Muleque e Casal Segunda Parte

Um conto erótico de GarotoSafado96
Categoria: Grupal
Contém 3782 palavras
Data: 21/09/2017 18:38:16
Última revisão: 07/07/2019 07:50:03

Oi pessoal,

vou começar me apresentando porque esse é o meu primeiro conto. Meu nome é Jorge, nasci em 96. Sou alto, 1,85 metros, moreno, branco, peso 80 kg, faço musculação já a um tempo, um bom tempo pra falar a verdade.

Eu queria deixar aqui o meu whats e meu skype, para se alguém gostar do conto a gente possa bater um papo e fazer besteira,nº4 nº8 nº 9 nº 9 nº 1 nº 3 nº 5 nº 2 nº 7 nº 7 nº 5 , eu tenho webcam. skype: jorgegarole16@hotmail.com e o meu face Jorge Garole

Na parte 1 desse conto eu expliquei como eu conheci Fernanda, ou mamãe, e Marcos, papai, é bom ressaltar que eles não são meus pais de verdade, e a minha relação com Fernanda e com o Marcos esta explicada na parte 1, nessa parte eu vou relatar parte do que aconteceu na casa da mamãe e do papai..

Primeiramente .eu vou esclarecer que eu tinha falado para os meus .p ais verdadeiros que eu ficaria uma semana na tal cidade do festival, logo eu ficaria uma semana com o casal pervertido. A viagem não demorou muito depois de eu ter recebido o boquete, passaram-se algo entre. 10 e 15 minutos e nós entr amos numa rua residencial, com nenhum apartamento, apenas casas com 2 andares, e algumas, a maioria para fa lar a verdade, tinham filhos brincando do lado de fora, porque todas as casas tinham quintais grandes o bastante, eu vi a os pais e as mãe olhando as crianças, algumas mães olhavam sozinhas, e quando o Megane passou com o vidro de trás abaixado e comigo dentro, não pude deixar de seca-las e algumas, não todas, me pareceram muito sacanas, e isso já me deixou animado, foi aí que a mamãe me deu um tapa de leve no joelhe

- Não encare as vizinhas assim filhote - disse Fernanda

- Mas mamãe, muitas delas são gostosas

-E isso é desculpa! se os maridos delas descobrem que o nosso filho bate punheta pensando nas mulheres deles eles nos ma tam

-Mu itas delas parecem que curtiram

-É cl aro que curtiram, porque elas não curtiriam?- falou Marcos do banco da frente

Nisso o carro foi fazendo uma curva para entrar num portão, que eu deduzi ser o portão da casa deles, era uma bela

casa, com dois pavimentos, branca, com um jardim na frente, o portão era de grades, mas abria manualmente, então

Marcos saiu do carro e foi abrir o portão, havia uma vizinha vendo os filhos brincarem do lado do portão, e perto o

b astante do carro para a gente ouvir que ela falava

-Oi- ela começou

- Oi Sandra - respondeu Marcos

- Quem é aquele lá? - ela apontou com a cabeça para mim

-É filho do irmão da Fernanda

-O Marcelo?

-Nã o do Gustavo

-Aaa aa ta, quantos anos ele tem?

-Uns 17

-Hum m, ta bom, como foi a viagem?

-Foi b oa, apesar de um pouco de fila

-Essa e strada ta um lixo, mas bem vindo de volta

- Muito obrigado

E nisso ele terminou de abrir o portão e voltou pro carro

-Filhão, depois de eu colocar o carro vai lá e fecha o portão, e come a vizinha com os olhos, quero ver como ela r eage-

Falou o papai

-Ok

O carro estacionou, eu sai e fui em direção ao portão, eu não tirei os olhos daquela bunda, Sandra era uma mulher c om

a altura mediana,meio ruiva, seios legais, meio "cheia", devia ter uns 45, 47 anos, mas o ponto alto do seu corpo era a

bunda, uma maravilha, dava vontade de enfiar a cara lá dentro e nunca mais tirar, mas com a minha visão periférica vi

q ue logo que eu focalizei o rabo ela virou o rosto, mas não se mexeu. Eu cheguei no portão, fechei o portão e parei po r

um momento antes de sair para apreciar a vista, nisso ela se virou

-Oi, você deve ser o filho do Gustavo

- Oi, sim e você é..

-S andra e eu moro nessa casa (ela apontou para a casa ao lado)

-H umm, bela casa

-Ma s me fala, o Gustavo brigou com a Marcela de novo?

-Eu não tenho certeza, ele só pediu para eu passar uns dias aqui

-Inte ressante, e quanto tempo você vai ficar aqui?

-Talv ez uma semana, talvez mais

-Ok, Tchau os meus filhos precisam de mim

-Tcha u

Ela foi andando na direção da sua filha de uns 10 anos que estava brincando na rua com uma garotada, eu dei a última

a preciada naquele rabo e voltei para a porta da casa, parei na porta, respirei, fiquei excitado com o que poderia estar

m e esperando do outro lado e lentamente abri. A sala era grande de um lado tinha uma poltrona, do lado da mesma

um sofa para 3 pessoas, os móveis estavam virados para uma tv d 40 polegadas, e entre os móveis e a TV existia um

car pete, papai estava na poltrona vendo TV, que passava um jogo de futebol, e nenhum sinal da mamãe, com o

con trole na mão ele falou sem tirar os olhos da TV

-Como vão as coisas na escola?

E u me sentindo meio desconfortável me sentei no sofá, e já percebendo o jogo

-V ão bem, ta meio difícil em Português, mas você sabe que eu sempre do um jeito

Ele se estica e bate no meu joelho

-Ess e é o meu filho

Ness e mamãe entra na sala vestida com uma minissaia jeans e uma camisa social de botões

-O qu e os homens de minha vida estão falando?

-De co mo o Jorge vai bem na escola- falou Marcos

-Isso é verdade filhote?-mamãe

-Eu ach o fácil a escola no geral mamãe

-Isso é b om, escola é a coisa mais importante nesse momento da sua vida- falou papai

-Mas ago ra eu vou fazer um lanchinho- falou mamãe

Ela se apr oximou do papai e deu um beijo molhado nele, e foi pela porta atrás do sofá, na qual dava na cozinha.Deu-se

un s 10 minutos de silêncio, nos quais eu tentei me concentrar no jogo, mas não consegui, toda aquela situação me

tira va do sério, meu pau ja tava duro feito pedra e comecei a acaricia-lo o mais disfarçadamente possivel, e depois de

uns 3 minutos depois de eu começar a me acariciar

-Filhote podes vim me ajudar na cozinha?- era a voz da mamãe

- Claroo mamãe

E eu me levantei com a barraca armada mesmo, o papai deu uma olhada e um sorriso de canto de boca, e fui na

direção da cozinha, passei pelo papai e ele me deu um tapa na bunda

-D epois eu te mostro a pscina filhão

-O k papai

Eu entrei pela cozinha e vejo a mamãe me esperando encostada na mesa esperando por mim, não havia nenhum sinal

de comida, ela ainda vestia a mesma roupa

-Ta com fome filho?

Nisso ela foi pra cima de mim, meteu a lingua na minha boca, botou a mão na minh a bunda e a outra no meu cabelo,

quando me dou por mim eu estou deitado em cima da mesa com mamãe por cima, levantando com uma mão a minha

c amisa e lambendo o meu abdomen e com a outra agarrando o meu caralho por cima da calça

- Faz tempo que mamãe não brinca desse jeito - falou Fernanda dando aquele sorriso pervertido

N isso ela subiu de novo e meteu a língua dentro da minha boca novamente, mas d essa vez eu estava mais preparado,

eu com uma mão esquerda agarrei o rabo dela e com a direita puxei o cabelo dela, inclinando a cabeça dela pra traz,

dei xando a lingua dela a mostra

- Mamãe ta molhadinha não tá? Mamãe quer pica?

-Cala a boca moleque insolente

Nisso ela apertou as minhas bolas e eu afrouxei a pegada do cabelo e ela voltou a meter a língua quase até a minha g oela, ela começou a massagear o meu pau por cima da calça

-Já começaram sem mim?- era Marcos que estava na port a

Mamãe se levantou devagar e foi até o Marcos e deu um s elinho nele

-Vamos para o quintal? - falou papai

E u ainda deitado na mesa com uma ereção que levantava a minha calça

-O k papai

-De as mão pra mim filhão- continuou o papai

Eu me levantei e dei a mão não só para o papai, mas para

ma mãe também dessa maneira eu fiquei no meio, e eles me

levaram até o quintal de traz, era enorme, tinha uns 5 metros de grama aí vinham dois degraus que subiam para o

diq ue de uma piscina, que devia ter algo entre 10 por 5, e em cima do deque havia uma casinha de uns 2 metros de

altu ra, 5 de largura e uns 3 de profundidade, com duas espreguiçadeiras dentro.Os muros tinham uns 5 metros de

altur a, o que protegia a vista dos vizinhos, em parte, porque se eles estivessem no segundo andar era fácil ver o que

acont ecia no quintal e na piscina, isso me deixou particularmente excitado

-Posso tomar banho papai?

-Troux esse roupa filhão?

-Claro, ta na mala, lá no carro

-Então vai lá pega filhão, enquanto eu e o papai nos trocamos- falou mamãe

-Ok mamãe

Eu tirei a camisa e fui até o carro, cheguei no porta malas e antes de abrir o carro apertei os meus mamilos para

aumenta r a minha tensão sexual, abri peguei a minha mala, fechei o porta malas, levei a minha mala para a sala, que

era um d os dois comodos que eu conhecia daquela casa enorme, joguei a minha mala no chão, tirei todas as minhas roupas até achar o meu calção de banho, tirei minha calça, minha cueca, botei elas em cima da poltrona, e coloquei o

calção de banho e fui pra piscina direto.

Lá eu encontrei papai e mamãe na espreguiçadeira, papai pelado e se masturbando e mamãe de sutiã com óculos escuros, eu não pensei duas vezes, mergulhei de cabeça na água, a profundidade devia ser de 1 metro e pouquinho, e quando eu le vantei a situação não havia mudado, papai batendo uma punheta e mamãe de oculos escuros, mas eu via através do bi kini os bicos dos peitos durinhos.Eu sai da piscina pingando andei na direção das espreguiçadeiras com o caralho duro f eito pedra, parei na frente deles, e tirei o pau pra fora

-Eu posso tom ar banho nu? - perguntei

Eles recearam por um momento

-Claro querido - concedeu papai

Eu abaixei o calção por completo, papai e mamãe se arrumaram na cadeira, dei as costas pra eles, olhei para o andar

de cima das cas as dos vizinhos e nada, e entrei na piscina novamente, depois que eu emergi a minha cabeça da água

novamente eu p erguntei

-Nenhum de voc ês não vão vir?

Papai continuava a bater punheta

-É claro, mamãe vai- falou papai

Mamãe se levanto u, tirou os óculos escuros (ela tava com uma cara de tarada que o meu pau, que eu pensava que não

podia ficar mais du ro virou rocha sólida), eu estava na beira da piscina com os cotovelos para fora, ela se aproximou de mim, se abaixou empinando a bunda e com o dedo levantou o meu queixo e me deu um selinho. Logo em seguida ela entrou na água pela escada e depois ela foi até mim, enlaçou os seus braços no meu pescoço e tirou os pés do chão

-A água ta muito gel ada, preciso que o meu filhote me aqueça

Eu sentia o meu cara lho duro roçar nas pernas dela, os seios dela contra o meu corpo, eu olhei dentro dos olhos dela, e

vi toda a malícia, toda a sacanagem, toda a excitação e todo o tezão que passavam pela cabeça dela, a pele dela

es tava ficando eriçada, foi quando ela desviou o olhar que eu me toquei, me virei com mamãe agarrada e roçando me u

caralho com a perna e vi papai tocando uma punheta tranquila

-O nosso filhão é forte- falou papai

-É verdade, mas depois ele tem que ir pra aula- acrescentou mamãe

Mamãe soltou um dos braços, a gente começou um beijo quente e o outro braço da mamãe começou a bater uma

punheta em baixo d'agua pra mim

- Já não esta na hora dele se preparar pra aula? - falou papai cortando o clima

-T á sim, vamos sair da piscina filhote-falou mamãe me guiando para fora da água.

Ma mãe me levou pra sala, não sem antes pegar a toalha que estava na espreguiçadeira, e lá ela se secou com a toalha,

e depois ela começou a me secar, primeiro ela secou o meu cabelo, depois meus ombros, braços costas, minhas pernas,

e n o fim ela bem devagar alisou o meu caralho com a toalha

-Jun te suas coisas que eu te mostro o seu quartinho filhote

-Ok mamãe

Eu n u juntei o mais rapido possivel as minhas roupas e joguei elas na mala, e então a mamãe me guiou (eu ainda nu)

até u ma suite gigante, com uma cama de casal e uma cama de solteiro do lado

-É naq uela cama que o meu filho vai ficar- ela apontou para a cama de solteiro - vista algo bonito porque daqui a

pouco a gente vai sair pra comer algo

-Ok ma mãe

-Agora mamãe vai se arrumar

Ela abri u o guarda roupa embutido, tirou umas roupas, eu coloquei a minha mochila em cima da cama e comecei a me masturba r devagar enquanto eu escolhia as minhas roupas, mamãe tirou o bikini, e quando ela fez isso o papai entrou

- Já falasse pro filhão que a gente vai sair pra comer? - perguntou ele

- Claro - respondeu a mamãe enquanto se vestia

M arcos passou do meu lado deu um tapa na minha bunda

-T ais bonito rapaz!

-Brigado papai

-Ag ora se veste que a gente ja vai sair- apressou-me ele

Eu p arei de bater e me vesti, e sai do quarto e fui pra sala esperar os dois, e os dois logo desceram, Marcos usando

uma camisa do palmeiras e um short de praia e Fernanda com um vestido de verão curto e vermelho, nós saímos de

casa, eu no banco de trás como sempre, mas dessa vez sem ereção, andamos de carro por uns 20 minutos, e paramos

num re staurante de beira de estrada, bem respeitável para falar a verdade.

Nós ent ramos e estavam cheio, eu no meio dos dois, e logo fomos para a fila do buffe, pegamos os pratos, mamãe foi

na frent e, eu no meio e papai atrás.A fila estava cheia e logo começou o empurra-empurra, eu colei na bunda da

mamãe e comecei a encoxar, papai, colou atras de mim e falou baixinho no meu ouvido

-Encoxa a mamãe, encoxa, deixa ela com a xoxota bem molhada deixa

Mamãe co meçou a rebolar devagarzinho no meu cacete, nisso o meu caralho ja ficou a meio mastro, mas foi logo a

coisa ficar boa que a fila começou a andar, e quando ja estavamos chegando no caixa ela deu aquela parada e a bunda

dela encai xou no meu pau, a cara da caixa foi impagável, ela ficou toda encabulada e lá foi a mamãe pagar o seu

prato, eu f iquei atras porque eu tinha levado dinheiro para pagar a comida, mas quando ela chegou no caixa ela gritou

-QUERIDO E FILHÃO VOCÊS PODEM VIR!

E nisso eu e o papai fomos pagar, eu claramente encabulado, mas chegando lá mamãe falou

-Por que tá e ncabulado querido?

E nisso ela ap ertou o meu caralho por cima da calça, e então mamãe virou para caixa

-Ele é bem grandinho né?

Ela muito env ergonhada apenas acenou com a cabeça, e nós pagamos o nosso almoço naquele constrangimento, na

verade eu fiqu ei muito excitado com tudo aquilo, mas o meu pau não conseguiu subir, nós fomos em direção a uma

mesa pequena cercada de outras 3, que estavam uma familia,um casal e um grupo de adolescentes., eu sentei no meio

, pap ai na esquerda e mamãe na direita, mal começou o almoço, mamãe começou a passar a mão na minha perna e

depoi s papai falou em alto e bom som

-Vocês querem foder no banheiro daqui?

-Eu fa ço qualquer coisa que o nosso filhote quiser- respondeu a mamãe, não abaixando o tom de. voz

-Eu to po- e me levantei, olhando para umas garotas do grupo de adolescentes, que ao que parece ouviram tudo.M amãe

me guiou até o banheiro feminino, mamãe na frente, eu no meio e papai atras, mal entramos no .banheiro, que estava

vazio, mais parecia que ele estava interditado. Mamãe começou a me beijar, e eu rapidamente tire.i a minha camisa,

p apai se afastou e subiu na pia do banheiro (era um daqueles banheiros com várias cabines, logo era um banheiro

gr ande, com umas 4 ou 5 cabines) e ficou sentado lá observando,eu rapidamente tirei a minha camisa e joguei pro

papai, mamãe me agarrou, eu apertei o rabo dela o mais forte possivel com as minhas mãos, ela arranhou as minhas

co stas com as unhas dela, eu levantei o vestido de verão e comecei a tirar a calcinha dela.

-Não tão rapido filhote- mamãe falou

E la se ajoelhou, abriu o ziper da minha calça jeans, meu caralho estava quase estourando a cueca, ela esticou a língua

e lambeu o meu caralho por cima da cueca

-G osto de cacete de menino

-Vo cê gosta mamãe?

-Eu amei o gosto do cacete do meu filho

Nisso ela abaixou a minha cueca e engoliu tudo de uma vez só, e começou o vai e vem, eu segurei os cabelos dela

fazendo um rabo de cavalo e ajudando o vai e vem, nesse momento eu me viro e vejo papai sentado em cima da pia

com a s calças arriadas e batendo uma punheta

-Mamã e sabe mamar

-Quero ver você mamando nos peitos da mamãe - falou papai

Nisso eu puxei mamãe pelos cabelos e a fiz subir até ficar em pé, ai comecei a beija-la e terminei de tirar a minha

calça e m inha cueca, joguei as duas para o papai

-Mama na mamãe- falou o papai

Ela tirou os peitos para fora do vestido e eu comecei a mamar na mamãe, ela gemia baixinho, até que eu não aguentei,

peguei ela pelas coxas e a levantei.Com ela enroscada no meu abdomen eu andei até colocar ela contra um porta das

cabines fec hadas e lá eu escorei ela e meti de uma vez só, ela deu um berrinho

-Enfia tudo filhote - gemeu ela no meu ouvido

A porta bati a ritmada com os meus movimentos e mamão gemia de tezão, eu estocava sem dó nem piedade, e ela

gostava e m e lambia o pescoço. Depois de um tempo nesse vai e vem, eu coloquei ela no chão e andei até a pia (que

devia ter un s 45 cm de altura) do lado do papai, fiz ela ficar colada no balcão, com o tronco deitado em cima da pia,

com as perna s ainda em pé tocando o chão, cheguei perto dela e dei. um tapa naquele rabo

-Empina a bun dinha mamãe

E nisso o papai que estava do lado da mamãe puxou o cabelo dela para trás

-Empina a bund a pro nosso filhote porra!

Na parede da pi a havia um. espelho, eu olhei para a cara de safada da mamãe quando eu posicionei o meu caralho na

portinha da buce ta, eu botei primeiro o dedo, a xoxota da mamãe estava exarcada, eu mostrei o meu dedo molhado

para ela e para o papai e depois coloquei-o na boca.Botei a cabecinha do meu pau dentro da mamãe e ela gemeu

baixinho e o papai acelerou a punheta, e ai eu tirei ela de lá, .mamãe ficou louca, ela quase levantou o tronco da pia

mas eu coloquei a minha mão direita nas costas dela e a empurrei contra a pia, com a mesma mão eu puxei os cabelos

dela para trás e fal ei no ouvido dela

-Pede pro deu filho enfiar tudo

Nisso eu enfiei a cab ecinha de novo na buceta, ela começou a rebolar na cabecinha e falou

-Enfia a tua pica doce na tua mamãezinha enfia filhote, enfia tudo...

Nisso eu enfiei violen tamente, e comecei a dar as estocadas na bunda da mamãe, ela gemia alto, gritava, e o espelho

chegava a balançar, p apai se masturbava com uma velocidade incrível, e cada estocada que eu dava era mais forte que

a an terior, chegou um momento que eu não aguentei, parei o vai e vem

-Reb ola no meu caralho mamãe, rebola

Dei u m tapasso no rabo dela e ela começou a rebolar, não deu 5 minutos e eu anunciei

-Vou g ozar mamãe

-Então tira, porque eu quero o leitinho do meu filhote

E u tirei, me afastei da pia, mamãe se ajoelhou na minha frente e começou a lamber o meu pau

- Posso la mber também?- perguntou o papai

-Claro

Ele sai u da pia e se ajoelhou também na minha frente, enquanto mamãe lambia o meu pau, papai lambia as minhas

bolas,e le não parava de bater punheta, eu não aguentei muito tempo e gozei tudo na boca da mamãe, ela abriu a boca

e mostrou o meu leite na lingua dela, quando papai viu ela abrir a boca e gozou tam.bém.Papai foi até a mamãe com o

meu l eite na boca e os dois deram um beijo de lingua ajoelhados na minha frente, depois os dois lamberam os beiços,

mamã e se levantou e me deu um beijo

- Bom menino

FIM DA SEGUNDA PARTE

E sse é o final da parte dois, pretendo escrever o que aconteceu durante aquela semana inteira de sacanagem, então se preparem para a parte 3

Eu queria deixar aqui o meu whats e meu skype, para se alguém gostar do conto a gente possa bater um papo e fazer bes teira, cód +33 nº 7 nº 6 nº 3 nº 9 nº 2 nº 1 nº 6 nº 7 nº 4 , eu tenho webcam. skype: jorgegarole16@hotmail.com e o meu face Jorge Garole.

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Comentários

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gostei vou ate ler o primeiro, um pouco cansativo mas esta bom vale dez

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