Aline é uma baixinha, não muito magra mas com tudo no lugar, é daquelas meninas que se você vê na rua, acha bonita, gostosa e tals, mas não dá muito por elas, deixa passar.
Ledo engano.
Quando a conheci de início era só amizade, não parecia que iria rolar mais nada, a gente trabalhava junto e nossas conversas não giravam pra nada além do trabalho e de banalidades.
Aconteceu que um dia todos nós tivemos que trabalhar até mais tarde, como naquela época eu morava muito distante Aline me perguntou se eu não queria dormir na casa dela até o dia seguinte, quando iria pra casa com mais calma:
- Vai lá – ela disse – eu sei que lá pra onde você mora só vai ter ônibus bem mais tarde.
- Não, não quero te incomodar não – falei pra ela, mas ela era tão gentil que acabei cedendo.
É meus amigos, ainda bem que eu fui.
Aline morava com algumas amigas, todas universitárias, mas era período de férias e só ela estava em casa por conta do trabalho, as demais tinham viajado. Chegamos na casa dela, pedimos uma pizza, conversamos amenidades até mais tarde, ela arrumou a cama de uma de suas amigas pra mim, nos despedimos e ela foi pro seu quarto.
Tudo parecia bem comum.
Entretanto a certa hora da madrugada sou despertado por um leve ruído, acordo meio sobressaltado, aquela sensação que a gente tem quando não está dormindo num local conhecido.
- Desculpa, não quis te assustar – era a Aline – mas eu tenho um problema sério de insônia sabe, quando eu acordo não consigo dormir mais. Posso ficar aqui um pouco com você?
Se vocês vissem o que eu vi fariam como eu e nunca diriam não, Aline estava em pé na porta, do alto dos seus um metro e cinquenta e poucos, a fraca luz que passava por ela permitia vê-la por completo, vestia só uma camiseta de florzinhas, bem fina que deixava o desenho dos peitos bem a mostra, seios pequenos e duros, com os biquinhos apontando pra frente por sob o tecido, descendo um pouco a visão eu via um par de coxas branquinhas, igualmente durinhas e bem generosas.
- Acho que não tem problema não – disse eu já com o fuzil se armando debaixo das cobertas.
Ela se aproximou, deixou a porta bem aberta, pelo que agradeci, pois assim podia admirar melhor seu corpinho.
“Puta que pariu” – pensei eu – “Como é que nunca reparei nessa menina antes!”
Aline se aproximou e já foi se enfiando debaixo das cobertas comigo. O detalhe que eu dormia só de cueca, rsrs.
- Tu tá pelado? – perguntou ela.
- Só de cueca - disse eu
Ela riu e fez um negócio que me surpreendeu, deitou por sobre meu peito e pude sentir os biquinhos do seus peitinhos literalmente espetarem meu corpo.
- Você tá quentinha – eu falei.
- Sou uma moça quente – falou ela rindo de novo.
Nisso meus amigos o meu pau, até então decidindo se armava ou não armava, ganhou vida de vez.
- Ei! – ela reclamou e achei até que fosse sair correndo – que merda é essa?
- Aline, isso aí é só uma reação fisiológica que todo homem tem de madrugada.
- Ah para, você tá é de pau duro!
Nunca ouvi palavrão da boca daquela menina, era a primeira vez.
Depois ela me surpreendeu mais ainda, porque jogou as cobertas pra longe da cama e falou:
- Num falei – disse ela olhando pra baixo – tá quase furando a cueca. Tadinho, quer sair.
Eu fui entrando na brincadeirinha dela.
- Ajuda ele Aline, ajuda ele a sair.
Não deu outra, ela levou a mãozinha por debaixo da cueca e agarrou minha rola com vontade tirando ela pra fora, tava dura igual pedra.
- Sabe uma coisa que me ajuda a dormir? – ela perguntou – Leitinho.
Caramba, não acreditei! Aquele mocinha pacata que eu mal dava atenção no trabalho, estava ali comigo, falando igual uma puta.
- Quer leitinho quer? Ele só sai se você tirar...
Nem completei a frase, Aline já caiu de boca em cima do meu pau, eu fui no céu e voltei, ela mamava mesmo igual uma putinha, um boquete molhado, demorado, fundo. Nisso eu parei pra admirar um pouco a raba dela, enquanto ela descia e subia com cabeça eu subi a sua camiseta, uma bela bunda branca sorriu pra mim, nem um pouco caída, sem nada de flacidez, passei as mãos, muito sedosa, e pra completar ela estava sem calcinha.
Sentindo minha vontade e sem largar a boca do meu pau, ela se vira, encaixando minha cabeça entre as suas pernas, levantei a cabeça e mandei a língua pro meio dela. Que bucetinha pequena, que bucetinha cheirosa, e sem nenhum pelinho, toda depilada, o que dava mais prazer em chupa-la. Mulher não se depila atoa, deduzi que Aline já planejava tudo aquilo de antemão.
Ela chupando o meu pau, eu chupando sua xaninha quentinha. O que mais eu queria? Tudo era perfeito.
É meus amigos, mas nem tudo é perfeito, devemos desconfiar...
Quase sem eu perceber Aline tirou toda minha cueca, me lambuzava todo com sua boquinha de veludo, fazia carícias com as mãos, e numa dessas carícias seus dedos foram descendo, descendo, todo molhados com sua baba, desceram tanto que chegaram num lugar até aquele momento proibido e forçaram entrada.
- Porra! Caralho Aline! Gritei empurrando sua bunda pro lado e tentando me levantar da cama, como minha cueca estava no meio das pernas levei o maior tombo.
Ela ria sem parar.
- Merda mulher, quê que você tá pensando porra?
- Aaah, deixa, eu gosto, você vai gostar também, deixa eu te comer – falou ela.
- Que mané gostar o que – eu ia me levantando e esbravejando enquanto aquela piranha ria.
- Olha teu pau, tá durinho ainda. Você gostou.
A porra do meu pau continuava duro mesmo, mas com uma puta daquela toda arreganhada na cama doida pra dar, quem não permaneceria de pau duro?
- Deixa eu comer seu cuzinho deixa, eu faço com carinho. Eu comia o cuzinho de todos os meus namorados, em troca você pode experimentar o meu.
Confesso que com aquela proposta eu tremi. Tinha muito tempo, anos já, que eu não comia um cuzinho.
Ela percebeu minha indecisão e avançou mais uma vez, eu em pé ao lado da cama e ela em cima dela, mais uma vez caiu de boca no meu pau.
- E eu ainda preciso do seu leitinho... – e começou a chupar.
Eu deixei, porra, já estava lá.
E deixei também ela brincar com os dedinhos. Por sorte tinha as unhas curtas.
De início foi estranho, ela foi fazendo carinho no meu cú, fazendo pressão, as vezes parava e lubricava o dedo na boca. A sensação, confesso, era muito gostosa.
Por fim ela empurrou o dedinho todo pra dentro, eu vi estrelas e soltei um gemido.
- Você vai gostar meu gatinho...
Ela intensificou movimentos de vai e vem, e alternava com movimentos circulares, eu sabia o que ela estava fazendo, estava estimulando minha próstata.
Ao mesmo tempo aumentava a babação, tirava e colocava meu pau na sua boca com destreza. Eu ficava alucinado! Não ia segurar por muito tempo.
- Vai, dá leitinho pra mim vai – ela tirou a boca e começou a meu punhetar com uma mão enquanto me socava o dedo com a outra.
Então explodi, ela rapidamente abriu a boca e engoliu meu pau, sugando tudo! Lá atrás sentia meu cuzinho piscar apertando o dedo dela, eu gozei tanto que minhas pernas até fraquejaram.
- Porra Aline, porra!
Ela tirou a boca do pau, boca toda suja da minha porra, então olhou pra mim sorrindo, se levantou e me lascou um beijo cheio de porra mesmo. Cara, eu estava tão alucinado que nem senti nojo, correspondi aquela beijo enfiando a língua na boca dela tirando de lá minha própria porra enquanto ela enfiava a dela de volta como se quisesse a porra toda de novo só pra ela.
Ficamos assim um tempão, de boca colada. Arranquei aquela bluzinha florida dela e cai de boca nos seus peitinhos, pequenos, no tamanho certo, firmes e macios na medida certa, os biquinhos durinhos apontando pra frente, ela já tinha os seus 25 anos, mas era a maior ninfetinha.
Fiquei chupando e apertando aqueles peitinhos como se fossem duas frutas maduras, ela até urrava de prazer. Desci mais e cai de boca de novo naquela bucetinha suculenta, mas agora queria mais, levei a mão pra trás dela e comecei acariciar seu cuzinho que já piscava, um cuzinho branquinho e rosado igual a dona.
Deitei ela de frango assado, abri mais suas pernas de modo que tanto a buceta como o cuzinho ficassem acessíveis. Mandava a língua hora numa hora noutro, bom demais!
Ela gemia...
- Você comeu meu cuzinho, agora eu quero o seu!
- Vai então, vai, enfia essa pica no meu cú de uma vez!
Nem precisou repetir, coloquei meu pau bem na portinha, ainda estava todo melado e fui forçando devagar, ela gemia mais, forcei mais e a cabeça entrou, ela soltou um gritinho e depois um sorrisso olhando pra mim. Era puta mesmo.
Fui enfiando mais e mais, por fim coloquei até o talo e comecei a bombar, de início devagar, mas depois com mais vontade. A rola entrava e saia. Como é bom comer um cú.
Nisso comecei a massagear a bucetinha dela, toda encharcada, dava pra sentir até o cheirinho daquela gata, como se estivesse no cio. Ela estava gostando, estava se contorcendo toda.
Depois de vários minutos avisei que ia gozar de novo e o fiz, soltei tudo dentro daquele cuzinho gostoso, mais uma vez cai, dessa vez por cima dela, e mais uma vez senti meu próprio cuzinho piscar.
Tirei o pau de dentro dela e pude sentir um pouco da porra escorrendo da sua bunda.
- Caralho Aline, tu mete pra caramba! Nunca imaginei.
Ela riu de novo e me chamou pra outro beijo.
- Você sabe que dia é amanhã? – pergunto.
- Sábado, o que tem?
- O que tem que a gente não trabalha, porque não fica aqui amanhã mais um pouco comigo?
Tinha como dizer não?
No decorrer da noite nós dois permanecemos acordados e conversando. Aline me confessou que adorava dar o cú, fazia isso desde a adolescência, pra manter a bucetinha virgem, rsrsrs. Nessas brincadeiras conheceu alguns garotos curiosos que perguntavam a ela como era a sensação de ter o cuzinho arrombado.
- Eu falava pra eles que não tinha como explicar, mas tinha como mostrar – ela falou rindo – e assim comecei minha vida de comedora de cú.
De início ela ia apenas com os dedos, mas disse que depois descobriu novas armas.
- Como assim? – eu quis saber.
- Espera aí.
Nisso ela saiu do quarto, voltou com uma caixa na mão e tirou algo lá de dentro.
- As meninas também podem ter pau – ela falou, toda sorridente, segurando um pau de borracha de uns 15 cm na mão – é só saber usar.
Eu ri por fora e chorei por dentro sentindo o que ela planejava fazer comigo no dia seguinte, mas vou deixar isso pra contar uma próxima vez.