Esta situação aconteceu comigo nestes últimos dias.
Vivo em Lisboa, Portugal e no condomínio onde moro há uma mulher que sempre me despertou a atenção.
Loira, 1,70m, cerca de 38/40 anos, magra mas com curvas muito salientes e com muito ar de quem gosta de dar à grande e não é aproveitada devidamente.
Os meus contactos com ela até então foram sempre cordiais, tipo bom dia e boa tarde e pouco mais. Entretanto fiquei sabendo que ela está de saída do prédio e que este ano ainda não pagou qualquer mês de condomínio.
Na quinta-feira à tarde resolvi ficar a trabalhar desde casa, sou profissional independente, e vi que essa mesma vizinha estava a carregar algumas caixas de cartão para a sala do lixo que é comum a todo o prédio. Ela estava com uns calçoes justos, uma camisolinha de alças e com uma cor invejável reflexo de muitas idas à praia. Pensei logo que era a chance de colocar conversa.
- Olá vizinha precisa de ajuda com as caixas ?
- Boa tarde, se não for atrapalhar sim dava-me jeito uma mãozinha.
- Então vamos a isso. Vou-me só trocar (estava de fato e gravata) e já lhe dou a mãozinha que precisa...
Acho que ela percebeu as minhas intenções pois sorriu de uma forma muito atrevida.
Eu sou casado, ela também e ambos conhecemos, em virtude sermos vizinhos há 7 ou 8 anos, os nossos conjuges mas isso não impediria que eu avançasse sem qualquer pudor.
Tenho uma estatura média, atlético, corpo bem definido e trabalhado e considero-me um homem com algum charme. Tenho 35 bons vividos anos e nunca fui nenhum santo. Gosto de sexo e prefiro mulheres casadas ou comprometidas.
Assim que terminei de trocar de roupa fui directo à casa do lixo mas a minha querida vizinha não estava. Chegou passado uns segundos e percebi que ela também tinha ido trocar, ou melhor, tirar roupa. A danada estava agora sem soutien. Podia-se percecer os seus bicos erectos e as marcas não bronzeadas. Fiquei logo excitado e cheio de vontade de a agarrar ali mesmo.
- Oh vizinho desculpe estar a abusar de si mas estou de mudanças e tenho ainda mais 2 ou 3 caixas enormes para carregar para o lixo e para o meu carro. o meu marido hoje está fora e queria deixar tudo tratado antes do fim de semana chegar.
- Não se preocupe, estava sem nada para fazer e é sempre um privilégio poder ajudar. Ainda para mais uma vizinha sempre tão agradável e inspiradora.
- Inspiradora ?
- SIm ! neste prédio a sua sensualidade é de forma evidente e será uma pena deixar de poder cruar-me consigo por aí.
- Ai muito obrigado. Se soubesse que era assim já teria metido conversa consigo vizinho.
Estava tudo no bom caminho e resolvi arriscar:
- Então quer que eu vá consigo ao seu apartamento pegar as caixas ?
- Sim sim, vamos até porque aproveito para lhe ofercer um copo de água que já vi que o vizinho está com ar de quem tem sede...
Ela sabia e também queria. Era uma questão de oportunidade.
Entrámos no apartamento e fui uma vez mais além:
- Vizinha não me leve a mal mas estou a ver que tem uma bela coleção de vinhos. Ao invés da água e antes ainda de começarmos a carregar as caixas, proponho fazermos um brinde de felicidades à sua mudança.
- Por mim óptimo que hoje ainda nao parei com as arrumações e vem mesmo a calhar um copo bem acompanhada.
Escolhi uma garrafa de Cartuxa, abri e servi. Brindamos e sentei-me no sofá sem vergonhas ou hesitações.
- Então e vai viver para onde ? Já sabe ?
- Vou para o litoral. Preciso de estar perto da praia. Sou viciada em mar e areia.
- Pois, nota-se. Está com uma cor lindissima que lhe fica a matar.
- Sim só tenho pena que o marido não me deixe fazer topless. Estou com as marquinhas brancas do bikini.
- Está ? Não se notam. O marido è ciumento ? Provavelmente tem motivos. Eu se visse a vizinha na praia dificilmente nao me iria meter consigo.
- Nao diga isso que a sua mulher também é um mulherão ! e muito bem resolvida pelo que percebo dela.
- Sim é verdade, mas... vou aproveitar para lhe confessar uma coisa... a vizinha sempre me chamou muito à atenção.
- Obrigado ! assim até fico sem jeito. Ainda por cima o meu marido já não me diz nada destas coisas. Pior... quando oiço os gemidos e barulhos que a sua esposa faz de noite, fico com muita inveja dela.
- Oh meu deus... ouve-se assim tanto ?
- Sim ouve. Mas nao tenha vergonha. Só jogam a seu favor.
- Prometo que iremos ser mais cuidadosos ! Tanto ela como eu somos muito agressivos sexualmente.
- Pois nem sei o que isso é. Ando carente faz semanas. E a precisar de arranjar alguém assim quente e intenso.
Esvsziei o meu copo, levantei-me e sussurei-lhe ao ouvido: - Não seja por isso. Podemos aproveitar e tratar desse fogo já agora.
Com isto ela levanta-se também, descalça os ténis, prende aqueles lindos e cheirosos cabelos loiros e começa a acariciar-me o pénis por cima dos calções.
Fez-se um silêncio revelador e intencional.
De pronto baixei os calções e os boxers e deixei a minha queria vizinha cair de boca no meu orgão húmido, cheio e super duro.
- Perdoe-me vizinho mas quero muito ser comida por este magalho enorme.
- Só não perdoo se a vizinha não deixar meter nesse rabinho maravilhoso...
Despi-a lentamente enquanto beijava todos os seus pontos, curvas e contracurvas e antes de entrar-lhe no orificio sagrado, chupei, lambi e delicei-me com aquela buceta rapadinha e super bem feita.
Ainda antes de a penetrar fiz questão que ela se viesse com a ajuda da minha língua. E ela gemia, gemia, gemia e pedi para ser enterrada.
- Anda cá, vem ! Mete logo no meu cuzinho que não aguento mais !
Penetrei-a. Já nem no sofá estávamos. Estavamos no quarto dela, no local onde o corno se ía deitar. Estivemos cerca de 8/9 minutos em pleno, selvagem e inacreditavel sexo anal. Ela continuava a gemer, louca de prazer, dor e ansiedade.
Virei-a para mim. Aconcheguei-a no meu peito e penetrei-lhe a buceta enquanto comecei a mordiscar-lhe os lábios, o pescoço e os ombros. A intensidade era tanta que ela não aguentou mais de 3 minutos e veio-se com um brilho nos olhos.
Mas eu ainda estava activo e sedento de mais ! Alguém entretanto toca à campainha. Uma, duas vezes. Ela hesita mas lá vai espreitar ao intercominucador quem era. Era um vizinho a informar que o carro dela estava aberto com sacos e caixas lá dentro. Enquanto ela se empinava para falar no intercomunicador fui lentamente por trás dela e enviei-lhe todo novamente no rabo. Deu um gritinho de pavor e eu um suspiro de prazer. O vizinho do lado de lá do intercomunicador perguntou se estava tudo bem. Ela não respondeu. Desligou e pediu-me para a levar novamente para o quarto.
Podiamos ter ficado ali horas, mas estava perto da minha esposa chegar e tinha de estar composto.
Pedi-lhe que me chupasse para me vir nos seus peitos redondos, empinados e tesos. Ela retorquiu. Queria que eu me viesse na sua boca. Todinho. Esporrei-me enquanto ela me chupava e enfiava o meu pau até à garganta e enquanto com uma das suas mãos se masturbava.
Foi intenso e bonito. A casa estava com um cheiro a sexo e semen que não enganava. Limpei-me, vesti os calções, dei-lhe uma ligeira mas sentida palmadinha na nádega e saí.