Conheci Ycaro em uma desta oportunidade que posso dizer: difícil de ocorrer duas vezes!
Escuto a campainha do meu portão e vou verificar do que se trata. Lá estava ele, Ycaro, com um tablete na mão me perguntando se eu me incomodava de lhe responder algumas perguntas. Falei que não estava com muito tempo, mas que poderia sim. Ycaro me fala tratar-se de uma pesquisa direcionada para o pessoal do bairro, visto que ele mesmo, também era um morador do meu bairro e, também, de trabalho de sua faculdade.
Ate, aquele momento, nada sabia a respeito deste meu provável vizinho, a não ser o que ele mesmo comentou.
- moro, aqui mesmo, nesta rua. Eu, minha mãe e meu outro irmão.
- mora próximo de mim, então! Não lembro de tê-lo visto antes por aqui!
- moramos a pouco tempo. Éramos de uma outra cidade próxima daqui, mas como passamos no vestibular da Federal, minha mãe resolveu mudar definitivamente, para a ilha.
Ycaro, deve ter aproximadamente 1,78 de altura, magro, olhos grandes e uma cor bastante acobreada de pele, devido ser o pai de origem negra. Digamos tratar-se de um belo garoto mestiço.
Percebi um olhares direcionados para meu corpo, pois estava somente com uma calça de moletom, folgada e sem cueca e mesmo que não quisesse o pau retratava-se nas dobras do tecido da calça. Ao notar a fuga do olhar para a direção do moletom e para o meu pau, sutilmente comecei a acarinha-lo, para fazer o gigante adormecido despertar.
Bom, vou falar um pouco de mim: me chamo Rodolfo, tenho 1,80 de altura, tenho 78 quilos bem distribuídos devido a pratica de esporte (dou aula de artes marciais), busco sempre que possível trocar o carro pela bike o que me permite estar sempre fisicamente bem. Faço academia 3 vezes por semana, para me servir de auxiliar em minhas outras atividades. Corpo bem torneado, como já mencionei, com poucos pelos os quais em algum lugares, removo-os totalmente, pois acho que fica mais higiênico e bonito.
- Quer entrar? Penso que mais bem acomodados esta entrevista pode render, melhor!
- vou aceitar e um copo de agua, também, se for possível!
- claro, vou pegar pra você! Gelada?
- não, natural, mesmo!
Aproveitei a ida até a cozinha para dar uma melhor acordada na piroca que já estava pressentindo, poderia ser usada. Apesar de ter compromisso, relevei que o menino bonito deveria ter prioridade sobre as outras coisas. Levei o copo com agua para Ycaro que bebeu quase que tudo em um único gole.
- nossa, estava com sede mesmo, nem deu tempo pra agua parar na boca. Se fizer assim, com tudo que coloca na boca, não vai poder saborear bem!
Um sorriso brotou no rosto de Ycaro, iluminando toda a face e um ar de menino safado deu tom a resposta.
- nem tudo que coloco na boca, faço descer direto, tem coisas que prefiro sentir bem, deixar ser envolvida pela língua e perceber bem a consistência do que levo a boca.
A direção do olhar do menino entrevistador diretamente para o meu pau e o salto que o meu caralho deu dentro do moletom, foi o suficiente para que minha mão corresse até a pika, dando um aperto firme, pra sentir a firmeza e a dureza dele, devido a resposta e ao clima que aos poucos ia se formando entre nós dois.
- e o que você gosta de pôr na boca para saborear melhor, além de agua?
- um pau duro como este seu ai, já estava bom!
- olha que safado e como você sabe que estou de pau duro?
- não sou cego, né! Além do mais uma coisa deste tamanho, não dá pra ficar escondida mole, muito menos dura!
Me levantei e fui na direção de Ycaro. Ao me aproximar bem dele, coloquei meu caralho duro e já um pouco lubrificado pra fora e ele sem muita cerimônia, seguro firme em torno da pika e foi levando diretamente a boca, sem desgrudar seus olhos dos meus. Senti aquela boca linda se fechando em volta da cabeça da minha piroca e o calor da boca, foi passando lentamente para toda a extensão do meu pau, fazendo com que cada vez mais o tesão fosse
crescendo e aos pouco já bombava, com vontade, querendo mesmo fuder prazerosamente, aquele boquinha acolhedora. Passei a sentir a língua deslizando por toa a cabeça do caralho fazendo movimentos circulares, que me deixavam com uma vontade louca de encher aquela boca de leite quente de macho. Removi toda a minha roupa e ajudei Ycaro e se livrar das dele. Minha surpresa foi maior ainda, quando pude ver todo o potencial do corpo daquele menino gostoso. UM corpo liso, uma pika bonita e reta e uma bundinha, toda linda.
Levei o entrevistador para meu quarto, deitei-o de costas na cama e aos poucos fui abrindo aquele bunda bonita para poder ver um cuzinho totalmente depilado, que piscava com a força que eu realizava para afastar as duas bandas da bunda. Era a visão do paraíso e eu precisava entrar para poder me sentir tocado pela delicia de se poder dar prazer para alguém neste sentido. Minha língua foi brincando em torno do anel do cuzinho de Yacaro que soltava gemidos e me pedia para não parar. E sem dúvida eu não pararia mesmo. Aprofundei a ponta da língua dentro daquele cu e fui aos poucos fudendo o cuzinho dele e preparando para poder meter gostoso todo os meus 18 cm de caralho reto, cabeçudo e chorão dentro daquele rabinho. Meti as duas mãos por baixo da virilha do meu visitante e levantei um pouco a bunda dele, com isto deixando bem visível a entrada do cuzinho. Encostei a cabeça rosada do meu cacete bem na portinha de Ycaro e fui metendo, sem encontrar grandes resistências, pois o banho de língua funcionou bastante bem como um elemento para relaxar a musculatura anal e deixar bem lubrificado. Ao sentir toda a piroca dentro de si, ele mesmo começou uma movimentação de bunda que fazia com que meu pau entrasse e saísse de dentro dele, como se aquele cu, tivesse vida própria. Soquei fundo e fui me preparando para encher aquele buraquinho quente com toda minha porra. Antes de eu liberar o meu prazer dentro daquele bunda, senti o cuzinho do menino gostoso como se estivesse mastigando minha pica e ele me dizendo que estava gozando e que era pra eu lhe acompanhar. Não foi necessário pedir por mais de uma vez, meu pau entumeceu mais ainda e um jato forte de porra foi levado para o cuzinho do meu novo amante gostoso.
Caímos cansados na cama, onde um leve torpor de sono nos fez dar uma dormida para nos recuperarmos de toda energia consumida nesta foda inesperada.
Porem minhas surpresas em relação a Ycaro, não parariam por ai.
Marcamos de nos encontrar outras vezes, mas destas novas empreitadas não haveria mais e entrevistas, só mesmo a descoberta de nossos corpos por novas fases de prazer.
Nos despedimos e Ycaro voltou a rua, para realizar novas entrevistas com outros moradores de minha rua.
Passados uns quatro dias da proveitosa visita de Ycaro a minha casa, esta eu manobrando o carro para pôr na garagem, quando vendo pelo retrovisor, vindo pelo lado da calçada de minha casa, alguém que eu poderia jurar se tratava de meu amiguinho de muito prazer Ycaro. Esperei ele se aproximar mais do carro, abri a janela e o cumprimentei chamando-o pelo nome.
- E ai, Ycaro, tudo certo, contigo?
O menino sorriu, o mesmo sorriso que me foi dado no dia da entrevista, um mesmo tipo de olhar que pede sexo, mas porem, acabava de descobrir que a natureza é genial.
- eu não sou o Ycaro, sou o irmão gêmeo dele o Yure!
Detalhes, desta descoberta, conto em outro momento!!