As férias da faculdade finalmente chegaram. Nós dois estamos bastante felizes, tivemos um semestre produtivo, e agora dois meses de folga serão muito bem-vindos. Decidimos passar um fim de semana na praia, num recanto pouco frequentado que descobrimos um tempo atrás. Era numa fenda no continente, uma baía minúscula, lá a água do mar era cristalina e de temperatura agradável, a areia fina e branca, que um pouco mais a frente se abria para o mar aberto. Um verdadeiro paraíso. Depois de uma hora de viagem de carro, tivemos que ainda caminhar por mais dois quilômetros, mas o tempo passou voando. Quando estou com você, nada mais importa.
Enfim chegamos. Nossa viagem foi planejada para que chegássemos em tempo de organizar tudo e ver o por do sol. Vamos para a água, conversamos, brincamos, trocamos carícias, até que enfim chega a hora do show de luzes que o universo preparou só pra nós. Te abraço por trás, e juntos vemos o sol se escondendo ao longe, o céu avermelhado,a água numa combinação de azul, verde e laranja. Você então puxa minha cabeça e nos beijamos por um longo tempo. Minha mão em sua cintura, fazendo uma leve pressão , a outra perdida entre seus cabelos. Lá embaixo, você me pressiona levemente com o quadril, me sentindo crescer por você.
Finalmente o sol se põe, as estrelas brilham no céu. Saímos da água, você na minha frente, rebolando, vai se trocar atrás de uma pedra (como se eu não te conhecesse por inteiro), enquanto vou organizar nossos lanches. Está tudo pronto, quando você me chama. Percebo, apesar de sua tentativa de disfarçar a voz, um toque de sacanagem na entonação. Vou até você e me deparo com um espetáculo natural mil vezes mais belo que o por do sol, e esse é só pra mim.
Você está sentada em uma pedra, completamente nua, as pernas cruzadas, uma das mãos apertando o próprio seio, a outra presa entre as pernas, fazendo um certo tipo de massagem...
E então me olha, um sorriso de canto de boca, mordendo o lábio inferior. Me aproximo, e sou preso em seu abraço,suas unhas passando suavemente na minha nuca e costas me deixam ainda mais excitado. Nosso beijo é quente, apertado, apaixonado. O vento frio da noite, com cheiro de mar, nos deixa arrepiados.
Agora estamos brincando com a boca e os dentes no pescoço um do outro. Você morde minha orelha de leve, falando sacanagens só nossas. Eu correspondo raspando os dentes em seu pescoço, puxo seu cabelo pra trás com força, do jeito que você gosta, e seu gemido logo é ouvido. Atrás de nós, passa uma lancha, os ocupantes gritam e nos saúdam. Você me agarra de novo, me beijando com força, e nosso beijo é intercalado com risadinhas por terem nos visto.
Minha boca desce por seu colo, mas você me empurra de uma vez pra baixo. De fato, é hora do jantar, e estou muito bem servido, obrigado. Me deparo com sua buceta linda, quente, molhada, tesuda. Minha boca enche d’água. Começo a lambe-la, chupa-la, penetrar com a língua, minhas mãos apertando suas coxas com força contra meu rosto. O vento delicado trás alguns granulos de areia, que você usa para me arranhar as costas, junto com suas unhas.
Minha língua se acelera, aumentando seu gemidos de prazer. Suas mãos agora apertam minha cabeça, puxam meu cabelo, você geme cada vez mais alto. Sua umidade está crescente, sua respiração descompassada, eu a conheço bem, está quase lá. No último instante, me levanto e entro em você de uma vez, com força. Você grita e desfalece em meus braços, o corpo todo tremendo, a buceta contraindo e relaxando em torno do meu pau. Atrás de mim, ouço um som, mais uma lancha que passa, mais uma saudação que recebemos. Você até tenta responder, levanta o braço com energia, mas sua voz não sai, apenas um pequeno sussurro rouco.
Ser vista sempre aumenta seu tesão. Desce do meu colo, vira de costas pra mim, e se apoia na pedra, ficando toda arrebitada. Uma de suas mãos na própria bunda, deixando-a aberta, à mostra pra mim. Me ajoelho, caio de boca em sua bunda, lambo o lado em que está sua mão, passeando com a língua entre seus dedos. O outro lado recebe um poderoso tapa que provoca um grito, e eu finalizo o tapa apertando forte, arrancando mais um gemido. Vou então para o centro, e começo a lamber seu anelzinho, primeiro ao redor, sem pressa, curtindo seus gemidos, seus espasmos, suas piscadas, e finalmente forçando pra que a língua entre. Minha mão vai em sua buceta, molho meus dedos e me levanto. Meus dedos indicador e médio estão em sua buceta, o polegar força entrada em seu cuzinho, até que finalmente entra. Você como sempre me provoca, piscando, apertando meu dedo. É incrível como se mantém apertado, sempre é como se fosse a primeira vez. Mexo a mão nessa posição, e você geme. Vejo a marca da minha mão em sua bunda, vermelha, com alguns pontos já roxos, e percebo que tem algo de errado. Se ouve então o som de um estalo forte, e do seu grito agudo. Em minha mão, você começa a rebolar. Em sua buceta, sinto a umidade aumentar ainda mais. E no outro lado de sua bunda, uma marca de tapa, perfeitamente simétrica com a primeira, já começa a se formar.
Tiro a mão de uma vez, e você geme de novo. Me posiciono por trás, as duas mãos apertando sua cintura com força. Em contraste a isso, começo a entrar devagar. E mais uma vez, você pisca, agora na cabeça do meu cacete, de forma alucinante. Resisto, e continuo entrando lentamente. Passa então um casal em um jet-ski. Gritam pra nós, dando risada, e você então é tomada por um súbito tesão e empurra a bunda pra trás, me agasalhando inteiro de uma vez, dando um grito mesclado de dor e prazer. Minhas mãos saem então da cintura. Com uma, aperto seu seio esquerdo, com a outra, puxo seu cabelo, pondo sua cabeça bem pra trás, para trocarmos um beijo. Você começa a rebolar, num movimento amplo e perfeitamente controlado, desce até a base e sobe de novo, ficando no limite da cabeça, e volta. Senta com força e sai bem devagar, aproveitando toda a extensão. Minha mão que está em seu seio desce então pra buceta, e começo a masturbá-la. A outra sai do cabelo e segura seu pescoço. Quem controla o movimento agora sou eu, não fazendo amor, não transando, fodendo, como você gosta, como você quer. Seus gemidos estão cada vez mais altos, você respira com dificuldade, arfando. Pisca com força em torno do meu pau. É chegada a hora do grande final. Minha mão faz força crescente em torno do seu pescoço. A outra acelera mais em sua buceta. Minha respiração acelerada em seu ouvido.
-Goza pra mim, AGORA!
Voce tenta gritar, mas a voz não sai. Seus olhos estão arregalados, você está, sem ar. Minha mão fica completamente úmida lá embaixo. Você aperta o meu cacete dentro de si, e eu jorro com força, latejando. Nosso orgasmo é conjunto, sincronizado, potente, perfeito. Vou desacelerando, minhas duas mãos agora em seus seios, apoiando seu corpo para que não caia. Enfim paro. Estamos completamente suados, as gotas de suor refletem o brilho das estrelas. A abraço, e ficamos assim por longo tempo. Finalmente, levanto-a no colo, e vamos para a água. Nos lavamos sem dizer palavra, apenas carinhos, e beijos. Saímos de mãos dadas.
Nos sentamos, você de lado no meu colo, e comemos, enquanto rimos lembrando do pessoal que viu nossa festinha particular. Se remexe procurando uma posição, porque sua bunda agora está ardendo. Comento isso com você, que apenas sorri e me beija de novo. Ficamos um bom tempo assim, tendo como única luz as estrelas. E então voce desce do meu colo e se ajoelha.
-Sabe amor, o lanche tava muito bom, mas eu senti falta de uma sobremesa.
Mal termina a frase e me abocanha, enquanto massageia minhas bolas, olha pra mim, puro tesão. Coloca então as mãos para trás. Sei o que você quer. Me levanto, e agarro em seu cabelo. Começo a controlar sua cabeça, primeiro devagar, e então com velocidade crescente, e em alguns momentos sinto que estou tocando sua garganta. Gemo cada vez mais, e então você abraça minha cintura, e assume o movimento, veloz. Tiro a mão de sua cabeça no último instante, e sua boca volta até ficar apenas na cabeça, sua língua lambendo, brincando com meu leite, e eu te vejo engolir tudo, de olhos fechados, satisfeita. Lambe e chupa mais um pouco, apertando com força na base. Não quer desperdiçar nenhuma gota. Se levanta, e sai rebolando em direção à barraca. Mais uma ventania, seus cabelos esvoaçantes. Nesse momento, passa mais uma lancha, que buzina pra nós. Trocamos um olhar e sorrimos. Ainda estamos completamente nús, mas não importa.
Estou com você.
Nada mais importa.