Cabaré improvisado

Um conto erótico de A poetisa
Categoria: Homossexual
Contém 1108 palavras
Data: 31/08/2017 02:15:52

Bem, aqui vai meu segundo conto da casa espero que gostem

Eu tinha 19 anos na época e namorava um advogado safado e já bem sucedido que tinha na base dos 29 anos. A gente sempre transava com intensidade, inventava putarias, trazia convidados. Tínhamos na verdade um relacionamento aberto. Transávamos um com o outro. Éramos a prioridade um do outro, no entanto, nada impedia de termos distrações nesse meio tempo. Pois bem.

Tudo começou quando uma vez num grupo de whatsapp brincando com uns amigos, uma amiga minha falou que tinha uma casa dentro de uma chácara pra alugar inclusive com intuitos de fazer bordéis. Claro, na hora minha cabeça já começou a apimentar. Comecei a fazer perguntas sobre o lugar, se ela estava falando sério pq tinha um amigo que tinha interesse e bem, no final, em meio a essa crise, ela não se importava em alugar o espaço de 200 metros quadrados com quartos e 7 banheiros além do área externa com bilhar e piscina se fosse pra ganhar uma graninha extra. Nesse momento fiquei mega motivada, mandei mensagens pra esse namorado pra gente fazer um final de semana cabaré, no primeiro dia chamaríamos todas as pessoas que tínhamos interesse sexuais pra ver se rolava e no segundo dia materiamos quem rolasse pra uma festinha privada. Na pior das hipóteses, contratariamos algumas putas pra deixar as brincadeiras mais interessantes...

Conversa vai conversa vem, essa amiga minha deixou num preço razoável, fui visitar o local e simplesmente amei. Era uma casa bonitinha, bem arrumada mas com poucos móveis: um sofá, um puff e uma mesa. Como o preço já estava muito bom decidimos pegar mesmo e levariam os colchões e outras coisas necessárias pra lá.

Eu fiz minha lista de convidados apresentado-lhes uma festinha básica e clichê e ele fez o mesmo. Estávamos sedentos por possuir carne nova. deixamos 2 dos três quartos trancados e cada um com uma chave pra garantir nossa festinha particular.

A maioria dos meus amigos , apesar de eu ser safada, são muito encubados mas aquela noite eu planejava mudar tudo isso neles. Começando por sarah , uma menina de 17 anos meio encubada, olhos negros, cabelos negros, bunda arrebitada e corpinho com tudo no lugar. Ela era mais baixa que eu mais seu olhar era muito penetrante. A olhei de longe dançando com outros amigos que tinha trazido consigo. Começamos a dançar todos juntos aquela vibe risadinhas e olhares. Disse em certo momento que iria pegar mais bebida para a gente e na volta "acidentalmente" derrubei a cerveja e minha tequila nela.

- oooh meu Deus, desculpa. - comecei a desdobrar e ofereci uma blusa que tinha trazido comigo na mala já que iria passar o final de semana naquele lugar. Ela ainda se fez de difícil mas acabou por aceitar. Peguei minha chave abri a porta, entramos e fechei em seguida. Sabia que Sarah era tímida e isso fez o momento perfeito pra dar bote. Fui discretamente pra minha mala abri e comecei e entreguei uma a ela. Ela recebeu a blusa e ficou me encarando timidamente e eu de volta.

- olha Sarah, não precisa esconder.

- o que você tá falando ?

Toquei em sua palma da mão que estava sobre a coxa, puxei-a para o banheiro

- deixa que te ajudo com isso. Vamos passar uma água nisso.

- tá obrigada.

Ela ainda tava com a blusa na mao sem ter vestido, puxei Sarah pra perto do meu corpo e com uma toalha úmida tentei limpar um pouco da cerveja, deixando nossos corpos bem próximos. Comecei aos poucos senti sua respiração ficando mais densa e lenta. Olhei para ela, no fundo daqueles olhos doces e inocentes e beijei-a, aí como eu queria tirar aquela inocência. Começamos a nos beijar devagar, mas aos poucos fui desbravando os limites de sua boca. Colocava a mão em sua cintura ia levando-a contra a parede, ela não resistia de maneira algum,desejava aquilo tanto quanto eu. Começamos a roscar os seios por cima da roupa, eu comecei a ficar molhadinha só de tocar naquela blusinha molhada. Minha buceta de puta já estava piscando de desejo. Coloquei minha mão aos poucos por debaixo daquela blusa, desbravando suas costas, barriga... Seios. Fui tirando a blusa dela primeiro e dar de cara com aquele seios rosados e eriçados, acho até que eram virgens e nunca tinham recebido uma boa mamada. Coloquei minha língua e sugar e beijar com força enquanto torcia o outro fazendo-a gemer de prazer. Nesse momento ela mesmo começou a puxar meus cabelos, apertar minha cabeça contra seus seios com mais força, aquilo foi me deixando louca - no fundo, no fundo, todos somos putinhas prontas pra gemer - tirei minha blusa e joguei seu rosto contra meus seios, ela não sabia direito o que fazer.

- tudo bem, vem cá , vou te ajudar.

Puxei-a pra cama e joguei-a comecei beijando seus lábios, passei para o pescoço e com a língua fui dançando e beijando seu corpo até chegar na sua calça jeans. Abri aos poucos e percebi que ela permitia. Aí que delícia dar de cara com aquela buceta lidinha e gostosa. Chupei com tanta vontade, estada adorando me divertir com minha nova ninfeta. Seus gemidos foram ficando mais forte e mais fortes até que uma momento ela cravou suas unhas nas minhas costas me dando uma mistura de dor e prazer e que quase me fez gozar de desejo também. em seguida senti so minha língua lambendo um líquido mais quente. Ela tinha gozado gostoso .

- não se preocupa, é só tentar se divertir.

Ela foi colocando a mão no meu shirts e abrindo enquanto beijava minha boca de buceta gozada. Começou a tirar meu short e sem paciência começou metendo 3 dedos e socando com força. Aaah safada, sacou do que eu gostava. Comecei a gritar, gemer de prazer enquanto ela me beijava. Certo momento ela parou de me beijar e desceu, começando a me chupar. A puta tinha saído da toca kk .

- Quer dizer que é pra eu brincar aqui ?

Qua do ela disse isso começou a cuspir no meu cu, lubrificou bem e meteu o dedo mindinho enquanto deixava o do meio e o indicador e começou a socar com força e mais rápido e com força

- goza logo sua vadia. Sei que tu queria me comer há um tempo já.

Aquelas palavras foram músicas prós meus ouvidos e suas língua os instrumentos. Acabei gritando, sem economizar de prazer. queria que todo mundo ouvisse que tinha fodido com aquela falsa santinha.

Ficamos deitada uns segundos até que a porta se abriu. Pqp tinha fechado mas não trancado. Mas um dia conto isso pq aí já é outra história kk.

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