Quando voltamos para a sala eu já estava totalmente tranquila, já havia aceitado que todos sabiam que eu gostava e que eu estava adorando ser a menina do Rodrigo. Sentamos no sofá e começamos a conversar sobre o que faríamos naquele dia. Eu queria ir à praia e a noite pegar uma balada. Rodrigo me apoiou e Igor também gostou da ideia, assim ficou decidido. Fomos quarto e fiquei triste por ter que ir a praia como homem, tendo em vista que seria muito estranho eu me vestir de mulher e não usar a peruca. Vesti a sunga e a bermuda que Manuela havia deixado no quarto e fui para a sala, mas antes passei no quarto da Manuela para pegar meu par de chinelos, pois não iria descalço.
Na sala, Monique deu a ideia de eu ir com roupas femininas mesmo tendo cabelo masculino, seria como um andrógino. Disse ainda que eu deveria lembrar que ia ficar com marca de sunga no corpo, e iria ficar estranho quando eu estivesse de menina. Contei que não tinha roupa de praia e ela me chamou no seu quarto para experimentar algumas. No quarto experimentei algumas peças e gostei de uma saída de praia branca e um biquine também branco. Pedi pra ela esperar, fui até meu quarto e me esforcei ao máximo para esconder meu pênis com a fita micropore a prova d’água. Voltei para o quarto e experimentei o biquine, ficou magnífico no meu corpo, apesar de eu não possuir seios. Era um menino com roupas femininas, porém, minhas pernas e minha bunda davam a feminilidade necessária para não ficar tão estranho. O que calçar? Eu não tinha chinelo feminino. Monique disse pra eu ir com o meu mesmo, pois chinelos havaianas são todos parecidos.
No caminho fui conversando com os garotos normalmente, porém, eu e Rodrigo continuávamos próximos. Na praia foi muito divertido, fiquei quase o tempo todo na água, saía um pouco apenas para comer alguma coisa ou beber algo. Teve uma hora que vi ele deitado na areia e uma menina chegando pra conversar com ele, fiquei puto sem entender o motivo. Fiquei apenas observando da água. Ele permaneceu deitado e ela saiu. Logo após, como que prevendo que eu havia visto, ele entrou no mar e veio em minha direção.
- Tudo bem?
- Sim, por que a pergunta?
- Nada, só queria saber.
- Quem era aquela menina?
- A que falou comigo na areia?
- Sim Rodrigo...
- Ela queria ficar comigo.
Senti minha cabeça esquentando.
- E o que você disse?
- Que já tenho minha garota aqui.
Fiquei feliz, mas ainda estava irritado.
- Se quiser pode ir, é apenas uma brincadeira.
- Para de ser besta, você sabe que não é mais, não pra nós dois.
Fiquei calado, ele se aproximou e disse no meu ouvido:
- Se você não ligar, eu beijo você aqui e agora.
- Mas da pra ver que sou homem...
- Prefiro a Larissa completa, mas mesmo assim, vem cá!
Ele me puxou pela cintura e começamos a nos beijar, durou pouco, mas foi o suficiente para todos em volta perceber que dois homens estavam beijando. Sorri e chamei ele de louco, ele sorriu de volta e voltou para a areia. Logo após Manuela se aproximou.
- Pelo jeito você assumiu mesmo em.
- Aqui sim, em Bebedouro eu vou ficar de boa.
- Será que eles vão guardar segredo?
- Não quero pensar nisso agora Manu, quando a gente voltar eu me preocupo com isso.
- Ta, mas me conta ai, como ele é?
- Hã?
- Voce sabe Di, na cama, como ele é? Ontem vocês fizeram bastante barulho hahaha
- Aaaai Manu, de certo vou ficar contando...
- Ishe, sempre me contou as coisas e vai fazer silencio agora?
- Ok, mas morre aqui. Ele é muuuuito gostoso Manu, tem uma rola enorme.
- Serio? Nossa, bombado e pintudo, você tem sorte!
- Sim, mas nem chega perto que é meu.
- Uai, não gosta mais de mim não?
Fiquei surpreso pela franqueza dela.
- Sim, ainda amo você, mas pelo menos até domingo a noite eu sou só dele.
- Hahaha, to até vendo você sendo a mulherzinha até a gente ir embora.
- E se eu quiser ser mulherzinha? Ele é muito gostoso, compensaria.
- Eu ficaria Di, vocês já transaram mesmo e todo mundo ouviu. Então aproveita a chance, agora vou la com a Monique.
- Vai la amiga.
Fiquei mais um pouco no mar e saí em definitivo, estava cansado de água. Sentei na areia e fiquei observando o movimento, muita gente bonita passava por lá. Eu observava enquanto sentia o sol queimar a minha pele, algumas pessoas me observavam tentando entender o que viam, afinal, um homem com pernas e bunda femininas, mas um homem. Rodrigo sentou ao meu lado e dividiu uma latinha de coca cola comigo, achei bonitinho. Começamos a conversar e então ele disse baixinho no meu ouvido:
- Vamos pra pousada? Quero fazer uma loucura.
- Que loucura?
- Lá eu te mostro.
Arrepiei de tesão e levantei, vesti a saída de praia e avisei o Igor que estávamos voltando, ele riu sarcasticamente e disse que avisaria as meninas. Fomos caminhando rapidamente. Ao entrar na sala, Rodrigo me escorou na parede e iniciou um amasso delicioso, sua mão esquerda apertava minha bunda enquanto a direita levantava minha perna, que eu deixava travada na sua. Fiz ele ficar de costas para a parede e fiquei de joelhos. Puxei sua bermuda e sua sunga para baixo e sem cerimônia cai de boca naquela rola que já estava dura, enorme, apontando para mim. Chupava inteira sentindo o sabor salgado do mar misturado com o delicioso cheiro de rola. Lambia a cabeça e engolia inteira, aguentava o máximo que eu podia e tirava da boca babando muito. Rodrigo me puxou para cima e me empurrou no sofá, cai deitada de costas e ele por cima, abri minhas pernas e ficamos nos beijando enquanto eu sentia sua rola se esfregar no meu corpo. Ele se levantou, tirou minha saída de praia e meus chinelos. Lambeu e beijou minha perna em direção à calcinha do biquine me levando ao delírio. Sua língua áspera passando pelo interior das minhas coxas até a virilha me faziam virar os olhos de tesão. De uma forma bem sensual, a calcinha do meu biquíni foi tirada e só então me dei conta de que íamos transar na sala, correndo o risco de qualquer um chegar. Fiquei louca com a ideia.
- Rodrigo, seu louco, alg...
Antes de eu terminar, ele se apressou, se ajoelhou no chão, abriu minhas pernas e enfiou a cara na minha bunda chupando meu cuzinho. Não consegui terminar o que estava dizendo e comecei a gemer. Sua língua entrava no meu buraco enquanto minhas pernas eram mantidas abertas por aquelas mãos fortes. Eu senti mordidinhas perto do meu cuzinho e me arrepiava inteira de prazer.
- Me fode aqui mesmo Ro, me fode...
- Você quer safada?
- Quero!
Rodrigo cuspiu na mão e passou no pau, logo depois e abaixou e cuspiu bem no meu cú. Ficou em pé, se ajeitou no sofá, colocou minhas pernas em seu ombro e encostou seu pau na minha portinha. Olhando nos meus olhos ele enfiou centímetro por centímetro no meu rabo, até eu sentir seu corpo encostar no meu. Deslizou deliciosamente, senti pouca dor em comparação à noite anterior e fiquei feliz com isso, o prazer estava bem maior. Ele esperou alguns segundos e começou a bombar no meu cú, me fazendo delirar de tesão. Minhas mãos arranhavam suas costas enquanto eu gemia fininho feito uma biscate implorando pra ele me arrombar.
- Isso gostoso, me arromba, me fode!
- Sua puta, toma vagabunda!
Ele metia cada vez mais com força e eu sentia minha próstata ser estimulada por dentro, era a sensação mais deliciosa do mundo. Meu tesão estava fora do comum, eu queria na minha posição favorita.
- Eu quero de quatro Ro, me fode de quatro?
- Beleza, fica de quatro então vadia.
Tirou seu pau de mim e me ajeitei de quatro no sofá. Um joelho no sofá e a outra perna no chão. Logo senti ele se ajeitando atrás e logo após aquela tora me invadindo. Segurei no braço do sofá e me limitei a gemer cada vez mais alto. Rodrigo segurava minha cintura com muita força e me estourava por dentro. Senti meu tesão ficando cada vez mais forte, de vez em quando olhava pra trás e via ele me bombando, seus músculos contraídos, enquanto seu corpo se movimentava com força pra frente e pra trás.
- Me bate Ro.
Não sei por que disse aquilo, apenas saiu.
- Biscate, piranha, vagabunda...
Rodrigo dizia isso e estalava tapas na minha bunda. Dava tapas e metia com força, tirando quase toda a rola e enfiando até o talo. Aquilo foi demais pra mim. Senti aquela coisa por dentro, minhas pernas começaram a tremer, segurei firme no braço do sofá porque sabia o que estava vindo.
- Eu vou go...
- Que? – Disse Rodrigo sem parar de bombar.
- Eu vou gozar Ro, eu vou gozaaaaaaaaaaar!!!!
Nesse instante meu cu contraiu, minhas pernas começaram a tremer e minha visão ficou branca. Meu pênis ejaculava no sofá enquanto eu sentia aquela rola me arrombando cada vez mais forte. Olhei pra trás e congelei. Parado na porta estava Douglas, nos olhando como se estivesse vendo um fantasma. Não consegui dizer nada pois estava fora de mim devido ao orgasmo, só queria dar, dar, dar e dar. Rodrigo sentiu que gozei e começou a bombar mais forte, já eu olhei pra frente, ignorando nosso amigo que nos assistia de camarote. Minha cintura foi segurada com uma força incrível enquanto sua rola entrou até o talo e assim permaceu, pulsando, enquanto eu sentia um liquido quente me invadindo.
- Sua vagabunda, gozei no seu rabo de novo!
Fiquei quieto, só conseguia respirar ofegante. Era menos do que na noite passada, mas Rodrigo havia gozado gostoso na minha bunda. Ficamos um tempo parados com Rodrigo caído nas minhas costas, todo suado, respirando fundo. Quando ele tirou o pau de mim, olhei pra trás e Douglas havia sumido. Resolvi não comentar nada e só pedi papel pra poder limpar a porra que estava escorrendo de dentro de mim. Rodrigo pegou algumas folhas de papel toalha e me deu, me limpei e decidimos voltar à praia daquele jeito mesmo. Me senti uma vadia de rua, mas tudo bem. Com o rabo ardendo, sujo de porra, vesti a calcinha do biquine, a saída de praia e os chinelos. Ainda eram três horas da tarde. Antes de sair reparei que havia sêmen no sofá, era o meu. Limpei com um pano e fomos para a praia. No caminho o fio do biquine mastigava ainda mais meu rabo, devia estar inchado depois de tanto pau.
Quando chegamos à areia, Douglas não estava lá. Porém, chegou alguns minutos depois, fazendo o caminho que fizemos para voltar à praia. Olhei pra ele provavelmente com os olhos tão arregalados que qualquer um teria me perguntado o que houve se tivesse me visto. Ele deu uma risadinha e voltou sua atenção para o mar, sentando em uma cadeira. Pensei em tirar a saída de praia que ia até a metade das minhas coxas, mas quando comecei a tirar Monique surgiu de trás de mim e puxou a minha roupa de volta para baixo.
- Ta louca Monique?
Ela disse baixinho no meu ouvido.
- Fica quieta Larissa, tem um monte de marca de tapas na sua bunda. O que foi isso?
- Nossa, depois te falo, mas obrigada amiga!
- Presta atenção nessas coisas sua louca, todo mundo ia ver.
Resolvi ficar sentada em uma cadeira apenas curtindo o momento. Passamos o resto da tarde na praia e decidimos voltar para a pousada, por volta das seis da tarde, para descansarmos e nos arrumar para a balada. No caminho, fiquei mais para trás de propósito e deixei Rodrigo ir na frente conversando com o Igor, Douglas comentou algo com Manuela, que riu e foi até Monique. Após dizer aquilo a ela, Douglas reduziu os passos visivelmente de propósito até eu alcança-lo.
- O que foi aquilo que eu vi?
- Você sabe Douglas, nós voltamos e rolou. O que você estava fazendo lá naquela hora?
- Voltei para pegar mais dinheiro, não sabia que encontraria você de quatro no sofá.
Morri de vergonha.
- Contou pra alguém?
- Não.
- Certeza?
- Certeza.
Não senti firmeza na negativa dele, com certeza ele havia contado para Manu. Que me olhava de vez em quando e dava uma risadinha tipo “to sabeeeendo”.
- Quer saber de uma coisa? Você fica muito gostosa de menina, eu também fiquei com vontade de ficar com você.
- Você está louco? Estou com o Rodrigo, quer dizer, a brincadeira é só entre eu e ele!
- Brincadeira? Essa história de brincadeira não convence mais ninguém. Todo mundo sabe que você ta adorando ser a garota dele, eu vi você gozando pelo cú. Até hoje só tinha visto isso em filmes.
- Cala a boca Douglas!
- Tudo bem então, não ta mais aqui quem falou...
Ele riu e apertou o passo até alcançar os garotos. Chegamos à pousada e fui direto para o quarto, me joguei na cama com a roupa que estava usando e Rodrigo, que entrou no quarto logo depois de mim, fez o mesmo. Decidi contar a ele o que aconteceu.
- Ro, preciso confessar uma coisa.
- Fala.
- Quando a gente estava no sofá, na hora que eu gozei, olhei pra trás e o Douglas estava parado na porta assistindo.
Ele assustou e sentou na cama.
- O QUE?
- É, desculpa não ter falado na hora, mas eu estava fora de mim.
- Você devia ter me contado, se bem que não ia adiantar nada. Ele viu eu gozando dentro?
- Acho que viu...
- Merda, ele vai espalhar pros outros. Mas relaxa, todo mundo sabe que estamos transando, só não tinham visto até agora.
Acabamos cochilando de conchinha devido ao cansaço. Fomos acordados por Manuela, que conseguiu entrar no nosso quarto graças à falta de cuidado do Rodrigo em não trancar a porta.
- Acordem, acordem pombinhos! Já são sete horas e a gente precisa se arrumar.
- Como você entrou aqui?
- A porta estava aberta, ainda bem que não vi demais, né Larissa?
Manu disse isso, riu e saiu do quarto. Senti meu rosto corando de vergonha ao mesmo tempo em que Rodrigo deu um tapinha fraco no meu braço.
- Viu? Ela sabe agora Larissa, o Douglas deve ter contado pra ela.
- Eu tinha certeza, desculpa Ro.
- Relaxa, vamos nos arrumar.
Levantei da cama e fui para a sala do jeito que eu estava. O tempo todo eu agia como menina, independente se estava de peruca e maquiada ou não. Estava me sentindo uma garota vivendo seu sonho ao lado do seu homem. Decidimos comer em algum lugar fora e depois irmos para a balada lá pelas dez da noite. Assistimos televisão até as oito e meia, comigo o tempo todo aninhada no meu namoradinho. Percebia alguns olhares, mas de modo geral, todos já estavam se acostumando. Oito e meia me levantei e fui pro quarto me arrumar, Rodrigo ficou na sala.
Entrei no quarto, tirei minha roupa e entrei de biquine no banho. Queria lavar a calcinha, que tinha um pouco de porra na área de trás. Raspei todos os pelos do meu corpo, como de costume, tomei um bom banho e saí para me arrumar com a toalha enrolada nos peitos. Era incrível como eu estava me sentindo mulher e estava feliz com isso. Meu jeito já estava todo mudado, o tom de voz, o caminhar, a delicadeza. Automaticamente eu ia tendo atitudes cada vez mais femininas.
Após me secar e prender meu pênis com a fita, vesti uma calcinha preta bem sensual, fio dental, de renda, um sutiã do mesmo conjunto, com bojo. Aproveitei minhas pernas e bumbum trabalhados e arrisquei um vestidinho preto que eu nunca tinha usado. De alças, com um grande V nas costas, que da cintura para baixo ficava rodadinho, mas ia apenas até o meio das coxas, era bem curtinho. Me maquiei carregando na sombra preta e batom vermelho, coloquei a peruca, calcei um par de sandálias de salto alto 12, meia pata, que tinham apenas três tirinhas nos dedos e a fivela de amarrar no tornozelo. Passei meu perfume feminino e fui para a sala esperar a turma. No corredor encontrei Rodrigo indo para o quarto. Me olhou de cima abaixo, me parou com a mão na minha cintura e disse no meu ouvido que eu estava gostosa. Arrepiei.
Somente Monique estava na sala, assoviou quando me viu entrar toda feminina.
- Que isso gata? O Rodrigo deixou?
- Ele confia em mim amiga!!!
- Agora que estamos só nos duas, me conta, o que foram aquelas marcas?