A Mulher da Academia

Um conto erótico de Escrevante
Categoria: Heterossexual
Contém 1204 palavras
Data: 08/09/2017 03:57:37

Nosso país é conhecido por ter muitos sedentários. Eu era um deles, estava com alguns problemas de saúde e devido a conselhos médicos, fui parar na academia.

Sempre fugi dos pesos e halteres, mas dessa vez não teve jeito: A academia me fisgou. Por sorte, havia uma perto de casa. Na esquina, sendo mais exato.

Logo no meu primeiro dia, estava me sentindo como a mosca numa confeitaria de primeira: muitos bolos numa vitrine onde nem podia passar perto. Sabia que não tinha condições de competir com os musculosos que lá estavam.

E era um ambiente onde eram 2 musculosos pra bajular uma garota ou uma mulher. Em relação ao físico, estava atrasado em relação a “concorrência”. Porém, foi nesse lugar que tive a clareza definitiva que só força não basta pra seduzir.

Um mês depois, começou a malhar por lá uma morena que era um caso sério. Foi a maior causadora de torcicolos por segundo no mundo aquele dia. Homens e mulheres viraram pescoços para vê-la. Não nego que também dei a minha espiada, afinal sou feito de carne, oras.

A principal diferença é que diferente da Corte que se montou ao redor dela, eu não fiz parte do time. Claro que sempre fui educado, a saudava quando passava, mas nada além disso. Em compensação os colegas só faltavam estender tapete vermelho quando ela passava.

A morena tinha 1,65 num corpo esculpido a muito exercício e dieta. Nada ali era fora do lugar, sabe quebra-cabeça pronto? Era o caso da beleza dela. Agora, olhando de fora, não entendo porque não babei como os demais. Não era meu caso mesmo.

Os dias foram passando e a gente se trombava entre um exercício e outro. Às vezes, não precisamos falar alguma coisa pra mostrar intenções, o olhar fala por si. E ela começou a me olhar diferente, justo o cara que ainda estava ganhando massa muscular e que não a estendia num pedestal como, sei lá, o “resto do mundo” fazia.

Aos poucos essas conversas foram saindo do trivial, e ganhando mais repertório. Até que um dia, ela me disse: “Você é um cara diferenciado. Vamos continuar conversando além daqui?” E me deu o número dela.

Sempre fui um cara que li muito, principalmente materiais sobre comportamento feminino. E sei que elas não gostam de homens que as tratam como uma “nova aquisição”. E sendo assim, fui bem discreto quanto a isso. Mesmo quando tive a chance de contar vantagem com o número dela, não fiz.

E as conversas por celular foram ficando cada vez mais prolongadas. Ela é mais que um rostinho bonito num corpo escultural: também tem uma inteligência fora da curva. Bem pé no chão com a vida. Porém, tinha uma questão que a incomodava: faltava uma boa experiência de cama pra ela. Por ela ser muito bonita, poucos caras tentavam a sorte. Dos que tentavam, ou eram grosseiros e perdiam a chance ou eram medianos e só se preocupavam com o prazer deles. Do tipo que deixa a mulher na mão depois que goza. Ela precisava de um cara que acompanhasse o ritmo dela sexualmente falando: um bom parceiro de cama.

Quando o papo foi apimentando, cada um foi contando suas experiências sexuais. Eu falei das minhas, sendo bem sincero. Já havia tido outras parceiras, mas, com a beleza dela, nunca. Sinto que minha conversa com ela “virou a chave” de vez quando disse que “me dá tanto prazer quanto o meu próprio, ver uma mulher ter prazer comigo”. Ali sinto que a ganhei de vez.

Depois de alguns dias, meu pagamento havia chegado. Era o momento de pôr as palavras à prova. A levei num bom restaurante no Shopping mais frequentado da cidade. Ficamos por lá das 19h até umas 22h, 22h30. Te digo que foi uma das noites mais divertidas de todas. Após umas taças de vinho, ficamos falando sobre a vida e bobagens amenas. Além de tudo, a morena tinha dois quesitos arrebatadores: um bom humor a toda prova e um sorriso que poderia destruir alguns lares por aí.

Quando foi 22h30, ela me disse olhando nos olhos e de uma forma decidida: “Sabe que depois de um bom vinho, eu fico muito tarada. Minha libido vai pro teto. Tá na hora da gente melhorar a nossa noite.” E ela dizia isso passando com o pé dela pelas minhas pernas por baixo da mesa. Claro sinal de que ela queria um lugar mais reservado pra nós.

Após pagar a conta, fomos pro meu carro. Lá ela quis começar a diversão, mas eu disse quase com sadismo: “Calma, o melhor está por vir.” Pus uma música tranquila no som do Carro e fui pro Motel mais próximo, que ficava uns 5 a 7 minutos de onde estávamos.

Chegando no quarto, começamos a nos pegar de uma forma mais intensa. Nossas mãos estavam doidas para conhecer um ao outro. E ela já foi voraz no meu pau, que já fazia um considerável volume na cueca.

Chupava como se fosse o melhor sorvete italiano, sem deixar passar nada. Era algo de outro mundo, me deixava bastante ereto. Entre uma chupada e outra, ela dizia: “Seu pau foi feito pra minha boca, seu puto!” E seguia chupando.

Até que foi minha vez de dar prazer. Pra isso, tirei peça por peça do que ela vestia e a provei com minha língua, da boca aos pés, passando com mais atenção pelos pontos mais erógenos dela. O gemido alto entregava quais eram, e era onde eu deitava e rolava. Até que cheguei no clitóris dela. O deixei bem exposto com tratamento a base de dedos e língua. Ela delirava cada vez que minha língua estava dentro dela. Não demorou pra ela ter o primeiro orgasmo. Estava totalmente erotizada.

Depois, a peguei de 4 puxando seus cabelos. Dei estocadas fortes e profundas, ela gritava de tesão, dizendo que é “assim que se come uma mulher”. Ficamos um bom tempo nessa posição, com ela pingando de desejo. Estávamos numa espécie de transe contínuo no meio da foda: o mundo ao redor não existia, só ela, eu, a cama e o que estávamos fazendo. Aí foi o segundo orgasmo dela.

Por fim, ela queria sentar no meu pau. E aí que ela se esbaldou, pois é a posição onde mais consigo segurar o gozo. Ali ela queria sentir toda a minha extensão dentro dela. E como ela teve. Tanto é que quando o orgasmo dela veio, foi O orgasmo. Foi tomada pelos espasmos musculares e gritos de prazer. Era algo que ela buscava há muito tempo. E comigo, enfim teve.

Apesar de muito satisfeito em ter feito ela gozar, ela queria leite. “Leite de macho”, nas palavras dela. Sendo assim, dei em doses fartas. Jatos de porra inundaram a garganta dela. E ela não deixou nenhuma gota escapar. Parece que durou pouco tempo, mas foram horas e horas. Ao final ficamos exaustos na cama. Ficamos de conchinha até o amanhecer do dia onde repetimos a dose.

Mesmo com o ocorrido, mantive a descrição. Afinal, “quem come quieto, come sempre”. E os rapazes da Academia e o “resto do mundo” seguiam a cortejando, sem nem desconfiar a quem pertencia o coração e o tesão da “Rainha Morena”.

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Comentários

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Muito bem escrito e excitante!!!

Quero ler tantos outros.

Bjs

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vizinho liberal

Há poucos segundos

Sempre que leio fico puto de tesão e penso que temos de prestar mais atenção pois a mulher tem desejos e vontades, sim de ser safada mesmo, de sentir prazer como nunca entre 4 paredes, independente se é evangélica, mãe, dona de casa..crente..comprometida, seja como for..tem vontade de ser bem fodida, descobrir o que sabe que existe dentro dela.. pena que as vezes não tenha coragem pra falar mais morre de desejo,por isso gosto de conversar, ajuda-la a perder a timidez e mostrar todo desejo e vontade reprimida. Nada com uma conversa pra isso...whats s (dois ,dois ) nove, nove ,nove,um,oito ,zero, zero, um , oito.

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