Nordeste Inesquecível

Um conto erótico de Chaserrp
Categoria: Grupal
Contém 1022 palavras
Data: 19/09/2017 09:20:51
Assuntos: Grupal, Menage, Swing

Em uma das minhas viagens ao Nordeste brasileiro aconteceu algo inusitado que vou lhes contar. Estava viajando sozinho de férias. Gosto de praias mais desertas, mais sossegadas, pra curtir a paisagem e o mar. Estava hospedado num hotel na orla da cidade, mas em alguns dias fazia passeios turísticos com vans de agências. Num determinado dia, escolhi um passeio pra uma praia no litoral, mas distante da cidade. Entrando na van, o guia se apresentou e apresentou as demais pessoas que já estavam, vindas de outros hotéis. Algo bem informal, pra descontrair, nada que me obrigasse a ter amizade com aquelas pessoas, mas um pouco de educação e um papo bacana, já que iríamos passar o dia próximos.

Bem, chegamos ao destino, e logo fui sentar numa cadeira próxima ao mar, com guarda sol. Observei que um casal que estava na van, sentou num guarda sol ao lado. Logo, chegou outro casal e sentou junto. Pelo que vi e ouvi, eles se conheceram antes de entrar na van, estão hospedados no mesmo hotel e coincidiu de fazer o passeio juntos.

Dei um tempo ali sentado, tirei a camiseta e a bermuda, fiquei só de sunga, entrei no mar e depois voltei pra tomar um pouco de sol. Quando sentei, um dos senhores que estavam ao lado me chamou e disse que não era pra eu ficar sozinho, pra sentar com eles.

Nesse momento levantei e fui sentar junto com eles, meio tímido, mas tudo bem. Apresentamos-nos com mais detalhes. Carlos e Ana eram do Sul, ela loira, clara, estatura mediana, seios fartos, bunda arrebitada; ele grisalho, alto, gordinho, mala grande na sunga, ambos advogados, aparentando uns 50 anos. O outro casal Walter e Márcia, do interior de São Paulo, ela morena de pele, bonita, cabelos negros na altura dos ombros, corpo definido; ele grisalho, baixinho, troncudo, claro e de shorts, aparentando 40 e poucos anos comerciantes. Eu alto, magro, de Ribeirão Preto, profissional liberal, 38 anos.

Muitas conversas sobre a origem, costumes, profissões e muitos olhares. Eu sou bi e curto casais desse biótipo, 40ões, 50ões, pessoas comuns, se forem bi, melhor. Curtos homens coroas, ursinhos, gordinhos. Fiquei observando vários detalhes e imaginando mil coisas.

Entrou no papo de idade, etc. e tal, e brincaram comigo, dizendo que eu era o mais novo, que tava tudo em cima, inclusive Ana, me elogiou falando que eu era bonito, e Carlos brincou também que eu que tinha mais energia pra muita coisa... Senti umas risadinhas maliciosas, enquanto Walter e Marcia riam também, mais contidos.

Enquanto isso pedimos uma cervejinha pra ir tomando e conversando. Ora um ou outro entravam na água pra refrescar. Bundas, seios, sungas cheias, tudo amostra molhados. Carlos era o mais desinibido, abraçava Ana, dizia que a amava e sempre elogiava, perto de todos, passando a mão no meio das pernas dela e dando uns beijos mais maliciosos, enquanto dava uma coçadinha no saco. Isso foi me dando um tesão, e fiquei meia bomba, como ele. Walter e Marcia mais alegres com a cerveja e riam muito.

O garçom questionou se a gente não queria fazer um pedido para o almoço, pois a comida poderia demorar um pouco pra ficar pronta. Fizemos o pedido e surgiu uma ideia de fazer uma caminhada pela praia, enquanto esperava o almoço. Todos toparam.

Fomos caminhar, todos de roupa de banho. Vários banhos de mar, fotos, mais caminhada, curtindo a praia deserta, depois de um ponto, sem barracas.

Num determinado ponto, tinha varias pedras, contrastando com falésias, agua do mar e vegetação, tudo muito bonito, e uma entrada entre as falésias, onde tinha um riacho que desaguava no mar. Entramos pra tirar mais fotos, pois era bonito de se ver o riacho entre as pedras e falésias. Fotos muito bonitas. Era um lugar mais escondido, que ficava mais afastado do mar e da areia.

No meio de papos e fotos, Carlos abraçou Ana e se beijaram loucamente. Estavam passando do limite do carinho para safadeza. Fiquei observando, olhei pra outro lado, Walter e Márcia meio encabulados, mas dava pra ver a excitação dele. Portei-me como se não tivesse acontecendo nada, mas já ficando excitado, tentando me controlar. Foi quando Carlos disse pra eu ver e sentir como a pele da Ana era macia e gostosa me chamou pra tocá-la. Nessa situação comecei acariciá-la, excitadíssimo, até esqueci-me do outro casal. Carlos com a sunga arrebentando de tesão e eu na mesma condição. Ela apalpou minhas bolas e eu fui direto com a mão debaixo do biquíni, explorando o clitóris. Ana abaixou minha sunga e me abocanhou, não aguentei, gemi de tesão. Olhei pro lado, Walter e Márcia se pegando, ainda vestidos, mas excitadíssimos e se beijando. Enquanto Ana me mamava, Carlos a colocou de quatro e a penetrou, com sua rola, grande e grossa. Ele era um coroa grandão, bonitão. Ao ver essa cena, Walter e Márcia se despiram e começaram a brincar entre eles, foi quando Ana ofereceu minha rola a Marcia, e ela mamou magnificamente, enquanto Walter também a enrabava. Walter era rolou também, acho que o meu era o menor. Ficamos nessa brincadeira. Não houve troca de casal, só as mulheres que interagiram comigo, e não penetrei nenhuma, pois não tinha preservativos. Gozei loucamente enquanto as duas me mamavam e os receptivos maridos as comiam. Walter gozou gritando em Márcia, que era uma morena linda e fogosa. Carlos tirou a rola pra fora e gozou nos seios de Ana, que era uma loiraça, a princípio tinha cara de contida, mas no vamos ver era bem safada, uma coroa linda e educada.

Depois do gozo de todos, inclusive delas, nos recompomos, rimos, voltamos à barraca pra almoçar, conversamos mais abertamente de tudo. Carlos e Ana são frequentadores do meio swing; Walter e Márcia, eram curiosos e coincidiu de acontecer tudo isso, ficaram instigados com a situação; eu confessei minha posição de bissexualidade, gostando mais de homens.

Fomos embora para nossos hotéis, houve mais encontros durante as férias. Mas isso fica pra outros contos.

Tenho 38 anos, 1.75m, 73 kg, magro, barba, bissexual, curto casais bi, mas tenho preferência a homens gordinhos, maduros, ursos.

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Comentários

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Coube a mim o privilegio de em primeiro lugar, comentar este belo relato. Muito bem construído e sem apelar para baixarias ou palavras chulas. Me fez sentir como que presente ao narrado. Nota DEZ. Gostaria de manter contato com leitores que apreciem este tema, que diga-se, acontece muito mais que se imagina.

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