Adorada vizinha

Um conto erótico de Langsuyar
Categoria: Heterossexual
Contém 1250 palavras
Data: 25/09/2017 08:46:24

Esta situação aconteceu comigo nestes últimos dias.

Vivo em Lisboa, Portugal e no condomínio onde moro há uma mulher que sempre me despertou a atenção.

Loira, 1,70m, cerca de 38/40 anos, magra mas com curvas muito salientes e com muito ar de quem gosta de dar à grande e não é aproveitada devidamente.

Os meus contactos com ela até então foram sempre cordiais, tipo bom dia e boa tarde e pouco mais. Entretanto fiquei sabendo que ela está de saída do prédio e que este ano ainda não pagou qualquer mês de condomínio.

Na quinta-feira à tarde resolvi ficar a trabalhar desde casa, sou profissional independente, e vi que essa mesma vizinha estava a carregar algumas caixas de cartão para a sala do lixo que é comum a todo o prédio. Ela estava com uns calçoes justos, uma camisolinha de alças e com uma cor invejável reflexo de muitas idas à praia. Pensei logo que era a chance de colocar conversa.

- Olá vizinha precisa de ajuda com as caixas ?

- Boa tarde, se não for atrapalhar sim dava-me jeito uma mãozinha.

- Então vamos a isso. Vou-me só trocar (estava de fato e gravata) e já lhe dou a mãozinha que precisa...

Acho que ela percebeu as minhas intenções pois sorriu de uma forma muito atrevida.

Eu sou casado, ela também e ambos conhecemos, em virtude sermos vizinhos há 7 ou 8 anos, os nossos conjuges mas isso não impediria que eu avançasse sem qualquer pudor.

Tenho uma estatura média, atlético, corpo bem definido e trabalhado e considero-me um homem com algum charme. Tenho 35 bons vividos anos e nunca fui nenhum santo. Gosto de sexo e prefiro mulheres casadas ou comprometidas.

Assim que terminei de trocar de roupa fui directo à casa do lixo mas a minha querida vizinha não estava. Chegou passado uns segundos e percebi que ela também tinha ido trocar, ou melhor, tirar roupa. A danada estava agora sem soutien. Podia-se percecer os seus bicos erectos e as marcas não bronzeadas. Fiquei logo excitado e cheio de vontade de a agarrar ali mesmo.

- Oh vizinho desculpe estar a abusar de si mas estou de mudanças e tenho ainda mais 2 ou 3 caixas enormes para carregar para o lixo e para o meu carro. o meu marido hoje está fora e queria deixar tudo tratado antes do fim de semana chegar.

- Não se preocupe, estava sem nada para fazer e é sempre um privilégio poder ajudar. Ainda para mais uma vizinha sempre tão agradável e inspiradora.

- Inspiradora ?

- SIm ! neste prédio a sua sensualidade é de forma evidente e será uma pena deixar de poder cruar-me consigo por aí.

- Ai muito obrigado. Se soubesse que era assim já teria metido conversa consigo vizinho.

Estava tudo no bom caminho e resolvi arriscar:

- Então quer que eu vá consigo ao seu apartamento pegar as caixas ?

- Sim sim, vamos até porque aproveito para lhe ofercer um copo de água que já vi que o vizinho está com ar de quem tem sede...

Ela sabia e também queria. Era uma questão de oportunidade.

Entrámos no apartamento e fui uma vez mais além:

- Vizinha não me leve a mal mas estou a ver que tem uma bela coleção de vinhos. Ao invés da água e antes ainda de começarmos a carregar as caixas, proponho fazermos um brinde de felicidades à sua mudança.

- Por mim óptimo que hoje ainda nao parei com as arrumações e vem mesmo a calhar um copo bem acompanhada.

Escolhi uma garrafa de Cartuxa, abri e servi. Brindamos e sentei-me no sofá sem vergonhas ou hesitações.

- Então e vai viver para onde ? Já sabe ?

- Vou para o litoral. Preciso de estar perto da praia. Sou viciada em mar e areia.

- Pois, nota-se. Está com uma cor lindissima que lhe fica a matar.

- Sim só tenho pena que o marido não me deixe fazer topless. Estou com as marquinhas brancas do bikini.

- Está ? Não se notam. O marido è ciumento ? Provavelmente tem motivos. Eu se visse a vizinha na praia dificilmente nao me iria meter consigo.

- Nao diga isso que a sua mulher também é um mulherão ! e muito bem resolvida pelo que percebo dela.

- Sim é verdade, mas... vou aproveitar para lhe confessar uma coisa... a vizinha sempre me chamou muito à atenção.

- Obrigado ! assim até fico sem jeito. Ainda por cima o meu marido já não me diz nada destas coisas. Pior... quando oiço os gemidos e barulhos que a sua esposa faz de noite, fico com muita inveja dela.

- Oh meu deus... ouve-se assim tanto ?

- Sim ouve. Mas nao tenha vergonha. Só jogam a seu favor.

- Prometo que iremos ser mais cuidadosos ! Tanto ela como eu somos muito agressivos sexualmente.

- Pois nem sei o que isso é. Ando carente faz semanas. E a precisar de arranjar alguém assim quente e intenso.

Esvsziei o meu copo, levantei-me e sussurei-lhe ao ouvido: - Não seja por isso. Podemos aproveitar e tratar desse fogo já agora.

Com isto ela levanta-se também, descalça os ténis, prende aqueles lindos e cheirosos cabelos loiros e começa a acariciar-me o pénis por cima dos calções.

Fez-se um silêncio revelador e intencional.

De pronto baixei os calções e os boxers e deixei a minha queria vizinha cair de boca no meu orgão húmido, cheio e super duro.

- Perdoe-me vizinho mas quero muito ser comida por este magalho enorme.

- Só não perdoo se a vizinha não deixar meter nesse rabinho maravilhoso...

Despi-a lentamente enquanto beijava todos os seus pontos, curvas e contracurvas e antes de entrar-lhe no orificio sagrado, chupei, lambi e delicei-me com aquela buceta rapadinha e super bem feita.

Ainda antes de a penetrar fiz questão que ela se viesse com a ajuda da minha língua. E ela gemia, gemia, gemia e pedi para ser enterrada.

- Anda cá, vem ! Mete logo no meu cuzinho que não aguento mais !

Penetrei-a. Já nem no sofá estávamos. Estavamos no quarto dela, no local onde o corno se ía deitar. Estivemos cerca de 8/9 minutos em pleno, selvagem e inacreditavel sexo anal. Ela continuava a gemer, louca de prazer, dor e ansiedade.

Virei-a para mim. Aconcheguei-a no meu peito e penetrei-lhe a buceta enquanto comecei a mordiscar-lhe os lábios, o pescoço e os ombros. A intensidade era tanta que ela não aguentou mais de 3 minutos e veio-se com um brilho nos olhos.

Mas eu ainda estava activo e sedento de mais ! Alguém entretanto toca à campainha. Uma, duas vezes. Ela hesita mas lá vai espreitar ao intercominucador quem era. Era um vizinho a informar que o carro dela estava aberto com sacos e caixas lá dentro. Enquanto ela se empinava para falar no intercomunicador fui lentamente por trás dela e enviei-lhe todo novamente no rabo. Deu um gritinho de pavor e eu um suspiro de prazer. O vizinho do lado de lá do intercomunicador perguntou se estava tudo bem. Ela não respondeu. Desligou e pediu-me para a levar novamente para o quarto.

Podiamos ter ficado ali horas, mas estava perto da minha esposa chegar e tinha de estar composto.

Pedi-lhe que me chupasse para me vir nos seus peitos redondos, empinados e tesos. Ela retorquiu. Queria que eu me viesse na sua boca. Todinho. Esporrei-me enquanto ela me chupava e enfiava o meu pau até à garganta e enquanto com uma das suas mãos se masturbava.

Foi intenso e bonito. A casa estava com um cheiro a sexo e semen que não enganava. Limpei-me, vesti os calções, dei-lhe uma ligeira mas sentida palmadinha na nádega e saí.

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Comentários

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Delícia! Adorei cada palavra deste conto, cada vírgula, tudo nele é maravilhoso e sensual. Sensual e erótico. Erótico e doce. Escreves muito bem em bom português (se não me engano seu "sotaque literário" é lisboeta, não? Quando publicares novo texto, por gentileza, avise-me pois virei rapidamente le-lo. Se desejar fazer uma visita a um de meus dois contos me fará imensamente feliz. Sua nota não pode ser outra que não dez. Dez e um beijo da Carla.

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