Pela Honra do Meu Pai - Capítulo 2

Um conto erótico de Allana Prado
Categoria: Homossexual
Contém 3243 palavras
Data: 17/09/2017 12:26:23

"Alguns dizem que nossas vidas são definidas pela soma das nossas escolhas. Mas não são nossas escolhas que distinguem quem somos, é o nosso compromisso com elas"

Naquela mesma semana eu comecei a botar em pratica meu plano de seduzir o garoto filho do meu alvo, mas por mais que eu soubesse que precisava me aproximar, aquilo tudo estava me cansando. Tudo estava sendo mais difícil do que eu imaginava, e pra falar a verdade, eu começava a ficar com saco cheio em ter que fingir as coisas. Fingir que era um bom aluno, fingir que estava gostando de tudo, fingir que era uma boa pessoa. Em todos esses dias lanchei com ele e sua amiga grudenta, tentei criar o máximo de proximidade possível e comecei a caprichar mais no meu visual antes de ir pro colégio. Até estava sendo um pouco mais simpático com todos, mas não adiantou, nada disso pareceu fazer algum efeito. Eu começava a ficar frustrado com tudo aquilo e até duvidava do meu potencial, mas ao julgar pela sua amiga, que visivelmente estava caidinha por mim, eu via que o problema não era comigo.

Sempre que podia e em momentos em que estávamos às sós, ou até mesmo nos intervalos das aulas, eu tentava jogar um charme e insinuar alguma coisa pra ele. Mas, ao contrário do imaginado, ele teve uma reação totalmente diferente, se retraindo e fingindo não entender que era com ele. Qual era o problema daquele garoto? Viadinhos gostam de terem um macho correndo atrás, certo?

O final daquela semana estava chegando e eu poderia finalmente ter uma folga daquele disfarce de bom moço, eu só precisava cumprir mais um dia, tentei me animar. Como todos os outros dias, acordei super atrasado e tive que me trocar voando pra não perder a aula, voei com minha moto, sem nem ao menos dar tempo de comer nada, pelas ruas da cidade, avançando sinais, mas mesmo assim foi em vão. Ao chegar no portão do colégio, vi que a velha já fechava.

-Ei, espera, me deixa entrar. – Gritei largando a moto em qualquer canto e arrancando o capacete às pressas.

-Está atrasado... e as normas...

Começou a velha rabugenta.

-Tá, eu sei que as normas não permitem que alunos atrasados entrem, mas meus pais foram viajar e eu estou sozinho e sem ninguém pra me acordar em casa. Por favor, me deixa entrar.

As mentiras saíram facilmente da minha boca, enquanto eu tentava usar meu sorriso mais sedutor a fim de que ela se sensibilizasse e me deixasse entrar. Funcionou, pois ela parou por um momento, decidindo, até que saiu da minha frente e deixou entrar, sorri ao constatar que sempre funcionava.

Na maior cara de pau, entrei na sala no meio da explicação do professor e fui pro lugar de sempre, isso, claro, chamou a atenção de todos. Caprichei bem na minha cara de paisagem e assim permaneci até que eles me esquecessem e voltassem para o que estavam fazendo. Lutei contra minhas pálpebras que a todo o momento queriam se fechar e rezei para que ninguém estivesse vendo aquela cena ridícula, principalmente o professor.

Na hora do intervalo, depois de duas sofridas aulas de história, eu já estava disposto a mandar qualquer um ao inferno e ir embora dormir o resto do dia, mas, como nos outros dias, Théo e sua amiga Yasmin me esperavam na porta da sala. Inferno!

-Oiii Kim. – Sua amiga me parecia animada demais.

-Oi Yas, Oi Théo. – Tentar ser simpático já estava me cansando. – Vocês estão bem? Cheguei atrasado hoje e não tive tempo de encontrar com vocês antes da aula.

-Atrasado como sempre, né, Kim.

O garoto me disse com uma risadinha e caçoando por ter presenciado isso mais de uma vez, lutei comigo mesmo para não pular em cima dele e arrancar aquele sorrisinho na base do soco. Seria lindo o ver sangrando e indo pra casa, e pro seu amável paizinho, sem uns dois dentes. Apenas sorri e concordei.

Desci pro pátio para lanchar com eles e dei adeus aos meus planos de ir embora de vez, o que me fez ficar mais puto de raiva ainda por dentro. Nos sentamos no nosso lugar e passamos a falar sobre as aulas, ou melhor dizer, eles falavam e eu apenas concordava, pois não tinha muito a acrescentar. Pensava em inúmeras coisas ao mesmo tempo e agradeci, mais uma vez, por ter o dom de me desligar facilmente de coisas que não me agradam.

-Kim! Kim, tô falando contigo!

Fui despertado dos meus pensamentos pelos dois que me olhavam como que adivinhando que eu fiquei desligado o tempo todo. Tentei agir naturalmente:

-Desculpa, o que foi?

-Perguntei se você, talvez, não tá a fim de ir ao cinema amanhã...

Segurei minha cara de desgosto com aquele convite da menina, normalmente ela não era o tipo de menina que eu costumava dispensar, mas naquele momento meus planos eram outros. Eu, mais do que nunca, precisava focar totalmente minha atenção e não dar chance para que acontecesse algo de errado, por isso, tive uma brilhante idéia:

-O Théo também vai? – Perguntei diretamente pra ele que me parecia meio desconfortável com aquele convite da amiga.

-Não... eu tenho dever de casa pra fazer. – Ele respondeu desanimado.

-Ah! Qual é... não tem graça se você não for também. Não é Yasmin?

Perguntei pra ela, não dando chances para que negasse, pois ele precisava ir. Já seria ruim demais ter que sacrificar meu sábado pra ver a cara deles novamente, então, que fosse por uma boa causa e que eu conseguisse me aproximar mais do moleque. Por fim, e a contragosto da amiga, ele acabou aceitando e então passamos a combinar horário e filme, o que pra mim pouco importava, pois seria chato de qualquer maneira.

Depois de longos 15 minutos tendo que interagir numa conversa que não me agradava, voltamos cada um pra mais um período de aulas depois do intervalo. O bom era que a cada minuto que se passava faltava menos tempo pra dar hora de ir embora, era isso que eu pensava a cada vez que olhava no relógio. Como de costume, fingi que prestava atenção em tudo o que era falado pelos professores, enquanto viajava pra outra dimensão e rabiscava meus cadernos. Fiquei pensando também em como seria meu dia seguinte no cinema com os dois, estava mais que claro ali que a Yasmin estava de olho em mim, e que aquilo só não tinha virado um encontro a dois porque eu fui muito inteligente em despistar. Talvez fosse por isso que o Théo estivesse tão resistente as minhas investidas, eu teria que dar um jeito de contornar aquela situação.

Quando fomos liberados no final do dia, meus neurônios já fritavam em pensamentos e nada tinha a ver com a cansativa aula de matemática que tivemos. Eu precisava bolar um jeito para não acabar mal de nenhum dos lados, pois, eu sabia que dependendo da união dos dois, qualquer atitude tomada seria um tiro no meu próprio pé, maldita hora em que fui me meter justamente nesse plano. Saí do prédio escolar o mais depressa que consegui, não queria dar margem pros dois me encontrarem ali e iniciarem uma conversa que seria desagradável.

Cheguei em casa exausto pelo dia tedioso que tive, joguei minhas coisas em qualquer canto e me desfiz daquele uniforme ridículo do colégio, agradecendo mentalmente ao me lembrar que só precisaria usá-lo daqui dois dias. Fui até a geladeira procurar algo pra comer e fiquei frustrado ao me deparar com ela praticamente vazia, morar sozinho trazia suas liberdades, mas sem duvida essa era a parte ruim. Notei também que meu dinheiro estava acabando e eu não poderia ficar sem nada, especialmente pro dia seguinte no encontro com meus mais novos amigos, então, por isso, liguei pro Ferrugem que me atendeu no primeiro toque. Eu sabia que ele daria um jeito no meu problema.

-Eu vou precisar de dinheiro e um carro pra amanhã... tem que ser maneiro. – Falei.

-Boa tarde pra você também, Joaquim. – Ele disse formalmente e debochando.

-É, tanto faz. Consegue isso pra mim? Depois eu te cubro.

-Pra que você precisa? Você tem sua moto. – Eu sabia que ele iria fazer perguntas e a parte mais vergonhosa era ter que responder.

-Vou no cinema com o moleque e a amiga amanhã e tenho umas coisas em mente.

Do outro lado da linha ele explodiu em uma gargalhada alta e descontrolada e que eu já sabia que viria.

-Cinema? Sério? Nunca pensei que viveria pra ver isso... Kim no cinema com os amiguinhos novos que está fazendo, olha, isso quase me deixa com ciúme.

-Vai me ajudar ou não? – Perguntei indiferente.

-Vou, acho que consigo algo até amanhã. – Ele parecia ter se controlado. – Como anda seu progresso com o garoto?

-Mal. Aquele viado tá se fazendo de difícil, eu não sei mais o que faço, e o pior é que a amiga gostosinha dele ta dando em cima de mim. Queria tanto pegar... maldita hora em que você me sugeriu esse plano. Eu preciso me aproximar daquela família logo. – Disse a ele.

-Calma, eu tenho certeza que você não tá fazendo as coisas direito. Você disse que a amiga dele está a fim de você, não é? Deve ser por isso que ele anda tão resistente, existe essa coisa de amizade leal e tal... E você vai ter que ser mais direto, dizer que gostou foi dele e que não quer saber de mais ninguém.

-O que? Eu não vou pagar amor pra viadinho nenhum. – Gritei nervoso.

-É isso ou nada, de outra forma, você não vai conseguir o que quer.

Mais uma vez ele havia me deixado com coisas para pensar, eu o odiava por isso, mas não podia deixar de reconhecer que ele tinha razão. Eu estava indo por um caminho totalmente errado não deixando as coisas claras e era por isso não havia dado certo até agora. Então, eu iria tentar desse novo jeito, mesmo que me deixasse ainda mais desconfortável com a idéia, eu partiria pra uma nova abordagem ao garoto.

Não fiz mais nada naquele resto de dia, chegava a me dar raiva ao saber que o grande motivo disso era o colégio e o exaustivo dia que eu tinha por lá. Em 18 anos, era a primeira vez que eu percebia estar sem ânimo para tudo, eu nunca havia me sentido tão preso daquela forma. Na manhã seguinte, como tinha ido dormir cedo, acordei bem disposto e sem sono, ao mesmo tempo em que sentia raiva por não aproveitar o dia sem escola na cama.

O dia pareceu muito mais detestável depois que me lembrei do encontro que tinha mais tarde e o que teria que fazer consequentemente, fiquei tentado a ligar e desmarcar com eles, mas eu sabia que não podia mais adiar isso. Pensei em tudo o que aquela família, principalmente o velho, haviam feito com meu pai e isso me deu motivação pra tudo o que precisava fazer. Eles acabaram com a minha família e eu iria acabar com a deles. Lembrar-me daquilo começou a me fazer mal, eu sempre ficava assim com as lembranças que tinha do meu pai, por mais que eu só fosse uma criança quando tudo aconteceu, aquelas imagens nunca iriam sair da minha cabeça e eu sempre ia me lembrar com um misto de tristeza e ódio do ocorrido. Por isso, resolvi guardar essas lembranças e me concentrar somente na execução meu plano.

A tarde Ferrugem trouxe o carro e o dinheiro que pedi, isso não era uma preocupação, pois sabia que ele conseguiria, ele sempre conseguia. Me alertou sobre a placa fria e logo foi embora com o conselho de abandonar o carro o mais rápido que podia, isso também não era problema pra mim. Estava tudo pronto e repassado mil vezes na minha cabeça e como eu era bom naquilo, sabia que nada daria errado. Mandei uma mensagem pros dois confirmando que passaria pra pegá-los e depois os traria de volta pra casa assim que o filme acabasse, só assim conseguia um momento a sós com o menino e o tempo que eu precisava pra me aproximar.

Tudo pronto, saí de casa depois de me arrumar o máximo que consegui e ter certeza que causaria boa impressão. O caminho todo fiz pensando em como eu havia sido sortudo em quase tudo até agora, a vaga no mesmo colégio que o menino, a aproximação, ganhar a amizade dele, faltava tão pouco agora, iria me concentrar nisso. Busquei os dois juntos no lugar combinado e de lá partimos pro cinema, eles preferiram assim, mas algo me dizia que foi tudo arranjado pela Yasmin pra que o Théo não ficasse muito tempo sozinho comigo.

-Que carro legal, Kim. – Ela me disse, sentada ao meu lado, quando estávamos a caminho do cinema.

-Valeu, mas é de um amigo... Théo, tá tudo bem? Você ainda não disse nada.

Perguntei olhando diretamente pra ele pelo espelho do carro, ele permanecia sentando olhando distraidamente pela janela e parecia querer ignorar nós dois ali na frente. Era evidente que o moleque estava desconfortável em estar ali no meio de um encontro que era pra ser a dois, quase me bateu pena dele, mas ao me lembrar de quem ele era isso passou.

-Tá tudo ok.

Foi só isso que ele respondeu e se calou até que chegássemos ao local. Seria mais ou menos duas horas de um filme chato e entediante, com cenas monótonas, clichês e melosas, mas incrivelmente isso não me preocupava, pois estava ficando bom em passar por esses testes de resistência. O que me preocupava era o que viria depois, eu estava realmente preparado pra fingir e bancar namoradinho de viado até que conseguisse o que queria? Essa era minha duvida, e me conhecendo do jeito que conhecia, era quase certo que eu não teria estomago pra isso.

Gastei grande parte do tempo pensando nisso, as luzes apagadas e o silencio das demais pessoas presentes me ajudava bastante, nem saberia dizer do que se tratava o filme e muito menos se os dois que vieram comigo estavam se divertindo. No final, eu estava mais confuso do que quando entrei, a única coisa boa era que não precisei prestar atenção em nada do que acontecia.

-Adorei o filme! – Eu disse cinicamente e animado quando os créditos subiam pela tela. – A gente podia fazer isso mais vezes.

Era claro que eu iria evitar todas as outras vezes em que eles me chamassem, nem de longe aquilo era minha cara e eu não teria saco pra mais saídas como aquela, uma noite já era demais. Sentamos na praça de alimentação e permanecemos ali por mais algum tempo, conversando e rindo sobre o que tínhamos assistido, não que eu tivessem muito pra acrescentar, mas eu acenava e concordava. Felizmente deu a hora dos dois voltarem pra casa e eu sabia que em pouco tempo poderia me ver livre de tudo aquilo, mas também chegava a hora da decisão.

-Então, eu acho que é melhor levar a Yasmin primeiro e depois o Théo, pois fica mais próximo de casa.

Falei assim que entramos e eu dei partida no carro, aquela era a hora, nem dei chances para que eles falassem outra coisa. Dirigia ao mesmo tempo em que pensava e ensaiava a melhor maneira de dar mais aquele passo, eu ainda não sabia se estava disposto aquilo, mas quando decidi que era hora de me vingar por tudo que havia acontecido, eu sabia que não seria fácil. Quando chegamos na frente do prédio da Yasmin, eu já estava mais preparado e conformado com tudo, então, esperei que ele passasse pro banco da frente e voltei a prestar atenção na estrada.

-Você nunca nos falou onde mora. – Ele tentou iniciar uma conversa.

-Do outro lado da cidade. – Respondi sorrindo forçadamente.

-Então, po... por.. porque...

-Queria ficar um tempinho com você a sós.

Naquele momento foi só isso que consegui inventar pra falar, e não era de fato uma mentira como todas as outras que eu contava, pensei. Depois disso ele permaneceu quieto e até sua respiração era impossível de ouvir, será que ele tinha medo de mim? Eu teria se estivesse andando com um cara como eu e com todo o ódio que eu sentia daquela família.

Com as explicações dele, chegamos a tão famosa mansão onde ele vivia com os pais, não que eu precisasse de informações, mas foi bom pra ocupar o silencio que estava dentro daquele carro. Estacionei ali em frente e lamentei não ter uma bomba pra explodir tudo de uma vez com todos lá dentro, isso me pouparia trabalho de ter que fazer o que eu iria fazer.

-Eu preciso entrar. Meu pai disse pra eu não demorar muito.

Ouvir aquilo me fez tomar a decisão que eu tanto tinha duvidas sobre tomar ou não. O pai dele. Aquele velho cretino que achava que podia mandar em tudo só porque tinha dinheiro, aquele maldito dinheiro que acabou com a vida do meu pai.

-Espera!... Théo, quando é que você vai perceber o que tá rolando aqui? – Tentei improvisar nas palavras, ao notar o silencio dele, eu continuei. – Eu tô bem a fim de você.

-Nós achamos que você, quer dizer, tudo apontava que você era hétero... A Yasmin, ela... – Ele tentou começar.

-É. Eu sei, mas ela não me interessa.

Falei, pura mentira, aquela gostosinha me interessava e muito. Eu sempre fui muito bom nas minhas mentiras, teria que ser muito bom nessa também. E eu sabia que isso era meio que um caminho sem volta, depois de hoje não terá como voltar atrás mais. Soltei meu cinto e me virei em direção a ele, olhando firmemente nos seus olhos e pensando em tudo aquilo que estava em jogo.

-O que você acha de me dar uma chance?

Perguntei me aproximando mais dele e não acreditando que eu realmente estava prestes a fazer aquilo, meu estômago se embrulhou só de pensar muito no sacrifício que eu teria que me submeter. Tomei uma coragem que até então não sabia ter, puxei-o pela nuca e não pensei muito, apenas fiz. Grudei minha boca na sua por questões de segundos antes que ele interrompesse:

-Olha, não é assim! Por mais que eu também queira muito ficar contigo, a Yasmin realmente tá muito afim de você e eu não posso fazer isso... Não sem antes falar com ela primeiro.

Disse acabando com a minha sensação de triunfo, eu havia tido sorte demais em tudo até agora, e a partir dali as coisas começavam a ficar mais complexas e sem que eu pudesse ter controle.

-Isso não é um “não”. Eu só disse que preciso falar com ela primeiro, tá?

Ele voltou a dizer olhando pra mim e esperando que eu tivesse alguma reação, levei algum tempo pra processar, mas finalmente percebi que nem tudo estava perdido. Ele estava afim sim, isso me fez perceber que meu charme nunca falhava, sempre que queria eu conseguia algo. Isso até me fez criar um esboço de sorriso no rosto. Eu iria conseguir levar meu plano adiante.

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Obrigada todo mundo que comentou, ler e acompanhou o capítulo anterior <3 um bom domingo a todos!

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NOSSA, CEBO QUE TUDO QUE VC FAZ É COM RAIVA, ÓDIO, DESINTERESSE. ESSE LANCE DE VC USAR O GAROTO NÃO VAI DAR CERTO. ELE VAI SOFRER COM CERTEZA MAS VC TB VAI. NADA ME GARANTE Q VC NÃO VAI SE APAIXONAR PELO GAROTO TB. CUIDADO. TENTA NÃO SER TÃO AMARGO NAS SUAS OBSERVAÇÕE. ISSO SÓ ATRAI COISAS RUINS. O CONTO É MUITO PESADO. RECEIO EM CONTINUAR LENDO.

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