Zelda acorda depois de duas horas de um sono relaxante. Ela nota que estava coberta com um colcha.
“Acho que foi o Téo quem me cobriu, pois eu me deitei aqui só vestida com
O roupão... Oh, meu deus! Será que o roupão abriu e ele me viu nua!?”
Mas, logo em seguida Zelda já se esquecera do que podia ter acontecido e agora tinha que se preparar para substituir Bento, seu marido, lá no arremedo de bar-restaurante que possuíam.
Enquanto se vestia, voltou a se lembrar do sr. Joel que apareceu do nada pra salvá-los da ruina, pois o restaurante estava quase indo a leilão devido as dívidas.
Naquela manhã, ele fizera a proposta a Zelda e quando o marido chegou pra substituí-la na hora do almoço, eles dois foram ao banco de Joel e acertaram as dívidas com o banco dela.
Na verdade, Joel tentava esconder da receita federal um grande aporte de capital recebido de investidores offshore. Ele arriscou confiando em Zelda e o marido.
Mas, pra surpresa dele, Zelda disse que o marido ficaria de fora e só receberia um pro-labore. Ficou acordado que o restaurante seria transformado numa cafeteria e ficasse no nome dele e depois de uns meses Zelda “compraria” o ponto e o terreno. Assim Joel teria lavado parte do dinheiro.
Pensando nisso tudo enquanto se arrumava, Zelda sentiu vontade de se masturbar de novo pensando em Joel.
Embora só tivera um homem em toda sua vida, ela sabia que seria questão de tempo que iria se entregar a Joel. Isto é, se ele tivesse interessado também.
E estava. E muito.
No dia seguinte que chegaram os operários e o arquiteto para iniciarem as obras, Zelda trabalhou sem folga orientando e se acertando com o arquiteto. E por volta de nove horas da noite Bento veio substitui-la. Zelda estava ao telefone e quando o viu arregalou os olhos como se tivesse sido pega fazendo alguma coisa errada.
E estava.
Ela andou na direção oposta do que normalmente fazia e de cabeça baixa, rapidamente entrou no carro de Joel. Ele a tinha convidado pra jantar.
Ao aproximar o rosto pra ser beijada na face, Joel passou uma mão por baixo de seu queixo e suavemente a beijou por longos minutos. A língua dela ficou imóvel nos primeiros momentos, mas ele sentia o tremor que passava pelo corpo dela.
Quando o beijo foi interrompido, Joel pediu que ela passasse a noite com ele. Zelda nada respondeu, mas pensava consigo mesma que se danassem Bento e os filhos. Ela queria trepar e trepar. O cansaço desaparecera.
- Zelda querida, deixa te perguntar pra me situar até onde posso ir... voce já foi sodomizada?
- Pode ir mais além...
- Já foi?
Zelda ficou calada com um leve sorriso nos lábios e foi a vez dela de sentir a excitação dele quando a beijou.
Joel morava numa cobertura no prédio mais alto e bem perto da futura cafeteria. A vista era magnifica.
Uma bela moça oriental abriu a porta pra eles e Zelda ficou sabendo que ela iria lhe dar banho e fazer uma sessão da massagem tailandesa.
A oriental lhe fez as devidas depilações e quando terminou na xaninha, notou que Zelda estava excitada e então sem nenhum pudor passou a beijar e introduzir a língua nela, deixando Zelda mais relaxada.
Zelda não quis jantar, totalmente despida chegou na sala onde Joel estava sentado vestindo só um roupão, se ajoelhou entre as coxas dele e começou a ter orgasmos quando aspirou o odor da torona e o sabor de engolí-la quase até a metade, sentindo as veias pulsarem em sua língua.
Ela simplesmente adorava chupar uma piroca. Era uma coisa que Bento não a decepcionava. Tinha um rolão tão grosso e longo como esse que estava tentando engolir todinho.
Joel lhe acariciava os cabelos enquanto a incentiva a engolir todo seu caralho. Zelda se esforçava apesar do desconforto inicial da rombuda glande lhe dar ânsias de vomito quando chegava no fundo da garganta.
Aos poucos e com a orientação de Joel, a esposinha de Bento já dominava toda a técnica deepthrouth e não se importava mais com a baba que lhe escorria pra fora da boca, alagando seu busto e pingando em sua coxas.
Joel estava numa maravilhosa dúvida. Se gozaria ali na boquinha ou se a sodomizava agora.
A visão dos belos quadris ondulando suavemente enquanto a dona emitia gemidos e soluços tentando manter o máximo de tempo possível com a rola completamente inteira dentro da boca, enlouqueceu Joel a tal modo que ele bruscamente a puxou pra cima do sofá, fazendo com que ela ficasse com a bundona empinada e imediatamente enfiou o rosto por entre as nádegas e saboreou o creme perfumado que a orientalzinha tinha espalhado por alí. Zelda delirava de tezão. Sabia que ia ser enrabada.
Por um segundo lhe veio as imagens do marido tentando lhe sodomizar.
Ele nunca lhe dera o tratamento que Joel estava lhe dando agora e por isso ela nunca relaxava.
A língua de Joel em seu fiofó a estava enlouquecendo de tanta tezão e curiosidade de ser sodomizada que ela pensava que ía desmaiar.
De repente a língua se tornou maior e rombuda e Zelda arregalou os olhos e escancarou a boca soltando um longo “ui” quando se tocou que toda a glande já tinha ultrapassado seu anel do cuzinho.
“- Aaah... Se eu consegui aguentar a rolona dele no fundo de minha garganta... engolir toda a rolona com meu cuzinho vai ser mais fácil!”
E Zelda se mostrou sábia nessas conclusões. Em minutos ela estava suportando o vigoroso vai-e-vem da piroca dele em seu anus e sentindo o arfar e a respiração descompassada em sua nuca.
Ela leva uma das mãos acima da própria cabeça e encontra os cabelos de Joel, passando a acaricia-los.
A outra mão foi direto pra xotinha elevando o grau de orgasmo que lhe percorreu todo o corpo.
Joel nem notou quando seus cabelos foram fortemente puxados por alguns segundos pois era indescritível a sensação das nádegas da esposa de Bento se contraírem vigorosamente não deixando seu cacete nem entrar nem sair do cuzinho dela.
E assim se passaram seis meses. A cafeteria ia de vento em popa. Os dois filhos de Zelda e Bento começaram a ser treinados nesse ramo de comércio e hotelaria.
Uma edícula foi construída nos fundos encima de um cômodo já existente, onde se armazenava as caixas e as bebidas. Esse andar de cima tinha duas janelas. Uma delas ficava de frente ao muro dos fundo e uma escada sempre ficava alí estrategicamente.
Essa edícula passou a ser o escritório e também servia pra tirar uma soneca, já que havia um sofá.
Na verdade, Zelda sentia a maior tesão quando o marido vinha substitui-la na hora do almoço e ela dizia que ia tirar uma soneca. Lá já encontrava Joel que, antes que Bento chegasse, se dirigia pra lá fingindo que ia ao banheiro.
Isso os excitava tanto que as vezes eles trepavam no corredor que dava às escadas.
Numa dessas ocasiões, a filha Erika estava no caixa quando chegou uma encomenda que só poderia ser recebida e assinada por Zelda.
- Téo, vai chamar a mamãe. Diz que é importante!
Téo já ía torcer a maçaneta quando escutou uma espécie de gemido. Ele ficou em silencio pra ver de onde vinha esses gemidos baixinhos. Tudo indicava que vinha do outro lado da porta da edícula.
Se abaixando, olha pelo buraco da fechadura e seu coração acelerou, seus olhos se arregalaram e por pouco não gritou. Sua mãezinha, meio acocorada meio ajoelhada tinha quase todo o enorme pênis de alguém dentro boca.
Téo não conseguia ver acima da cintura do homem que acariciava os cabelos de sua mãezinha enquanto ela chupava com gosto a imensa rola.
Pego no meio da emoção de ver tal ato erótico praticado por sua mãe e a recusa de aceitar que ela fosse tão safada por estar traindo seu pai, Téo quase vomitou e em passos largos voltou pra frente da cafeteria e sentou-se acabrunhado numa cadeira.
- E aí, ela tá vindo?
- Não sei! Não consegui falar com ela! Nem vou voltar lá!!
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada