Marisa aterrissou na sua cidade e, ao entrar na sala de desembarque, avistou logo Thiago e Helena. A pequena saiu correndo, abanando os bracinhos na direção da mãe, que a ergueu no colo e se abraçaram, carregadas de saudade. Trocaram um milhão de beijos e Helena não parava de falar, contando tudo o que havia acontecendo naquela semana, de forma atrapalhada e atropelada. Thiago veio logo em seguida e perguntou se também merecia um abraço. Sem soltar a filha, Marisa enlaçou o pescoço do marido e se beijaram. Thiago pegou as malas e foram ao carro. Chegaram em casa e Marisa foi tomada por um sentimento de alegria e conforto. Soltou-se em cima do sofá, ainda agarrada à Helena, que perguntou pelos seus presentes. – Ah, então esse grude todo é por causa dos presentes, né, interesseira? – brincou Marisa. – É não, mamãe, é que eu tava com saudade. Mas, eu também gosto de ganhar presente – respondeu a menina. Marisa, então, abriu sua mala e tirou de lá os mimos que havia trazido, brinquedos e bonecas. Helena pegou todos e correu para o quarto. – Olha só, recebe os presentes e esquece a saudade rapidinho – disse consigo mesma.
Foi ao banheiro onde estava Thiago e o abraçou por trás, beijando seu ombro. – Então, sobreviveu sem mim por aqui? – perguntou, carinhosamente. – Sobrevivi. Só não sei como – respondeu. – Deixa de exagero. Eu nunca duvidei que você iria ficar bem. Se eu duvidasse, não teria viajado. E, pelo pouco que pude ver, você se saiu melhor do que a encomenda. A casa tá bem arrumadinha, limpa. Achei que iria chegar e ver um furacão – disse Marisa. Thiago se virou de frente pra ela e se beijaram. – Eu não vou ganhar presente também não? – perguntou. – Vai sim. Mais tarde, depois que a Leninha dormir. Por enquanto, só um aperitivo para abrir o apetite – respondeu. Marisa foi se ajoelhando, beijando o peito dele, erguendo sua camisa, passando a língua, mordendo. Abriu sua calça, a desceu, beijou seu volume por cima da cueca e, finalmente, tirou seu pau muito duro pra fora. O segurou, carinhosamente, beijou a cabecinha e passou a língua de baixo pra cima. Beijou o corpo do cacete, colocou suas bolas na boca e voltou à glande, engolindo-a. Thiago se segurava na pia, gemendo, de olhos fechados. Marisa começou a chupar o cacete do marido do jeito que ela sabia que iria enlouquecê-lo. Chupou com gula por bastante tempo até que o pau engrossou e ejaculou forte na garganta dela. Depois de deixá-lo limpinho, voltou a subir e se beijaram outra vez.
À noite, Marisa foi colocar Helena para dormir, cercada por todos os brinquedos que havia ganho da mãe. Thiago apareceu logo depois com seu violão. Ele sempre cantava pra filha, musicando as historinhas infantis que ela gostava. Helena adorava dormir com o som da voz do pai e Marisa achava linda essa cena. Ele também cantava pra esposa, depois do sexo, em conchinha, até ela dormir. Helena estava exausta e não demorou pra pegar no sono. Se levantaram e saíram do quarto, sem fazer barulho. No corredor, Thiago agarrou a esposa e a ergueu do chão. Os dois trocaram um beijo de língua delicioso, que ensaiavam desde o aeroporto. Ele a levou pro quarto no colo e se deitaram na cama. – Espera, espera. Volto já – disse Marisa. Foi ao banheiro e Thiago aproveitou para tirar a roupa. Ela também se despiu, colocou o perfume que ele adorava e nos locais que ele gostava – entre os seios, atrás das orelhas e no umbigo. Por fim, amarrou uma fita de presente em volta do corpo nu e retornou ao quarto. – Fui buscar seu presente – disse ela, sorrindo e fazendo poses. Thiago ficou maluco e se ajoelhou na cama, esticando os braços pra ela. Marisa subiu na cama, caindo nos braços dele e rolando abraçados pelo colchão.
Thiago atacou os seios da esposa, beijando e mamando deliciosamente. Mordia os mamilos e amassava ambos os peitos. Passava a língua entre eles e aspirava o cheiro do perfume. Beijou a barriga, as costelas, lambeu o umbigo. Beijou a parte interna das coxas e chegou à boceta. – Que saudade dessa xoxota maravilhosa – disse ele antes de cair de boca. Marisa estava explodindo de tesão e gozou pouco depois de começar a chupada. Melou o rosto de Thiago que não parou de chupá-la. Enfiava a língua entre os grandes lábios, sugava o melzinho e fechava a boca em volta do clitóris muito duro. Sugava com força e fazia Marisa ter orgasmos em sequência. Quando não aguentava mais, pediu que Thiago parasse e a comesse. Ele a virou de bruços e a penetrou. Deitado em suas costas, começou os movimentos de foda, enfiando bem lá no fundo, tirando tudo e voltando a enfiar. Beijava seu pescoço e Marisa chupava o polegar de sua mão. Ela teve mais um orgasmo e Thiago ejaculou dentro dela. - Nossa, você gozou umas mil vezes. Tava super carente, hein? – perguntou ele. Marisa não respondeu, tão exausta que estava. Ela não tava carente, mas a rola de Thiago sempre lhe deu muito prazer.
No dia seguinte, Marisa ficou em casa, curtindo Helena e arrumando suas coisas. De repente, algo lhe chamou a atenção. – Que calcinha é essa? Não é minha - falou, segurando uma calcinha cor de rosa minúscula. Ela não tinha calcinhas daquela cor e, muito menos, tão pequena como aquela. – Leninha, fala pra mamãe. A titia veio dormir aqui essa semana? – perguntou, referindo-se à irmã dela, Adriana. – Não. Só a tia Carina - respondeu. Marisa olhou para a filha com ar de espanto pelo nome mencionado, pois não conhecia nenhuma Carina. – Quem é tia Carina, meu amor? – perguntou ela. – Uma amiga do papai. Ela é bem legal. Dava banho em eu, fazia meu gagau e contava história pa eu dormir - contou Helena com toda sua inocência. Marisa sentiu um ódio gigante tomar conta dela. Além de não conhecer nenhuma Carina, Thiago não havia mencionado nada nos telefonemas que trocaram durante a semana. Agora, descobria que ela havia ido várias vezes e, julgando pelo fato de ter sua calcinha lá, era de se pensar que havia dormido também. Mas, dormido aonde? Esperaria Thiago chegar para confrontá-lo.
No final da tarde, ele entrou em casa sem imaginar o furacão que o esperava. Chamou pelas duas e Helena disse que a mãe estava no quarto. Entrou e a encontrou sentada na cama. – Isso tudo é saudade do maridinho? – perguntou. - Pode me explicar o que é isso? – respondeu Marisa com cara de poucos amigos e arremessando a calcinha em cima dele. – Uma calcinha - falou, sem entender a dúvida da esposa. Marisa se levantou, tirou a calcinha que usava e foi até ele. – Olhe as duas e me diga qual a diferença - desafiou. Thiago olhou e não viu nada. - As minhas têm minhas iniciais bordadas. Essa daí não tem. E eu não tenho calcinha de puta como essa. Portanto, de quem é essa calcinha, Thiago? – perguntou, elevando o tom da voz. Thiago pensou e se lembrou. – Deve ser da Carina – respondeu, tranquilamente. – Carina? E quem é Carina? Por que tem uma calcinha dessa tal Carina no MEU guarda-roupa, no MEU quarto e junto das MINHAS roupas? – tornou a gritar. – Ela veio dormir aqui essa semana e deve ter se esquecido. Calma - disse ele. – Calma? Você diz que outra mulher dormiu aqui sem eu saber e pede calma? Dormiu aonde? Com você, na MINHA cama? – Marisa estava descontrolada. – Ela veio me ajudar a cuidar da casa e da Helena. Você num disse que a casa tava limpa, arrumada? Foi ela. E ela fez isso de graça. Só que eu sou homem, né? Minha mulher vai embora, me abandona aqui sozinho uma semana e queria o quê? - defendeu-se Thiago. Marisa espumava de raiva. Entrou no banheiro e trancou a porta. Desabou no choro. Nesse momento, nem sequer se lembrou que havia feito a mesma coisa.
Voltemos alguns dias na semana. No final da tarde da viagem de Marisa, Carina chegou à casa de Thiago. – Oi, Carina. Que mala é essa? Vai viajar? – perguntou. – Mais ou menos. Eu soube que sua mulher lhe abandonou aqui sozinho, com a Heleninha, e resolvi oferecer minha ajuda pra cuidar dela, da casa – respondeu. – Puxa, Carina, obrigado. Mas, não precisava. Não quero te dar esse trabalho – disse Thiago. – Não é trabalho nenhum, querido. Vai ser um prazer. Além disso, lembre-se que você é um artista. Precisa estar calmo e descansado, sem problemas, sem preocupações, para fazer suas composições maravilhosas. Então, eu cuido da Helena, da casa, faço sua comida, deixo tudo em ordem e você compõe suas canções. Todo mundo sai ganhando – afirmou Carina. Thiago sorriu e disse que ela tinha razão. Agradeceu e se abraçaram. Chamou Helena e apresentou Carina. Ele foi ao estúdio que tinha em casa e Carina foi brincar com a pequena no quarto dela. Mais tarde, fez o jantar e levou Helena pra cama. Thiago e ela cantaram e contaram uma história até ela dormir. Thiago, em seguida, foi pra sala e se sentou no sofá pra ver televisão. Carina foi tomar um banho e apareceu, vestindo uma camisolinha curta, transparente e muito sexy.
Sentou-se ao lado de Thiago, que arregalou os olhos ao ver sua vestimenta. – Gostou? – perguntou, sorrindo. – Uau... você tá uma gata – respondeu. Carina sorriu, o abraçou e beijou seu rosto. Deitou a cabeça no ombro dele e ficou lhe fazendo carinho nos cabelos e na nuca. – Sabe, eu nem acreditei quando o Roger me disse que sua esposa ia viajar e te deixar aqui. Achei um absurdo ela fazer isso. Lugar de mulher é ao lado do marido, ainda mais quando eles têm uma filhinha pequena – disse Carina, acariciando também o peito de Thiago. – É uma viagem de trabalho – comentou ele. – E você não se importou dela viajar? – perguntou. – Me importei, mas o que eu posso fazer? – disse Thiago, resignado. – Quem tinha de fazer era ela. Deixar de ser egoísta, de pensar só nela, e ficar com você e a Leninha – afirmou Carina. – Eu disse isso a ela, mas ela não aceitou. Falei que não tinha segurança de ficar sozinho com a Helena, mas ela foi mesmo assim. Ainda bem que você tá aqui. Me sinto muito mais seguro agora – disse Thiago, virando-se para Carina. Ela sorriu, acariciou o rosto dele e olhou bem nos seus olhos. – Vou ficar a semana toda e cuidar de você e da Helena como se fossem da minha família. Você nem vai perceber a ausência dela – falou Carina. Thiago não respondeu e também não reagiu quando ela segurou seu rosto e o puxou, delicadamente, para ela. Os dois começaram a se beijar. – Carina, não acho que deveríamos fazer isso – comentou Thiago. – Shhhh tá tudo bem, querido. Eu prometi que vou cuidar de você e da Leninha nessa semana, não prometi? Então, vou ser a mamãe dela e sua esposa também. Você deve estar sentindo falta de mulher. Agora, não precisa mais – contra-argumentou Carina. Thiago se rendeu facilmente e correspondeu ao beijo, puxando Carina para seu colo.
Carina tirou a camisola e a jogou longe. O beijo foi ganhando intensidade. Thiago a apertava contra seu corpo e ela rebolava, despudoradamente, no volume grosso e duro da bermuda dele. Afastaram os rostos e Carina encaminhou a boca dele aos seus seios. Thiago adorava peitos e mamou com gula e tesão. Sua mão desceu e entrou pela calcinha dela, tocando seu cuzinho. Carina ergueu um pouquinho a bunda para permitir que o dedo dele entrasse no seu buraquinho e gemeu alto com a invasão. Jogou a cabeça pra trás e apertou mais a dele contra seus seios. Era como se ela recebesse dupla penetração, pois sentia o pau duro de Thiago roçando em sua boceta e o dedo dele totalmente atolado em seu rabo. Depois de chegar ao seu primeiro orgasmo, Carina escorregou para o chão, ajoelhando-se entre as pernas dele e tirou seu pau pra fora. Começou a chupá-lo, engolindo-o inteiro e fazendo garganta profunda. Thiago enlouqueceu, forçando a cabeça dela pra baixo. Carina não reclamou e continuou chupando até Thiago gozar forte, lançando vários jatos de porra na sua boquinha. Levantaram-se e foram pra cama. Voltaram a se beijar, viraram em 69 para se chupar e Thiago passou a chupar também seu cu. Carina se ajoelhou no rosto dele e rebolou deliciada com a língua em seu buraquinho. Apertava os seios, gemia e revirava os olhos, sentindo um prazer absurdo. – Quer me enrabar? – perguntou. Thiago nem acreditou na pergunta dela e a encarou. – Sério? Você deixa? – perguntou ele. – Claro que eu deixo. Por que o espanto? – respondeu Carina. – A Marisa quase nunca deixa. Aliás, nem me lembro da última vez que eu a enrabei – explicou Thiago. Carina se curvou sobre ele e beijou sua boca. – Eu não sou ela. Na cama, eu sempre faço o que meu homem deseja. Você manda e eu obedeço. Esse é o papel da mulher – disse ela.
Era tudo o que Thiago sempre quis fazer ouvir de Marisa e ela nunca falou. Virou Carina de quatro e enfiou em seu cu. Começou a fodê-la, segurando sua cintura com força. Carina encostou a cabeça no colchão, deixando a bunda bastante empinada para ele. gemia baixinho e rebolava. – Que pau maravilhoso, amor. Nunca me comeram tão gostoso como você. Mete, mete na tua Carina – disse ela. Thiago se empolgou e meteu mais forte. Sua cintura se chocava contra a bunda dela, fazendo muito barulho. – Puxa meus cabelos. Mostra quem manda na cama – pediu Carina. Thiago obedeceu e puxou os cabelos dela com força. O pau explodia de tão duro dentro da bunda e tinha espasmos fortes. Thiago delirava com os gritos e os xingamentos de Carina, sempre dizendo que ele era o homem mais tesudo a quem ela tinha dado. Continuaram até Thiago anunciar que iria gozar. O pau engrossou e despejou toda sua porra no fundo do reto. Thiago caiu exausto nas costas de Carina e ficaram um bom tempo quietos, recuperando o fôlego da trepada. – Tua bunda é incrível – disse ele. – Ela é tua agora, amor. Meu corpo inteiro é teu. Eu amo sexo, amo foder e, quanto mais, melhor pra mim – afirmou Carina. Ela se virou de frente pra ele e o acomodou entre suas pernas. Segurou seu rosto e lhe deu um longo e delicioso beijo. – Eu sou apaixonada por você, Thiaguinho. Sempre fui e vou ser, nessa semana, a esposa que você merece. A casa vai estar sempre limpa, arrumada e eu, sempre, linda, cheirosa e pronta pra agradar você. Vou fazer todos os pratos que você gosta e vou cuidar da Leninha como se fosse minha filha – falou.
Carina cumpriu sua promessa em todos os níveis. Ela conhecia Thiago há algum tempo e sabia bem do que ele gostava e as queixas que ele tinha da esposa. Assim, sabia exatamente o que deveria fazer para agradá-lo. O sexo foi a parte principal. Thiago adorava transar, mas Marisa impunha certos limites, pois trabalhava muito e, por vezes, chegava cansada e indisposta. Carina, por outro lado, estava pronta para dar o dia inteiro. Transavam sempre pela manhã, quando acordavam. Helena ia à escola e, durante a manhã, tinham outra sessão de sexo. Após o almoço, quando a pequena dormia, mais sexo. E, à noite, fechavam o dia sempre com chave de ouro. As transas eram sempre quentes e deliciosas, especialmente nas noites em que Marisa não telefonou e Thiago ficou muito irritado. Carina aproveitava para seduzi-lo e levá-lo pra cama. Marisa, naturalmente, não ficou sabendo de todos esses detalhes.