Voltando pra mais um conto verídico.
Dia dezenove de Agosto de dois mil e dezessete foi um dia ruim pra quem torce pro Corinthians, pois, foi neste dia que o Timão perdeu a invencibilidade no campeonato brasileiro para o Vitória em plena arena de Itaquera, porém no dia seguinte nossos maiores adversários também perderam ou empataram nos mantendo líderes no campeonato. Até aí tudo bem, o que eu não sabia é que esse assunto iria desencadear no meu trabalho na segunda-feira.
Hora do almoço, sentei-me no refeitório da empresa em que trabalho com meu prato em mãos, tinha um pessoal na mesa terminando suas refeições e foram pedindo licença e saindo um a um até que ficamos apenas Ricardo e eu na mesa, eu não gosto muito de bater papo na hora do almoço, e falo muito pouco com Ricardo que é de outro setor, mas reparei de “rabo de olho” que ele me encarava muito. Ele é um cara moreno claro, aproximadamente um e oitenta de altura, magro, uns 22 anos.
Resolvi puxar um papo então e sabendo que ele também é corintiano falei: _É mano, sábado o “selinho” foi pro saco. Ele prontamente e sem pensar muito respondeu: _ O meu já foi faz tempo!
Dei um sorrisinho maroto e expliquei que estava falando da invencibilidade do Corinthians, ele ficou vermelho na hora e muito sem graça, mas pra deixar ele mais de boa, disse que dependendo do que ele estava falando eu já havia perdido há muito tempo também. Como sou muito brincalhão, ele riu e ficou mais a vontade, mas pensava que eu só havia falado aquilo pra o deixar mais tranquilo. Começamos a falar dos outros jogos da rodada enquanto eu ainda comia (ele já havia terminado), terminei meu almoço e o chamei pra conversar lá fora, assim fomos, mas como o dia estava frio pra cacete, sugeri conversarmos no meu carro que estava quentinho, ele aceitou, ali tínhamos cerca de quarenta minutos pra papear, mas como estávamos a sós no carro e bem à vontade (além do frio, caia uma fina chuva, então haviam poucas pessoas na rua) perguntei num papo reto, de que “selinho” ele havia falado lá no refeitório, ele quis desconversar, mas eu vi ali uma oportunidade de uma boa putaria e coloquei a minha mão sobre sua coxa e disse que ele poderia confiar em mim. Então ele se entregou, disse que era bissexual, mas que morria de medo de alguém na empresa saber. Eu disse pra ele que também sou bi, apesar de casado, ele não acreditou, pelo menos até eu alisar o pau dele sobre a calça e pude perceber como ele já estava excitado, ele fez o mesmo comigo e assim ficamos conversando sobre antigas experiências um esfregando no pau do outro, descobrimos que ambos somos flex, ou seja, curtimos ser passivos e ativos, como nestes momentos a hora voa, combinamos de sair depois do trabalho, ele disse que estaria sozinho na casa dele até às onze da noite, pois, seus pais fazem faculdade. Tudo acertado, saímos do carro e voltamos pro segundo turno, porém, com a mente nas dezessete horas.
Inventei uma desculpa pra minha esposa que me faria demorar pra chegar em casa e agora eu poderia ficas até umas dez da noite com Ricardo. O resto do dia custou a passar, mas quando o relógio bateu a hora da saída, apressei-me para sair, passei meu cartão e fui para o carro, ele já estava lá de pé ao lado do carro, entramos e fomos pra casa dele que acabei descobrindo que fica perto da minha. Ele desceu e abriu a garagem pra eu por meu carro lá dentro. Eu tremia de nervoso, apesar de experiente e de saber que a intenção de ambos era a mesma, estes momentos sempre causam nervosismo, ele também parecia nervoso, então buscou duas cervejas para relaxarmos, perguntei a ele se não tinha ali algum filme pornô, ele foi logo ligando o PC em seu quarto e colocando num site pornô, não esperei nem os primeiros trinta segundos do filme e já fui colocando minha rola pra fora da calça, ele fez o mesmo, assim fomos nos despindo cada um a si mesmo, como estava muito frio, ele me chamou pra debaixo do edredom, ali fui eu, assim que nos cobrimos ele levou sua mão no meu pau, eu fiz o mesmo a ele, mas com a fome de pica que eu estava fui logo me abaixando e caindo de boca naquele monumento (por isso dizem que os magros tem a rola grande) a dele devia medir uns vinte e dois centímetros, e muito grossa, uma rola deliciosa de ser chupada, ele ficava me alisando a cabeça e passava a mão na minha bunda procurando meu cuzinho para bolinar, eu enquanto me deliciava em sua pica, passava meu dedo babado em seu cuzinho que piscava freneticamente, lentamente fui introduzindo meu dedo e ele arrepiou-se todo. Eu chupava a base de sua rola e subia até a cabeça onde eu abocanhava e tentava engolir o máximo que eu podia, depois descia até suas bolas, adoro chupar uma rola por completo, mas ele ficou doido mesmo quando eu desci mais e passei a lamber seu cuzinho, como eu me abaixei bem para chupar-lhe o cú, ele aproveitou para dedar o meu, ele chupava seus dedos e brincava no meu rabinho, até que começou a introduzir, fiquei louco.
Levantei-me e coloquei minha pica babada na boca dele que não pensou duas vezes e abocanhou e me chupou muito gostoso, mas o safado não parava de bolinar meu cuzinho, então como eu já estava de pernas abertas e de é sobre ele, pedi que colocasse uma camisinha, ele colocou rapidinho uma que estava já de prontidão no criado mudo, e a mim só restou sentar-me naquela maravilha, a cabeça parecia uma chapeleta que estava muito difícil de entrar, ele carinhosamente pegou um lubrificante e passou bastante na rola e no meu cuzinho, desci novamente e agora sentia ela entrando a medida que eu descia, quando a cabeça passou senti até uma pequena falta de ar, parei me acalmei, e continuei descendo bem lentamente até sentir que não restava mais nada pra entrar, subi novamente até tirar ele todo de dentro de mim, passamos mais lubrificante, aí a descida foi mais fácil e foi só eu começar meu pequeno show (sou uma verdadeira puta em cima de uma rola), ele estava doido com a forma que eu me movimentava sobre ele, e não demorou muito, ele anunciou que iria gozar, intensifiquei mais ainda meus movimentos e vi ele virar os olhos gozando dentro de mim, subi e desci mais algumas vezes até repousar em sua pélvis com ele ainda duro dentro de mim, quando pensei em sair de cima, ele me pegou e me virou me deixando de quarto, me segurou pelas coxas e dizendo palavras desconexas, começou a me foder com muita força, me chamando de gostoso, que meu cu é uma delícia, etc. Como eu havia cavalgado bastante sobre ele, meu cuzinho estava bem relaxado e aguentei firme as estocadas dele, mas eu tenho uma patologia que não sei se é comum, quando sou fodido gostoso assim, eu gozo sem colocar a mão em meu pau, e assim anunciei que iria gozar, ele quase não acreditou e meteu mais gostoso ainda, assim gozei forte e abundantemente sobre os lençóis, ele gozou depois de um tempinho me fodendo e caiu deitado ao meu lado, exausto.
Eu havia pedido pra ele colocar um pornô por estratégia, pois, sei que na putaria minha rola sobe bem rapidinho, então encapei meu “bicho” virei ele de ladinho lambuzei seu cuzinho e fui metendo bem devagarinho, curtindo cada instante daquela foda intensa, depois que meu pau já entrava com certa facilidade naquele apertado rabinho, meti com vontade. Ele me pediu pra comer em frango assado, e assim fizemos, com suas pernas sobre meus ombros eu o fodia bem gostoso, enterrando meu pau por inteiro em sua bundinha morena, seu pau estava meio bomba, e eu o punhetava bem gostoso, mesmo naquele estado, ainda era muito grande. Anunciei o gozo e ele me pediu pra gozar em sua boca, tirei o pau de seu cuzinho e coloquei em sua boca, após meu gozo ele ainda ficou um tempo me chupando deixando meu pau limpinho.
Já eram quase dez da noite, eu me limpei e lavei as partes, afinal não podia chegar em casa de banho tomado, me despedi dele e fui embora muito satisfeito.
Gosto de transar assim, sem compromisso e sem barreiras, se vc é de mogi das cruzes ou região, manda um e-mail pra mim, quem sabe rola uma química...
Kkareka
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