pode gozar sem penetração. Até na noite de núpcias, quando rompi o cabaço de 22 anos de idade! Só que na mesma semana, enquanto viajamos de Vila Velha para o Rio de Janeiro, parando em todas as praias para curtir nossa lua de mel, ela me disse:
_ “Ernane, agora que estamos casados e você percebeu que me guardei para você, tenho que lhe confessar uma coisa...”
_ “Meu amor, não se acanhe, seja o for, conte que vou entender...” Eu me casei por amor! E ela como em tom de confissão mesmo, até um tanto envergonhada, continuou:
_ “Quando eu tinha 13 anos um dentista que minha mãe sempre nos levava quando precisávamos me seduziu e meteu no meu cuzinho...” Eu percebi que ela estava me contando uma verdade..., mas eu achei que tinha mais verdade ainda!
_ “Meu amor, que cara canalha! Você não ficou machucada? Não contou para sua mãe? ” E ela continuou de forma sincera.
_ “Não me machucou, até pelo contrário foi muito delicado e foi uma coisa que começou com um sarrinho, num dia, outro sarro mais forte em outro dia, depois apoiava um braço no meu seio, passava a mão nas minhas coxas...” Ela falando e eu sentindo meu pau endurecendo...
_ “Até que uma tarde, depois de fazer o tratamento mandou que eu bochechasse água da pia e eu fui. Assim que me curvei senti que ele se encostou por trás de mim e foi fazendo carinho na minha nuca e com a outra mão acariciando minhas coxas...”.
Estávamos numa praia, na época deserta, num dia de semana de abril com um sol maravilhoso e dois ou três pescadores longe.
_ “Continue, meu amor...” Eu pedi, mas ela percebeu que eu estava com tesão. E segurando meu pau duro ainda dentro da sunga, continuou:
_ “Ah, amor, você sabe que eu não sou de ferro. Entendi o que ele queria, apenas eu disse para ele que eu era virgem e tinha que continuar. Ele se encostou inteiro no meu corpo dobrado sobre a pia, senti os dedos puxando para o lado minha calcinha que na época era de algodão com elásticos nas pernas, mas também senti o dedo dele lá na pepeca...”. Eu interrompi para perguntar:
_ “Onde ele estava com o dedo? ” E ela pegou a minha mão levou na buceta por cima do biquíni mínimo que usava e disse:
_ “Aqui amor...”
_ “Ah, na sua buceta, isso? ”
_ “Se você prefere assim, isso mesmo, o dentista safado passou o dedo na minha buceta que estava do jeito que está agora, molhadinha, e eu senti que ele estava lubrificando meu cuzinho quase virgem. ” Eu então admirado, perguntei:
_ “Como quase virgem? “ E ela explicou já com cara de safada:
_ “Eu sempre gostei de me masturbar enfiando alguma coisa no meu cu, como cabo de escova de cabelo, cenoura, vela...” Eu pensei: Puta que pariu, casei com uma menina da igreja, que tinha cabaço, mas que safada!!!
Para minha própria surpresa toda aquela história me deixou muito excitado. Ela até fez uma foto do meu pau duro dentro da sunga. E como estávamos quase sozinhos numa praia imensa logo ela estava me cavalgando numa foda ao ar livre.
Ela ainda ficou me excitando de forma desafiadora:
_ “Ernane, meu amor de marido, eu achava que seria difícil lhe contar as histórias do meu passado, mas você está de tesão...” E eu, entre falta de fôlego e vontade de conversar, respondi:
_ “Sabendo que você teve prazer me excita. Se você tivesse tido dor ou constrangimento, aí seria diferente. ”
_ “Dor eu senti um pouco, claro. Mas o prazer foi muito grande. Sempre foi! ” Percebendo que eu estava quase gozando, ela perguntou:
_ “Amor, quer meter no meu cuzinho agora? ”
Acho que nem respondi, só suspirei. E ela sem tirar a calcinha do biquíni, pegou meu pau, deu um jeito dela e logo estava metendo no cu que eu nem imaginava tão usado. Mas apertadinho!
Ela gozou logo! Um dos pescadores passou perto de nós, olhando, mas não nos atrapalhou. Os seios dela já estavam fora do sutiã fininho. Não sei como mais minha esposinha conseguiu girar no meu pau encravado no cu e ficou de costas para mim, de frente para o mar, subindo e descendo os quadris no meu pau, gozando! E falando que adorava dar o cu, que estava muito bem casada, que eu era um dos melhores comedores de cu que ela já tinha conhecido... (confesso que preferia receber um elogio mais contundente...rs). E assim ela foi se acalmando, soltando seu peso sobre minhas pernas, o cu com meu pau duro dentro. Não esporrei.
Tomamos um banho de mar sem nos importar com o que estava visível aos olhos e ao Sol. E continuamos nossa lua de mel e nossa vida.
O fato é que desde aquele momento nossa cumplicidade na intimidade se tornou muito forte.
E soubemos usar para o nosso prazer aproveitando cada momento, cada lance.
Assim quando chegamos na nova cidade e ela conheceu o Léo da farmácia, não tivemos nenhum receio de conversar sobre tudo e até decidirmos juntos alguns lances para o nosso prazer.
Ela notara que o Léo era daqueles machos que se acham sedutores, mas que não passam de comedores oportunistas. Mas era um homem bonito, alto, loiro, com olhos esverdeados, usava um jaleco sobre as roupas normais, sempre uma calça jeans e uma camiseta tipo POLO. Ela disse que ele a olhava com aquela expressão que parece despir uma mulher. Eu reparei e constatei que era fato. Não só para ela, mas para qualquer mulher ou mocinha que entrava na farmácia. Mesmo com a presença frequente da filha ou da esposa, que também era bem gostosa, ele ousava com as clientes.
Combinamos, entre nossos carinhos que a Dalva iria seduzir o Léo. De forma discreta, porém incisiva. Desta forma nos pouparíamos de comentários na cidade. Desde então ela nunca foi a farmácia de calça comprida. Muitas vezes eu ia com ela que não mudava o jeito com que tratava o Léo: beijo cordial na face, sempre cada vez mais perto da boca, como é baixinha, se segurava nele como faz comigo para alcançar e não se importava se uma mão dele tocava as coxas, barriga ou pélvis.
Não sei se por causa das inúmeras viagens, também, por problemas de visão que muda lentamente a graduação das lentes, todos os finais de semana, especialmente Sábado à tarde eu tinha forte dores de cabeça.
Uma vez durante a semana que eu estava viajando a Dalva também teve dores de cabeça e procurou o Léo na farmácia. Ele a levou para uma salinha de procedimentos onde tinha uma poltrona com braços inclusive com apoio para injeções intravenosas, uma maca encostada na parede e tudo muito limpo e cheiroso.
A intenção dele era medir a pressão. O que fez com esmero profissional. O golpe veio em seguida. Ele disse que as vezes a pressão dava picos e que só poderia verificar com um exame em glândulas que ficam na virilha... (que conversa fiada) A Dalva não é ignorante, formada, viajada, professora palestrante não caiu na conversa mas gostou da cara deslavada dele.
- “É mesmo, Léo! Nunca tinha ouvido falar disso...”
- “Mas é verdade essas glândulas permanecem inchadas quando a pressão sob até 8 horas depois do pico de pressão e o mesmo acontece com a pressão baixa, elas minguam durante horas...”
A Dalva para seduzir perguntou onde ficavam estas glândulas, mas ele mostrou nele nas virilhas.
Quando cheguei em casa que ela me contou ficamos certos que era uma tremenda bobagem e uma cantada muito tosca para pegar na virilha das mulheres. Ela falou que ia um dia com mais clama para ele fazer o tal do exame das glândulas.
Nossos dias e nossa vida continuou na rotina saudável de um jovem casal, bem de vida com duas filhas adolescentes e um menino...
Eu sempre incentivava a Dalva a ir na farmácia do Léo. E ela ia mais de uma vez na semana, às vezes mais de uma vez no mesmo dia.
Aí ele veio com outra conversa, dizendo que seria bom ela fazer um acompanhamento de pressão e verificação das glândulas pelo menos dia sim dia não! Que conversa...
Quando ela me disse isso eu falei:
_ “Amor ele que comer você. ” E ela sempre espirituosa disse:
_ “Quem come sou eu, mesmo com buceta sem dente...” Faz sentido...
No dia seguinte ela me avisou que iria na farmácia para começar o “tratamento de pressão”
Como não viajei naquela semana pelo meio da tarde ela me ligou e disse que tinha coisinhas para me contar. Nosso código de putaria.
Ela ainda estava com a roupa que foi na farmácia, pois deixou para ir no final do expediente: uma blusa amarela clara, uma mini saia preta, mas de Lycra, sem sutiã e uma calcinha de renda “passe livre” daquelas que só tem uma costura no meio deixando todo o resto livre.
Como nossas crianças estavam distraídas com outras coisas fomos logo para o nosso quarto e a Dalva me contou o que rolou:
_ “Amor o Léo é muito safado... primeiro ele disse que eu deveria me deitar na maca. Claro que antes deixou o funcionário tomando conta da farmácia pois o meu procedimento poderia ser demorado. Eu tirei a sandália de salto alto com tiras que você conhece, mas para isso tive que sentar na maca que é muito alta para mim. Devo ter dado bandeira e mostrado a calcinha, mas ele me ajudou a tirar a segunda e ainda disse que nós mulheres sempre complicamos as coisas para ficarmos mais lindas. Aí pediu para que eu me deitasse na maca e me cobriu até a cintura com um lençol... muito gentil da parte dele...rs.
_ “E você amor? Estava tranquila, sem tesão? ” Eu perguntei.
_ “Amor, você sabe que gosto... estava molhadinha... mas como ele colocou o lençol e pegou o aparelho para medir a pressão fui me descontraindo e até acreditando que a coisa não era sacanagem...”
O legal é que a conversa fluía naturalmente ela encostada na cabeceira da cama com as pernas dobradas, eu de frente para ela, de pau duro, e às vezes trocávamos um beijo ou um carinho. Ela continuou:
_ “O Léo é um bom profissional e até um homem lindo... Ele veio com o aparelho de medir pressão no meu braço direito, que estava perto dele. Mediu. Depois foi para o outro braço, o que provocou um roçar do seu corpo no meu braço. Mediu também. Disse que havia uma pequena diferença e que a verificação da tal glândula era realmente importante...”
Sei que neste momento me livrei de boa parte das roupas e fiquei à vontade em nossa cama, onde a Dalva continuava encostada na cabeceira com as pernas dobradas, mostrando a calcinha de renda rosa, molhadinha de tesão. E aí, eu perguntei como todo corno curioso:
_ “Aí ele fechou bem a cortina que dá acesso a loja e veio para mim, pediu licença e puxou o lençol para baixo de uma vez. Eu até me assustei por que devo ter dobrado as pernas algumas vezes e por isso minha mini saia, apesar de ser justa deveria estar bem para cima. Eu perguntei onde ficavam as tais glândulas. E ele com muito carinho colocou o dedo na virilha, bem aqui (ele colocou meu dedo no lugar) e no outro lado também...”
_ “E você sentiu algo de diferente, meu amor de esposa”.
_ “Só um tesão danado...rs”.
Acabamos nos beijando na boca e que ainda fiz uns carinhos ousados na buceta e nos seios dela. Ela estava muito tarada e molhada. Pedi que continuasse:
_ “Ele então disse que essas glândulas são muito sensíveis e aumentam com a pressão permanecendo assim um bom tempo, ou diminuem se a pressão baixar. Falava e alisava minha virilha bem na renda da calcinha...”
_ “Puta que pariu amor, que tesão que eu estou...”
_ “ O Léo também ficou. Não conseguiu disfarçar. O pau cresceu e ficou enorme. E quando ele veio para a outra virilha senti o quanto estava duro roçando no meu braço. ” A esta altura ela já tinha aberto a blusa e os seios de aureolas claras, firmes estavam bem ao alcance das minhas mãos. Mas nossa conversa era séria…rs. E aí, eu perguntei aflito:
_ “Ernane, a minha blusa já tinha escapado da saia e como estava sem sutiã, acho que a cena foi muito para ele. Tanto que ele disse que precisava ir fechar a farmácia... para mim era cedo, mas não me opus e fiquei do jeito que estava”.
_ “E aí, deu zebra. A esposa dele chegou e já foi entrando na salinha onde eu estava deitada, me cumprimentou naturalmente e eu me arrumei”.
_ “Que susto! ”
_ “Na verdade foi tão natural que não houve susto o mal-estar nenhum. Tudo normal. Uma mulher corna beijo uma mulher que faz você de corno...kkkkkk.”
É claro que aquela noite foi maravilhosa e cheia de sexo e prazer.
A vida continuou as visitas à farmácia para o controle da pressão também, mas nada muito ousado ou afoito. Porém muito bom de saber e participar de alguma forma. Eu sempre perguntava a Dalva como estava sendo o acompanhamento de pressão e ela simplesmente dizia que estava tudo bem, normal e excitante. Não forço a barra se ela quiser falar sabe que pode caso contrário diz o que quiser.
Mas uma quinta-feira cheguei de uma viagem muito cansado. Nem fui trabalhar na sexta-feira. Fiquei de cama com uma enxaqueca infernal. No meio da tarde a Dalva entrou no quarto, sem acender a luz para não me incomodar e colocou um vestido de alcinhas todo abotoado na frente, mas sem calcinha e sem sutiã. Eu perguntei onde ela estava indo.
_ “Vou na farmácia do Léo para fazer o acompanhamento de pressão. ” Eu ainda quis protestar:
_ “Mas assim, você está praticamente nua! ”
_ “É assim mesmo, para facilitar o trabalho dele... E agora você vai querer me controlar? ” Fiquei calado e com dor de cabeça...
Levou muito tempo para que ela voltasse. Chegou, entrou no quarto, acendeu apenas a luz do banheiro para que não me incomodasse, deu um delicioso beijo na minha boca. Perguntou se eu estava melhor. Não estava. Mas ela disse que iria me contar o que tinha acontecido:
_ “Já faz um tempo que a pedido do Léo ou sempre vou para o acompanhamento de pressão sem calcinha ou sutiã”. Eu quis saber por que...
_ “Por que facilita o exame além de nos dar muito tesão. Eu agora sei que as glândulas das virilhas têm ligação com os bicos dos seios, assim quando ele segura os dois juntos o exame é mais eficiente”.
_ “Vocês são dois safados, isso sim!!!” Eu reclamei. E a Dalva se esfregando em mim apenas com o vestido disse:
_ “E você o corno que eu amo...” Como ficar bravo com uma esposa assim!!!!
Mas eu estava mesmo me sentindo mal. Não consegui jantar. Tive ânsia de vômito e tudo. Passei a noite dopado com um remédio que uso para dormir.
Pela manhã ainda estava com enxaqueca. Não almocei. E a Dalva disse:
_ “Ernane eu vou levar você ao hospital. Mas antes vou tentar um tratamento.... Fique aqui no quarto. ” Onde eu iria? Eu percebi que ela saiu com o carro dela. Demorou pelo menos umas duas horas. Quando voltou estava com uma cara de menina que fez arte.... Entrou no quarto, acendeu a luz, trancou a porta. Eu até me assustei por que enxaqueca e claridade não são compatíveis. Ela estava com uma mini saia jeans com um zíper na frente, um cinto largo, que parecia ser metade da largura da saia e uma camiseta sem mangas branca. Parecia uma estudante...
Eu gostei de como ela estava. Mas a carinha era de puta. Perguntou:
_ “Ainda está com muita enxaqueca, meu corninho amado”?
_ “Estou sim”.
_ “O Léo mandou um remédio para você”. Eu estranhei. O que seria? Uma caixa de comprimidos?
Para minha surpresa ela tirou o cinto, abriu o zíper da saia jogando a peça num canto. Ficou de calcinha de renda branca e camiseta. Veio para a cama ficando colocando um pé de cada lado do meu corpo. Percebi que ela estava com uma expressão muito mais safada do que sempre. Estava feliz, quase que zombando de mim. Descendo o corpo parou a buceta a poucos centímetros da minha cara. Perguntou cheia de malícia:
_ “Não está percebendo nada? Deve estar muito doente mesmo...” E deu uma risada.
Aí eu notei que a calcinha, apesar de limpinha e branca estava molhada, muito molhada e amarelada. Estiquei uma das mãos, afastei para o lado e senti que estava molhada e gosmenta. Eu disse inocente:
_ “Dalva, parece que esporraram na sua buceta...” Eu falei sério. Parecia mesmo que mais de um homem tinha esporrado na minha esposa. Eu nunca tinha visto a buceta dela tão encharcada.
_ “Amor, você acha que sou de dar minha buceta para qualquer um”? Perguntou e aproximou mais da minha boca. E mandou:
_ “Ernane, chupa”.
Eu sabia que tinha porra, nunca tinha chupado porra nem mesmo a minha. Mas ela encostou a buceta na minha boca. No princípio eu senti o gosto de buceta molhadinha, mas continuando o cheiro era diferente, não era cheiro de buceta, era um cheiro forte, quase ácido. Ela começou a esfregar a buceta loira peluda e encharcada na minha boca. E começou a sair uma gosma que parecia virar espuma em contato com minha saliva. Engoli um pouco e senti um aperto na garganta, não era ruim, era diferente. E ela se esfregando e saindo mais e eu bebendo...
_ “E sua dor enxaqueca meu amor, como está”? Que enxaqueca... eu estava desfrutando de um néctar nunca experimentado por mim antes! Nem podia responder por que a buceta tapava minha boca, a gosma enchia e eu engolia saboreando o que não tinha mais dúvida de ser a porra do Léo.
A Dalva se apoiou na parede e eu continuei chupando. Percebi que se eu continuasse a chupar ela gozaria. Parei e perguntei:
_ “Meu amor o Léo esporrou dentro de você”?
_ “Claro seu corno frouxo doente. Eu tinha de buscar um remédio para você. Toma tudinho que eu estou quase gozando...”
E continuei. Mudamos de posição, deitei-a de bruços continuei chupando até que ela gozasse bastante e ao mesmo tempo falava que o Léo é muito gostoso que esporrou muito para mim, que ela teve que segurar para não deixar escorrer nada. Foi uma foda magnífica. Meti na buceta da minha esposa, ainda tinha porra do Léo. E fodemos até gozarmos mais.
Minha enxaqueca passou. Minha esposa às vezes brincava dizendo que buscar remédio para minha enxaqueca. Aí eu preferi passar a chamar de “NÉCTAR DOS DEUSES”.
O Léo, mesmo sabendo que eu sabia de tudo nunca me tratou com falta de respeito e sempre fodia minha deliciosa esposa. (ernane1953@gmail.com)