Uma história parecida com qualquer outra que já se tenha ouvido por aí sobre traição e término de relacionamento. Eu sou o Adriano e fui pai de família até os 42 anos, quando decidi que a vida não era mais a mesma e precisava de mudar, começando por dentro de casa. Amigavelmente, sugeri o divórcio à Maristela e ela aceitou, afinal de contas, também sentia os mesmo incômodos e frustrações que eu para com o relacionamento, então nada mais justo do que terminar tudo dentro dos limites respeitáveis entre ambos. Meu trabalho tava sempre pedindo por viagens, ela mesma quase não ficava mais em casa depois de passar no concurso público, então éramos dois adultos independentes e que se tratavam mais como amigos do que como marido e mulher. Disponibilidade de horário, círculo de amigos, tudo ficou diferente. Tiago, o filho mais velho, já tinha própria vida por conta da carreira na marinha. Noivo aos 22 anos, morava no sul e era o mais responsável. Renan, o mais novo, era o mais parecido comigo e também problemático, ainda mais no meio de todo o divórcio. O molecote já tinha 18 anos na cara, mas era um revoltado desses da vida. Moreno barbudão, era todo largado, com a sobrancelha marcada, invocado e na dele. Quando mais novo, não era incomum chegar machucado por conta das brigas que arranjava no colégio. Mas agora, recentemente, mais adulto, as reclamações eram outras. Lembro como se fosse ontem de duas vizinhas vindo aqui no portão de casa fazer reclamação do meu moleque, dizendo que ele tirou o cabaço das filhinhas delas e meteu o pé depois disso. Era a cara dele, bem parecido com o que eu fazia quando mais novo, não querendo me dar ao exemplo. O problema é que, no meu caso, fui pai cedo e tive que ser muito responsável pra arcar com tudo que enfrentei. E sabia bem que meu filho não tinha essa noção de como era a vida de adulto, então não tinha como aliviar a barra dele quanto aos problemas e reclamações que apareciam, ainda mais perante as cobranças da mãe.
- Não aguento mais esse garoto, Adriano. Outro dia peguei calcinha de uma piranha aqui no apartamento novo. Vê se tem uma conversa com ele, se não ele nem precisa voltar pra cá!
- Tudo bem, deixa comigo. Ele deve estar assim por causa do divórcio também, precisa de um tempo, coitado! - tentei.
- Que tempo porra nenhuma, Adriano! Esse garoto vai fazer 19 daqui a pouco, não tá mais na idade dessas coisas. Agora você vê, tempo!
- Enfim, deixa comigo!
- Ok, mas vê se não me apurrinha!
- Tudo bem, Stela. Beijo.
- Beijo.
Terminar amigavelmente era a melhor situação, mas cuidar de filho rebelde não, admito isso. Mas persistência, afinal de contas, nada que não seja conversável entre pai e filho.
Apesar de eu falar assim do divórcio, tinha minha culpa na decisão definitiva que eu e ela tomamos quando acionamos os advogados. Aos 42 anos, tava inteiraço e tinha tudo em cima em relação ao corpo. Malhava vez ou outra na semana, tinha tempo pra ir à praia e vivia disposto à uma boa putaria. O problema é que, formada em turismo, Stela ficou cada vez mais distante quando no auge de sua carreira. Dentro dessa perspectiva, comecei a pensar que tivemos filhos cedo demais e decidimos ficar juntos por conta disso, sendo que a melhor coisa era não termos nos prendido, mesmo com as novas responsabilidades. Cada vez mais carente, cheguei na corda bamba da traição, me sentindo abandonado e, de certa forma, também traído, nem que fosse pelas possibilidades existentes nas rotas aéreas que minha ex-mulher cumpria ao longo do mês. Pulei a cerca com uma antiga amiga de faculdade e o peso na consciência me fez acabar de vez com aquela palhaçada, que foi o que fiz, sem qualquer revolta ou ressentimento. Assim, conforme citei, todo o processo se deu de forma segura e tranquila. Exceto pro Renan. Mesmo passando um tempo com a mãe, o moleque continuava aprontando. Pra completar, depois das férias, fui chamado à direção do curso depois de anos sem qualquer problema, por conta de uma reclamação que surgiu sobre seu comportamento. Do diretor, escutei que Renan levou um canivete pra escola e que recentemente apareceu com marcas pelo corpo e pelos punhos. Afinal de contas, que merda o moleque tava pensando da vida? Esperei que chegasse aquele dia, pronto pra ter uma conversa séria. Mas até pra isso esperei, porque o malandro demorou a chegar em casa, como se soubesse que tinha feito merda e que ouviria por aquilo. Quase meia noite quando ele chegou, todo encasacado, os olhos vermelhos e calado, cara de poucos amigos.
- Tava aonde, moleque?
- Pra que tu quer saber?
E passou direto. Comigo não. Minha mão foi direto na orelha dele e o puxou de volta. Se não fosse pelo bem, seria pelo mal, do contrário, poderia cair fora daquela casa.
- Sou eu que tô falando contigo, seu pirralho! Olha pra mim!
Sob muito protesto, ele parou e só me encarou de rabo de olho, visivelmente incomodado por eu tê-lo obrigado a voltar e ouvir. Podia ficar o quão puto quisesse, mas debaixo do meu teto quem cantava de galo era eu e somente eu, essa era a primeira regra da convivência. Talvez eu seja mandão, quem sabe?
- TAVA AONDE?
- Fui dar um rolé no morro com a rapaziada, velhote!
Dei-lhe um pescotapa na ponta da orelha outra vez. Ele pôs a mão e fechou ainda mais a cara, bem cheio de raiva pela minha atitude.
- Tu tá maluco, seu filho da puta? Foi pra isso que eu te criei!? Já inventou de levar uma porra de um canivete pro curso, agora tá "dando rolé no morro com a rapaziada"? Abre teu olho, Renan!
Ele me olhou com os olhos tão claros quanto os meus. Só não éramos mais parecidos porque minha barba era cavanhaque, enquanto a dele fechava o rosto. Seu corpo também era mais desenvolvido que o meu, que eu só me preocupava em manter em dia por conta da idade.
- Tu me criou pra que, então, coroa? - ele fez a pergunta.
Já ia dar-lhe uma resposta, mas o garoto insistiu e aí me desarmou.
- Pra ser que nem a minha mãe e esquecer da família?
Fiquei sem palavras. A ausência dela mexia com ele da mesma forma que mexeu comigo no começo do casamento, me fazendo caminhar lentamente até o divórcio. Só que eu tava na posição de marido, ele na de filho, não tinha como terminar o relacionamento com a mãe. Ainda mais agora, estando nós dois oficialmente separados e vivendo em casas diferentes.
- Vai pro seu quarto, vai. Esfria essa cabeça e depois a gente conversa. - pedi.
Ele obedeceu como se não tivesse outra opção e subiu, calado e quieto como não via há um tempo. Fiquei ali pensando no que precisaria de fazer para conseguir me conectar ao meu filho mais novo. Pensei no quanto fiquei cada vez mais distante conforme tentei me aproximar e de como isso doía, já que ele moraria comigo durante um tempo e nossa relação estava indo de mal a pior no meio disso tudo. Foi aí que, lembrando do quão carente eu mesmo andei, decidi juntar a fome com a vontade de comer e, ao mesmo tempo, dar uma oportunidade do moleque relaxar. Com todos os problemas recentes, não devia estar tendo cabeça pra nada, se bobear até pras garotas. Nada mais justo do que um sopro de ar fresco, não é verdade? Eu soube o que fazer!
Planejei tudo numa sexta-feira, a noite dos homens. Tava pesado de tanto tempo que não dava uma fodida safada, então ia cair pro puteiro e ainda ia arrastar meu filhote caçula pra esvaziar o tanque e trocar o óleo junto comigo, no maior estilo programão de pai e filho. Não contei nada pra ele, só pedi que botasse a melhor roupa e avisei que sairia junto comigo pra aproveitar a vida. Entramos no carro, ele como sempre emburrado e todo espaçoso, e demos uma volta pela Lapa, afim de sentir um pouco da noite quente e carioca que ainda nos era oferecida, antes do objetivo final. Tomamos umas caipirinhas com alguns ambulantes, não demoramos muito e fui mais pra zona portuária da cidade, onde tem uns puteiros cinco estrelas de responsa, com as melhores primas da região. Entrei pelo estacionamento de um prédio lateral e, a todo tempo, meu moleque sequer pareceu surpreso, nem mesmo quando desliguei o motor, saí do veículo e caminhei na direção da luz roxa do estabelecimento.
- É aí que a gente vai?
- É. Surpresa pra você, filhão! Gostou!?
Mas ele nem deu uma resposta estável. Jogou aquele sorriso safado de lado e se preparou pra entrar junto comigo. Passamos pela porta inicial onde tudo era escuro, com poucas luzes brilhantes, e saímos numa espécie de saguão frio e iluminado por cores que passavam lentamente, com imagens de flamingos, palmeiras, drinques e cerejas em luz neon. No palco acima, várias mulheres diferentes fisicamente, todas dançando semi-nuas, algumas com seios fartos de fora, outras com as bocetinhas expostas, todas bem sorridentes e atenciosas. Olhei no balcão da administração e encontrei o Pacha, um viado amigo meu que era dono do lugar. Só de vestido e com o corpinho fino, maquiado, a única coisa capaz de entregar o jogo foi a fina barbicha no queixo, porque de resto, o cara era todo moça.
- E aí, Pacha?
Ele me olhou e sorriu, vindo nos atender.
- Olha quem finalmente veio me visitar!
- Tudo certo?
Estendi a mão e ele deu um beijo, como sempre gostou de cumprimentar os homens pelos quais tinha respeito. Conhecido de longa data, que tava comigo até na despedida de solteiro.
- Tudo nos conformes, Adriano. E aí, qual é a boa de hoje?
- Hoje eu quero a melhor, Pacha! Trouxe aqui o meu filhão pra conhecer as meninas da casa, então quero atendimento VIP!
- E cadê ele?
Atrás de mim, Renan entrou pelo saguão com aquele andar largado, os ombros imponentes e largos, porém arrastados, preguiçosos. Olhou ao redor como se nada o interessasse, os olhos baixos e com o semblante de pouco impressionado, me deixando com certa vontade de perguntar o por quê daquela cara. Foi aí que uma das meninas do palco começou a interagir diretamente com ele.
- Aquele é o teu filho, Adriano? - Pacha me perguntou.
- Ele mesmo. A minha cara, né?
- Renanzinho!! Vem brincar com a gente, vem? - chamou a rapariga no palco.
- A gente já tava com saudade de você! - veio uma outra.
Não acreditei naquilo, até olhei novamente pra acreditar. Em todos aqueles anos casado, Pacha sempre me chamou pra conhecer o estabelecimento, mas nunca apareci, não ali. Então estava pela primeira vez dentro daquela casa noturna, pra conhecer o lugar, e meu filho sendo tratado como conhecido bem diante dos meus olhos, por uma série de mulheres todas deliciosas e bem grandonas. Quando foi que ele começou a comer boceta mesmo?
- É o Renan? Cadê? Vai arregaçar a gente de novo, grandão? - mais donzelas vieram aparecendo.
Ele levantou uma das mãos e, sem olhar pra elas, respondeu como quem queria que todas sossegassem.
- Hoje eu vim com meu pai, meninas! Nada de putaria.
Elas riram e me olharam, como se tivessem recebido a ordem de um alto cafetão para que o fizessem. Eu sendo mero peão no tabuleiro de jogo do meu filho Caçula.
- O Renan trouxe o pai dele, é? Que honra, o sogro tá aqui! - uma delas esbravejou.
- Aqui o Renan, ó! Vem ver, gente!
Aos poucos, todos os tipos de piranhas gostosas cercaram meu filho como se ele fosse um ator pornô bem dotado, mas ainda assim ele se fez de difícil, com o semblante de poucos amigos e sem tempo, nada interessado naquilo, mesmo com pares de peitos enormes esfregados na cara. Eu mesmo o vi e fiquei excitado, me pondo no lugar dele, cercado de boceta, o cheiro tomando conta da mente. Eram todos os tipos de mulheres volumosas ao redor. Algumas das garotas ousaram até fazer espanhola com o rosto dele, mas ainda assim durou pouco.
- Brinca com a gente hoje, vai?
- Poxa, que saudades, Renan!
Loira, negra, ruiva, morena, até uma rabuda maluca do cabelo azul tava querendo sentar nele. Passaram a mão em seu corpo, mas nada do moleque dar bola.
- Hoje eu quero algo diferente. - finalmente falou.
- Você já veio aqui, filho? - perguntei meio incrédulo.
- Teu garoto já é cliente vip aqui, Adriano! Tem carteirinha com assinatura mensal e tudo!
Não podia ser verdade o que eu tava escutando do Pacha.
- Isso é sério, Renan?
Mas ele não respondeu. Estava analisando puta por puta pra escolher com quem treparia às custas do meu dinheiro naquela noite, até gozar e voltar pra casa com o saco vazio, o corpo mais relaxado e a cabeça menos cheia também. Começou a selecionar entre as rabudas, procurando a que eu sabia que ele apontaria: ruiva, um cuzão maior que o corpo todo e tão empinada que não sei como a safada não quebrou ao meio. Ele era que nem o pai, tarado numa vermelha com cara de foguenta. Mas aí, nos pequenos olhos dele e no descansar das sobrancelhas, eu vi a total falta de interesse e tesão em qualquer uma daquelas figurinhas repetidas em seu baralho de molecote faminto de curra. Dentro do puteiro, foi como se nenhuma fosse páreo.
- Hoje eu.. - começou, sem parar de olhar ao redor.
Manjou uma negra do cabelão black, mas fez cara de repeteco. Passou os olhos numa asiática rabuda lá no canto do palco, mas repetiu a mesma cara e continuou falando.
- ..tô afim de comer..
Levantou a mão e, mirado completamente numa mina peituda da cinturinha fina, apontou-lhe o dedo.
- .. VOCÊ!
E aí veio a atitude que ninguém esperou. Com toda calma, ele virou o braço e apontou bem pro canto da sala, onde havia uma loira peituda. Quando achei que fosse parar por ai, continuou o movimento e apontou o dedo bem na direção da cara do Pacha, que tava do meu lado, observando atento. Um breve período de silêncio e só então as reações começaram.
- O que? - Pacha riu desatento, não crendo no que acabou de acontecer.
Renan normal, ainda apontando e esperando paciente.
- Que isso, garoto? Ficou maluco? - perguntei.
- Hoje eu quero comer o Pacha!
Ah, não! Que o Caçula rebelde tava estressado e tinha que extravasar, tudo bem, mas comer cu do viado, sendo que eu tava disposto a pagar a mais cara pro filho da puta? Aí não!
- Te trago num puteiro cinco estrelas e tu me vem com essa de que vai comer viado? Tá de sacanagem, né!
Pacha resmungou e eu corrigi.
- Não é nada contra você, meu amigo. Mas olha pra essas garotas, tem até asiática aqui! Ruiva, loira, tem de tudo!
- E daí, coroa? - Renan me cortou. - Já comi todas elas antes e tu nem sabia. Eu vim aqui pra comer cu e não vou sair sem comer. Não foi pra isso que tu me trouxe? Pode ir embora se quiser!
Silêncio completo. Até as garotas ficaram incrédulas com aquela atitude e marra com o próprio pai. Mas não parou por aí, ele não me deixou sequer respondê-lo.
- Hoje eu vou comer você, Pacha. Anda logo!
Andou na direção dele e, ali mesmo, só se deu ao trabalho de levantar o vestidinho curto a alisar a bunda lisinha do dono do bordel, que se empinou e riu pra mim todo sem graça, como quem quisesse fazer, mas não estivesse preparado pro esporro.
- Eu que te trouxe, tu me respeita, seu pirralho! - ordenei. - Para com essa porra agora! - exigi.
- Mais um motivo pra tu arregaçar esse viado comigo, coroa. Bora!
Disse isso com um dedo ou outro já alisando e desbravando o cuzinho do viadinho em sua mão. Pacha gemeu feito uma moça, com uma voz manhosa que entrou pelos meus ouvidos e, de repente, me deu uma vontade enorme de calá-lo. O safado não tava nem aí pro fato do molecote o alargando ser meu filho, ele queria era pirocada no olho do cu mesmo, fosse de quem fosse. Então ele ia ter, eu tava era louco pra reviver uns velhos e bons tempos de marinha.
- Tá maluco, seu pirralho! Tu vai é pra casa! - voltei a dizer.
- Que mané casa, velhote, não viaja! Já falei que primeiro vou dar uma boa de uma curra nesse viado aqui, depois a gente vai. Se tu não quer, tudo bem, vai pro carro e me espera!
Levantou o vestido dele e, sem camisinha, foi pincelando a cabeça da tora na porta do cuzinho, no seco. O Pacha foi pra frente de nervoso, mas o moleque o segurou como se fosse um homem já feito, travando-o com a maestria necessária que comer um cuzinho requer. Aquele era meu filho, viciado em cu que nem o pai. Foi só ele passar pra dentro do viado que aquilo mexeu comigo. Pacha levantou a cabeça com a penetração e gemeu firme, olhando no fundos dos meus olhos. Ao redor, as meninas voltaram aos seus lugares como se não precisassem de ver aquilo tudo. Ali, só nós três presenciando tanta putaria entre machos e um viado.
- SSSS! Que filho mais safado que tu tem, Adriano!
Meu amigo disse isso e agarrou meu braço, ao mesmo tempo que seu anel provavelmente pegou fogo com a penetração que meu moleque promoveu no pelo e na pele, só no cuspe.
- Ele tá me comendo na marra, tu tá vendo isso? Ele puxou alguém, não é possível!
Falou e me manteve olhando. Dentro da calça, o caralho começou a despertar. Lembrei vividamente de quando era mais novo e tão safado quanto meu filho, era genético, tava no nosso sangue a sodomia. Se bobear até Tiago, o mais velho, gostava de currar a noiva. Eu, por minha vez, sempre tive problemas sendo dotado e viciado em sexo anal, porque as poucas namoradinhas se recusavam e Stela não era fã. Resultado? Quem é que fortalece às quatro da madrugada? Isso mesmo! O caralho pulou na calça e o Pacha percebeu. A próxima coisa que ele apertou foi meu instrumento, mas ainda assim continuei na minha, sendo conduzido, só pra ver onde aquilo ia dar.
- Tá animadinho, Adriano?
- Vem logo, pai! Tá apertadinho aqui, vem dividir esse cuzinho comigo que dá!
Deu dois tapas cheios no lombo do viado e completou.
- Esse aqui é um cu de primeira linha, ó só!
E mais tapas pra que eu visse. Pacha abriu meu zíper e, numa só golada, engoliu meu caralho de vez. A próxima sensação foi a glande arrastando no céu de sua boca e escorregando por entre a língua quente, atravessando por completo as amídalas apertadas e cabeceando em cheio sua garganta brincalhona, que danou a dançar na minha vara.
- SSSSS! FILHO DA PUTA!
- Falei, coroa! Tô me controlando pra não esculachar esse cu, de tão bom!
O dono do bordel empinou o lombo e pediu tapa, ao mesmo tempo que me sugou olhando nos olhos. O tesão e carência eram tantos que cheguei a ficar na ponta do pé, de tão excitado e com os pelos das pernas arrepiados. Pra completar, meu filho não o poupou de tanta porrada que deu em sua traseira, sendo que o viado só gemeu e pediu mais.
- Fode, isso! Mostra pro teu pai do que tu é feito, moleque!
- Cala boca, caralho! - ordenei. - Melhor tu se ocupar com essa pica, seu viado!
- Tá com medo do teu filho ser mais piranho que você, Adriano?
O moleque ouviu isso e foi quase um desafio. Me olhou nos olho e mordeu a boca, enquanto mandou ver com a piroca socando no fundo do cuzinho apertado do viadinho que era o Pacha.
- SSSS! Viado apertado da porra!
- FFFF! Olha o que o teu garoto tá fazendo comigo, Adrianoooooo! Olha pra isso! SSSS Aposto que puxou ao pai!
Ele falou e tremeu, quase que sem fôlego, sendo feito de boneco nas mãos do meu garoto. Eu assisti chocado e excitado, com o cacete babando de tesão por ver minha cria querendo dar cria, querendo fazer filho. Por sorte, aquele que metia com ele era um outro cara, então podiam foder à vontade sem se preocupar com paternidade.
- HMMMM! Vai gozar, filhote do Adriano? Onde tu prefere, na minha boca, na minha cara ou dentro do meu cu? Onde tu vai querer leitar pro teu paizão ver que tu é um safado, viciado em cu que nem ele? Tão novinho e já tão galudo, SSSSSS! Isso, caralho!!
Quanto mais ele falou, mais tentado eu fiquei em socar a verga goela a baixo, da mesma forma que o Renan tava metendo no tagarela. Sem parar, só reduzi o ritmo quando senti o gozo vindo, mas isso não foi suficiente pra deitar minha piroca.
- HMMM! FFFFF Toma leite, tu não queria!? - dei um tabefe na cara dele. - Aposto que me chamava pra cá esperando pra tomar gozada na boca, seu putinho do caralho!
Comecei a esporrar e o Pacha fez questão de engolir tudinho. Ao mesmo tempo, o moleque deu de gemer e as estocadas ficaram mais longas e profundas. Olhando pra mim e apoiado nos meus ombros, ele apertou firme as mãos e começou a gozar no fundo da rabeta do meu amigo, sem dó.
- SSS! Caralho!!! Tesão da porra essa rabiola!
Deu um tapão e foi saindo, pra voltar a meter lá dentro. Quando cansou, tirou o caralho preto e trouxe parte da própria porra consigo.
- Minha vez, viado. Vai se preparando! - avisei.
Sem dar tempo, tomei a posição dele e fui encaixando meu caralho no cuzinho usado do Pacha, comido pelo meu próprio filho. Senti a quentura da vara dele ainda impressa ali, assim como seu leite servindo de lubrificante pra minha entrada, mas, como eu era mais grosso, quem o alargou fui eu. A pele toda arrastando na vara.
- É apertadinho mesmo, né?
- Não te falei? Abre a boca, Pacha!
Ele abriu e Renan tomou minha posição, brincando agora de foder a boca do safado e lhe dando os ovões peludos para que maturasse seus filhos dentro do saco com a quentura interna.
- Isso, não preciso nem dizer que tu já sabe como eu gosto!
E foi rebolando pros lados, engasgando o safado de propósito. Na minha visão, era como se empalássemos juntos um viadinho, mas com nossas varas realizando o serviço. Ele empurrando de um lado e eu do outro, pai e filho, mesmíssimo sangue. Se fosse possível, as pirocas se encontrariam no meio de corpo do viado e ainda se cumprimentariam, só por educação.
Depois que já tava mais à vontade, fodi com força pro safado sentir a diferença na potência entre eu e meu garoto. Só dei uma aliviada pra rabiola do Pacha quando o puto ficou gemendo que nem uma gatinha no cio enquanto aguentou a currada que eu lhe proporcionei. As pregas aflitas tremendo, prendendo e soltando o talo grosso do meu caralho espesso.
- Tá gostando, filho da puta!?
- Porra, é assim mesmo Adriano! Come com força!
- Assim!?
Apoiei todo o peso com a mão sobre seu cóccix, botando toda a pressão no movimento e socando lá no fundo.
- ISSO, PORRA! FFFF-
Quando senti o cuzinho prendendo várias vezes no cacete, imaginei que o piranho tava perto de gozar e parei um pouco a foda.
- Vem, Renan, vamos ver quem ele prefere!
Renan veio e revezou o buraco comigo, entrando com sua vara e já mantendo o ritmo acelerado, como se nunca tivesse deixado de sair da quentura ali de dentro. Ainda havia o resto da porra dele ali, mas nada do safado perder o tesão. Ele parou de foder e me deixou outra vez. E outra vez senti a mesma quentura da tora dele ali no cuzinho, todinha. O Pacha só aproveitando enquanto pai e filho se satisfaziam nele, as pernas já bambas, mas o cuzinho abrindo e fechando à cada botada e tirada nossa. Bolada de saco na porta, pincelada com a cabeça babada na rabeta, tapa no lombo e mais tranco no cu dele, arrancando uns gemidos safados de piranho.
- Vamo tentar uma dupla, pai?
Pacha arregalou os olhos.
- Cê aguenta, meu amigo?
- Vamos ter que tentar pra ver, né?
Renan deitou-se por baixo do safado e o penetrou. Eu fui por trás e coloquei o caralho na portinha, dando uma cuspida pra aliviar a lubrificada. Foi aí que a porra do moleque fez a diferença.
- SSSS!
Muito concentrado e suando à beça, o viado relaxou ao máximo que pôde e as pregas deram passagem à minha cabeça, que era o necessário. Preso ali, senti todo o atrito e a falta de espaço dominarem meu cacete como nunca senti antes.
- FFFFFF!
Renan gemeu intensamente e não parou de bater na bunda dele, arreganhando-lhe as nádegas pra facilitar a penetração. Pude sentir seu caralho pulsando com o menor movimento que eu fiz, latejando por qualquer razão. E qualquer mexidinha minha ele danou a gemer ainda mais. Não tive como me mexer sem causar um prazer muito intenso a todos nós, quase como num sistema sexual, todos funcionando ao mesmo tempo. A piroca totalmente cercada por carne, me concentrei e arrisquei uma estocada.
- HMMMM! PORRA, ADRIANO! QUE ISSO!!
- ISSO, PAI! CARALHO!
- FFFFFFF! Arhhh
Até pra mim foi difícil, mas a sensação foi única. Unicamente possível dentro de um viado, somente.
- Assim não vai durar muito!
- Calma, vai dar certo!
Devagar, fui tirando o cacete e tornando a entrar com ele lá no fundo. Embaixo, já senti o saco em total contato com o saco do meu filho, um por cima do outros, as 4 bolas em total sincronia e compartilhando do mesmo calor. No talo das varas, só os pentelhos e o cheiro forte do cu do meu amigo Pacha sendo desfeito por nós, cheios de fome de curra. Pregas em fogo, sendo desfeitas em mastros ligados pelos laços parentais e também pelo aperto anal da sodomia. Comecei a estocar com vontade e aí superei a vontade de gozar eminentemente. Foi como se suportasse o prazer por mais tempo, sendo capaz de foder longamente sem ejacular tão rápido.
- SSSSSS! Orhhhh
Acho que a mesma coisa valeu pro Renan, porque o safado também aguentou bastante dos meus movimentos. Mas ainda assim não durou muito, o aperto tornou-se cada vez maior. Primeiro com a engrossada natural dos caralhos quando estão prestes a gozar, segundo que o cu do Pacha não parou um só instante de contrair de nervoso, como se ele fosse gozar junto. Lá da ponta do corpo, o orgasmo veio e meu filho acompanhou.
- HMMMM!
Na reta final, ele inventou de estocar junto comigo e o resultado disso foi uma gozada simultânea que acabou por LOTAR o Pacha por inteiro de PORRA, a ponto das cacetas serem expulsas de seu cu exposto à força.
- Porra, seus tarados! Olha o que vocês fizeram comigo!!
- Até parece que tu não gosta!
Todo suado, espremi o resto de esperma das nossas varas e as juntei, só pra comparar, numa curiosidade até que juvenil. Eram quase iguais, mas a minha ainda pareceu maior, mais grossa e bojuda, talvez pela idade. Mas, pelo mesmo motivo da idade, foi incrível como a dele já era tão parecida e formada como a minha, sendo que eu era bem mais velho que o molecote. E agora vi que nem tão mais safado quanto, já que ele era um sodomitazinho viciado em cu da porra.
- Quem diria, ein Renan? Te trago num puteiro e tu me faz comer um viado junto contigo!
- Ah, num fode né coroa? Até parece que tu tem minha idade. Se eu sou tarado, é porque herdei de tu!
Começamos a rir. Só então Pacha se ajeitou e foi se limpar daquela foda esportiva e não pensada. Antes de sairmos, ainda ajeitamos com ele o preço do programa, mas o filho da puta só cobrou de mim.
- Tá brincando, né?
- Teu filho é cliente vip, Adriano. Eu te avisei isso!
E riu. Deixamos a próxima visitinha marcada e saímos dali, voltando pra casa de carro. Nada melhor e mais relaxante do que um programa divertido em família, só pai e filho. Ele brincando de transar, como se fosse esporte rotineiro, e eu tentando ser sério dentro da putaria, como se fosse possível segurar os desejos que um moleque sente ou cobrar dele algum controle naquela idade, coisa que nem mesmo eu tive. Fazer o que? Meu filhão, né? Voltamos pra casa leves, dormimos que nem dois moleques de tanque vazio.
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Este continho é só o "LADO B" do conto anterior.
Ou seja, uma história paralela e com parte do enredo compartilhado.
Sigo anotando as sugestões das palavras de vocês! Pra quem não sabe, leia abaixo.
Tenho uma ideia diferente para as próximas histórias, mas preciso da ajuda de vocês.
Se quiser contribuir, basta comentar uma palavra que achar esteticamente bonita, diferente ou interessante. Não precisa ter um significado bonito, mas sim a escrita ou a pronúncia. Qualquer palavra, qualquer letra, mas só em português. Pode mandar no e-mail também, se preferir. Agradeço desde já!
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