Virei oficialmente a Puta do meu chefe e descobriram (Final)

Um conto erótico de Putinho
Categoria: Homossexual
Contém 2725 palavras
Data: 29/08/2017 07:04:52

Olá meu safadinhos preferidos, tudo bom com vocês? Ouve alguns probleminhas e por isso peço desculpas pela super demora em publicar a terceira e última parte deste relato.

Nesse meio tempo muita coisa aconteceu e prometo atualizar vocês nos próximos dias.

Sem enrolação vamos ao que interessa, antes de mais nada quero lembrá-los que apesar dos eventos reais disso, os nomes dos envolvidos serão fictícios.

Comentem bastante o que acharam e conversem comigo pelo e-mail paulo17potter@gmail.com

Agora vou atualizar vocês com os acontecimentos anteriores: Tudo começou quando aceitei um trampo na padaria de um tio de um amigo meu, seu nome é Renato, ele me fez uma proposta: pagaria pra transar comigo e assim me tornei oficialmente sua putinha (Os detalhes de como tudo aconteceu estão na primeira parte) começamos a ter um caso, ele me dava sempre um ótimo dinheiro e presentes. Só que o nossa caso foi descoberto por Caio, um amigo que fiz na padaria. Além de lindo Caio era safado e conversávamos sempre sobre putaria, quando ele descobriu mudou comigo, certo dia ele combinou de me encontrar após o fim do expediente, sempre saíamos juntos, nesse dia ele estava especialmente estranho, caí em sua conversa. Resultado: Ele me arrastou até o Motel onde costumava encontrar Renato e me comeu a força, além de me humilhar bastante (Os detalhes estão na segunda parte) e enfim... Agora vamos ao que interessa.

Conforme relatado na segunda parte: a forma como Caio descobriu e me puniu foi de certa forma traumática, por mais que eu tenha gozado com a situação eu não queria ter que encarar ele no dia seguinte então mandei mensagem pra Renato e disse que estava indisposto, sabia que ele não se ia se opor a minha vontade de não ir trabalhar e falei pra ele que faria o possível para recompensar o dia. Renato deixou eu ficar em casa sem problemas, sabia que no dia seguinte não haveria desculpas, teria que encarar as consequências do dia anterior.

Após um dia inteiro pensando no que aconteceu fui para a padaria. Caio se dirigia até mim só pra conversarmos o necessário já que éramos colegas de trabalho. Naquela tarde Renato me chamou pra perguntar o que estava acontecendo, na hora tive vontade de entregar Caio, mais me contive, se ele fosse demitido por minha causa poderia fazer coisa pior.

Quase na hora de fechar a padaria Caio veio por trás e me encoxando falou que era pra mim ficar quietinho sobre o que aconteceu senão seria pior, ele também disse que éramos pra ir no mesmo Motel que ele estava afim de me comer de novo.

Optei por fazer como Caio queria, minutos depois Renato perguntou se eu estaria disponível naquela noite e inventei uma desculpa.

Caio e eu saímos juntos como sempre (mesmo antes disso acontecer) fazíamos ao chegar no quarto de Motel ele mandou que eu tirasse a roupa, fiz exatamente da forma ordenada "Boa menina" disse esnobando "Fica de quatro ali e mostra esse cu pra mim" ele apontou pra cama e fiz como ele pediu. Senti sua língua no meu cuzinho e confesso que aquilo me acendeu, o filho da puta sabia como chupar um cu.

Comecei a me masturbar e ele riu e deu um tapa forte na minha bunda "Tá gostado né viado. Só cuidado pra não gozar antes da hora que nem na outra vez porque hoje vou rasgar esse cu". Já que estava nas mãos do Caio e ele não era de se jogar fora resolvi também aproveitar e curti aquela língua fodendo meu rabo como nunca.

Ele tirou a camisa e puxando meu cabelo me levou até sua boca, nos beijamos e ele cuspiu na minha boca, engoli sem uma ordem dele e consegui deixá-lo bem satisfeito "Você é muito puto mesmo" ele deu um tapa na minha cara, o beijei de novo e logo empurrei ele na cama, o safado sorriu: subi por cima e mesmo com a calça jeans dele pude sentir seu pau mais vivo que nunca, segurei ele pelo cabelo "Você não viu nada" falei e continuei o beijando. Ele apertava minha bunda e dava tapas. Peguei seus braços e joguei na cama, logo começar a lamber um sovaco e depois o outro, ambos tinham poucos pêlos. Fui descendo e lambendo cada canto de seu belo corpo "Mano que safado, seu putinho cachorro" olhei pra ele "É assim que chefinho me chama" falei ele devolveu com um tapa na minha cara, tirei seus tênis e meia e comecei a chupar aqueles pés que eram lindos por sinal, depois foi a vez da calça e com os dentes abaixei tua cueca.

Assumi aquele boquete da melhor forma que consegui fazendo o safado urrar de prazer e puxava meu cabelo, ao tirar aquela jeba ele batia com o pau lambuzado na minha cara, ele se levantou na cama e começou a foder minha boca, me provocava pequenos engasgos e continuava, as vezes cuspia em minha boca, quando errava o cuspe eu mesmo levava até a boca como uma verdadeira putinha deve fazer.

Ele me jogou de quatro e começou o vai e vem, dessa vez ele começou mais de vagar e foi ganhando velocidade conforme o tesão ia aumentando "Ahhhh vai, fode vai... É só isso que pode fazer? Meu chefinho me fode melhor que isso" comecei a provocar e ele aumentava a velocidade "Quer que eu te foda tua puta, é rola que quer? Aqui vai rola" ele puxava meu cabelo "Caralho! Rasga esse cu porra!" Falava queria instigar ele, e também provocar.

"Seu viado. Vai voltar pra casa assado e sem conseguir sentar por uma semana". Ficamos de lado e ele continuou com uma velocidade animal "Ahhhh vai porra, fode tua puta, vai... Me dá essa rola" O tesão estava intenso, ele puxava meu cabelo e o movimento de vai e vem tava bem rápido "Vou gozar porra" ele disse e eu fiz questão de rebolar. Quem urrou de prazer foi ele ao liberar seu sêmen no meu cuzinho.

"Acho que você não gosta de desperdício" falei. O safado saiu de mim e mandou eu liberar a tua porra e assim fiz. Ele pegou tudo na mão e na hora que ia levar até minha boca o contive.

"Joga no seu peitoral" sem entender muito ele deitou e fez isso, ele não espalhou e nem nada, apenas deixou tudo próximo ao peito e lambi a porra que lá estava, seu corpo estava soado depois de uma foda incrível, porra misturado com suor, foi isso que senti e a sensação foi ótima. Um pouco sobrou pra fora da minha boca e ele fez questão de espalhar pelo meu queixo "Olha o meu estado, vou tomar um banho" falei e ele puxou meu cabelo e me levou pra fora da cama "Deixa que eu te lavo" o safado me colocou de joelhos e em poucos segundos começou a mijar em mim, deixou meu rosto encharcado de urina, começou a bater na minha cara alterando a força até eu abrir a boca pra ele poder mijar dentro, evitei fazer isso ao máximo até ser impossível. Só que na prática nem foi tão ruim. Hoje posso falar que gozei com um cara mijando dentro da minha boca. Depois ainda fodemos mais uma vez, ele não se preocupou com meu corpo ensopado pela urina dele, fodemos daquela forma, ele me beijou sentindo o gosto do próprio mijo e se lambuzou junto. Dessa vez ele gozou no meu rosto, lambeu tudo e cuspiu tua porra na minha boca, engoli tudinho e gozei de novo, ele pegou minha porra e também levou até minha boca: antes que eu pudesse engolir meu próprio sêmen ele me beijou espalhando em nossas bocas. Todos lambuzados fomos tomar um banho, nos vestimos e saímos. Caio definitivamente me surpreendeu de uma forma bem positiva.

No dia seguinte assim que cheguei a padaria Caio já estava e pouco falou comigo, buscou me evitar o dia todo falando sempre o necessário. Estranhei aquela postura, pensei que depois da putaria do dia anterior tudo estaria certo e Caio se tornaria meu mais novo amante. Naquele dia Fred, sócio de Renato na padaria passou o dia lá e Caio sempre conversava com ele, de um jeito um tanto íntimo. Pensei em perguntar pra Caio o que estava acontecendo mais resolvi deixar pra lá.

No outro dia a situação continuava estranha entre Caio e eu porém depois do almoço Caio me chamou pra conversar e perguntou se eu ainda saía com o chefe, falei que desde que fodemos Renato não me procurava, mais esperava que ele viesse logo. Dito e feito: naquele dia Renato me chamou e pediu pra depois do expediente esperar ele em frente a banca de jornal pra irmos pro Motel.

Resolvi não falar nada para Caio sobre o ocorrido, naquele mesmo dia, 30 minutos antes de sermos dispensados Caio arrumou suas coisas, ele disse que ouve problemas na sua casa e que Renato o havia dispensado antes da hora.

Assim que fui dispensado fiz exatamente como Renato pediu, fui até a banca e fiquei lá o esperando. Assim como de costume, ele levou de 5 a 10 minutos pra chegar, formos direto pro Motel, naquele dia Renato prestava mais atenção no celular doque em mim, só que tudo isso passou assim que entramos no quarto, ele começou a me agarrar e beijar, fui tirando minha roupa, totalmente pelado fiquei lambendo cada canto do meu homem e tirava sua roupa, ele estava só de cueca quando Caio saiu de um outro cômodo. Na hora fiquei espantado, acho que por um momento fiquei branco. Caio ria de forma debochada como já era de costume.

Pela forma de olhar de Renato percebi que ele já sabia de tudo, o único surpreso com tudo aquilo era eu.

"Como vai o nosso putinho? Tratou ele bem?" Caio começou a me dar leves tapas na cara "Não sei se ele vai ter esse mesmo tratamento por muito tempo" disse Renato.

Levantei da cama ainda pasmo, Caio estava apenas de cueca assim como Renato, eu já todo pelado tentei vesti minha roupa mais fui surpreendido por Caio que me jogou com tudo na cama "Onde cê vai? A gente nem começou" ele disse.

"O Caio me falou o que aconteceu. Sabia que era um puta ordinária mais não imaginei que descesse ao nível de uma cadela no cio" Renato estava furioso, eu continuava sem intender muita coisa "Você não tem vergonha, se oferecer pra ele e falar pra ele o que fazer com você na cama! Me pedi dinheiro pra dar pra ele! Sua cachorra" O filho da puta havia inventado toda uma história pro cara e ele havia caído.

"Sr. Renato nem imaginava que o cara que sustentava esse viado era você. Me desculpa. Mais vamos fazer o que eu falei, vamo dar pra essa puta o que ela mais gosta" Tentei argumentar mais assim que falei que era mentira do Caio, Caio me deu um forte tava na cara e Renato apenas ficou olhando, Caio puxou meu cabelo "Escuta teu viadinho vai dar pra nóis dois da forma que deu pra mim ontem, isso se não quiser apanhar e ainda perder o emprego tendeu?" Sem escolhas apenas obedeci, os dois tiraram as cuecas e fiquei alternando entre as picas, os dois não estavam pra brincadeira, só conseguia tirar minha boca dos paus depois de engasgar e deixar rastros de baba.

Os dois batiam com os pais babados no meu rosto me lambuzando e também estava gostando, já que não tinha saída acho que é meu dever aproveitar e dei o meu melhor no boquete deixando os dois alucinados.

"Caralho se minha mulher me chupasse assim nunca procurava putinhos como você" disse Renato enquanto lhe pagava o melhor boquete da vida.

Caio foi pra trás e meteu a língua no meu cu quase enlouqueci, se era bom no boquete Caio era no beijo grego. Logo o safado não aguentou e começou a meter enquanto meu chefinho ainda ficava com boquete "Ahhhh seu cachorro, fode esse rabo vai... E você chefinho tá esperando o que, coloca essa pica na minha boca ahhh" falei, tão alucinado de tesão quanto os dois "Falei que era uma putinha, viu chefe" Caio fodia meu rabo com uma vontade animal, logo depois foi a vez de Renato, que mandou a ver "Ahhhh chefinho que pau delicioso você tem ahhhh vai fode seu cachorro, rasga esse cu... Me come feito homem" falei instigando ele que começou a mandar a ver no vai e vem.

Depois de um tempo o meu lado putinha já berrava "Vem, Quero os dois no meu cu agora" e foi exatamente como aconteceu, nunca havia feito uma DP na vida até aquele momento, Renato deitou, fui por cima e Caio veio depois. Dois paus no meu cu! De início senti muita dor, como se estivesse sendo rasgado no meio, só que a dor virou prazer, assim que os dois saíram de mim ambos gozaram na minha boca e como boa putinha que sou engoli até a última gota.

No dia seguinte a minha foda maravilhosa com meu coleguinha e meu chefinho tudo estava bem de novo, nenhum dos dois me trataram de forma estranha e nem fui mandado embora.

Assim que chegou a hora de ser dispensado Fred avisou que precisaria que Caio e eu ficasse depois do expediente pra ajudar com umas receitas pra amanhã e assim fizemos, na hora desconfiei dessa história já que nos últimos dias só me aconteceram coisas estranhas, e estava certo: ajudei Caio a fechar a padaria e assim que o fizemos ele começou a me agarrar, dessa vez não fiz esforço pra me soltar, se estava na chuva obviamente que ficaria molhado. Liberei seu pau e comecei a chupar lá mesmo, Renato apareceu e ficou um pouco surpreso pela putaria já ter começado, olhei pra ele e o chamei para se juntar a nóis.

Logo em seguida quem apareceu foi Fred e o cara ficou bem surpreso com o que via, não entendia porque tanta surpresa já que era isso que os três safados pretendiam.

Fred se juntou a nóis e deu um cacete moreno, semi-duro, grande e grosso pra mim e comecei a chupar. Seu pau foi ganhando vida na minha boca e logo ele a fodia também, fiquei chupando os três e sempre recebia cuspidas, não só na boca como no rosto também mais continuava alternando nos paus e lhes dando o melhor boquete que podia.

Fred foi pra trás e começou a forçar na entrada "Fode sem medo porque depois de ontem meu cu tá preparado" falei e ele começou a meter, foi delicioso: enquanto dava praquele moreno maravilhoso, chupava outros dois machos incríveis "Ahhhh fode vai... Fode feito homem seu cachorro" falei e isso provocou ele que aumentou a velocidade "Fode essa cachorra Fred vai, fode" disse Renato enquanto Caio me dava fortes tapas na bunda.

Depois foi a vez de Caio meter e por fim Renato ambos foram deliciosos, dessa vez foi Fred e Renato que fizeram um DP comigo enquanto Caio fodia minha boca, quando pudia falar continuava provocando os dois "Ahhhh vocês fodem igual viado, fode igual homem caralho. Mete com força nesse rabo" e eles ouviram, fizeram exatamente assim, urrava: uma mistura de dor e prazer que nunca havia sentido antes.

Fred gozou na entrada do meu cu e com seu pau ainda duro empurrou a porra pra dentro, Renato gozou em minha barriga e fez questão de espalhar bem a porra e Caio mais uma vez gozou na minha boca, assim que cuspiu mandou que eu engolisse e assim fiz.

"To todo lambuzado, sujo seus safados falei" Caio riu e comentou que eles teriam que me lavar.

O safado me colocou de joelhos e os três mijaram em mim. Por mais que pareça agora nojento, na hora e naquela situação foi prazeroso. Meus três machos urinando em mim foi delicioso.

Trabalhei na padaria durante um tempo mais acabei saindo por motivos que não cabem falar aqui, dos três mantive contato com Caio durante um tempo e fodemos algumas vezes.

Bom pessoal, essa é a história. Perdão se ficou enorme mais não queria dividir em mais partes. Em breve (muito breve mesmo) voltarei com uma experiência que tive deliciosa e bem recente. Até a próxima!

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Comentários

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Pessoal chato esse que comentou, adorei o conto, viado gosta é de ser maltratado, se não gosta é pq não descobriu ainda.

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NOSSA. HORRÍVEL. TOTALMENTE SEM SENTIDO NENHUM. LAMENTÁVEL QUE MEU TEMPO FOI PRA LER. BABACA DE VC, BABACA DO CAIO, BABACA DO FRE E MUITO MAIS BABACA RENATO.

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