Entre namoro e morando juntos, eu e a Priscila estávamos há 17 anos juntos. Durante este tempo, muita “água rolou debaixo da ponte” e a fantasia de transar a três sempre esteve presente nas nossas trepadas, mas nunca foi concretizada.
No entanto, no final do ano de 2015 resolvemos nos casar e para a minha surpresa, ela, que sempre titubeou em relação a concretização, veio com um papo de fazermos uma “despedida de solteiros”. A sugestão dela foi de fazermos um ménage masculino e outro feminino.
Não posso negar que inicialmente, percebendo que ela fez uma proposta séria, senti um grande, um imenso frio na barriga. Pedi três dias para pensar e durante este tempo não consegui me concentrar direito no trabalho. Dependia de mim finalmente realizar a minha grande fantasia de vê-la, principalmente, levando um pau de outro macho na minha frente. Acho que há pelo menos uns doze anos eu me masturbava quase que diariamente pensando nisto.
Na quinta-feira, segundo dia do prazo, liguei para o Nico, um chegado meu que havia me confessado há tempos atrás que certa vez um cara chupou a buceta da sua ex-esposa na sua frente e ele tinha ficado com muito tesão. Bem, pelo menos com ele eu poderia pedir alguns conselhos...
Encontramo-nos em um barzinho em Moema, onde ele morava, e falei sobre a proposta da Pri. Logicamente, ele deu o maior apoio, ficou bem animado e até se ofereceu para comê-la. Acho que tive um frio na barriga maior do que aquele anterior. Ele até sugeriu irmos ao apartamento dele para eu ver a sua caceta. Ele disse que adorava mulher magrinha e peituda igual à Pri e que já havia batido várias punhetas pensando nela. Passei a noite com ele tentando demostrar que eu estava levando as propostas na brincadeira. Quando o deixei na frente do prédio onde morava, ele ainda reiterou o autoconvite de foder a Pri, mas eu dei risada e fui embora. No trajeto da volta para casa fiquei imaginando a Pri chupando o caralho do Nico e meu pau ficou duríssimo.
Cheguei em casa “daquele jeito” e ela estava tomando banho; Eu entrei no box de pau duro e a coloquei para mamar a minha rola dura. Enquanto isto, eu contava os papos no encontro com o Nico e ela foi chupando com mais tesão e eu acabei gozando tudo na sua boquinha, que depois beijei gostoso com aquele gosto de porra.
Ficamos conversando debaixo do chuveiro e ela disse que eu era louco de contar a nossa fantasia ao Nico, que era amigo próximo, que conhecia outros amigos meus, que todos poderiam ficar sabendo. Eu retruquei e contei que não havia problema, pois o Nico já tinha sido corninho também e os olhinhos dela brilharam.
- Você quer dar para ele? – Eu perguntei na cara dura.
Ela disse que achava ele bonitão, mas com carinha de safada disse que “ainda não” e caímos na risada. Então, perguntei se ela tinha pensado em algum felizardo para a despedida de solteira proposta; Então, ela pegou no meu pau ainda mole e disse “Pensei sim”. Meu pau deu uma reagida, já quis ficar duro.
- Tá ficando com tesão de novo né corninho...
Adorava quando ela me chamava de corninho. Pedi para ela me contar.
- Lembra-se da festa de aniversário da Vitória, filha da Bia?
- Hum, sei, lembro...
- E do fotógrafo da festa, lembra-se?
Lembrava-me que havia um fotógrafo, e fiz um esforço para puxar o rosto dele pela memória, mas não consegui totalmente. “Ele me olhou a festa inteira”, ela disse; “Tem cara de tarado, adorei a audácia dele”, “Pra ele eu daria”, completou.
Meu pau endureceu de novo. Levei-a ao sofá embaixo da janela que dava para a rua, abri um pouco o vidro, coloquei-a de quatro e soquei fundo e forte. Ela adorava dar naquele sofá com a janela aberta e gemia gostoso e pedia mais. Gozamos gostoso imaginando o fotógrafo ali embaixo batendo punheta na rua. Depois fomos deitar e na cama disse a ela que topava sim a proposta. Ela disse que me amava, mas que daria gostoso para ele na minha frente.
No dia seguinte, eu ainda estava deitado na cama e antes dela sair para o trabalho, ela entrou no quarto para se despedir e me deu o cartão do fotógrafo.
- Querido, invente uma estória e ligue para ele. Você é bom para inventar estórias...
Ela saiu e bati uma de-li-ci-o-sa punheta na cama, imaginando eu, ela e o Nico. Gozei gostoso, fiz questão de sujar todo o lençol da cama para mostrar a ela à noite. Alguma coisa me dizia que o nosso casamento iria mudar bastante e chave era aquele cartão do fotógrafo...