Eu não conseguia parar de ficar inquieto, o ímpeto pro sexo, ser tocado e desejado estava me alucinando. Era complicado lidar com a sanidade olhando os homens da família do meu melhor amigo, o bizarro é que eu não tinha o menor tesão no Rafael, ele era alto, bem alto mas totalmente longe de despertar desejo em mim. Já o pai dele acima de 40 anos quando o olhava fazia meu pau pulsar e meu cu piscar imaginando ele me pegando e me punindo por o desejar, me batendo na cara na bunda e depois me fodendo forte comigo pedindo pra ir devagar porque doía e ele não ligando. Mas isso jamais poderia acontecer, se tivesse a mínima possibilidade eu faria acontecer, porém sabia que não era. Havia o tio dele que era casado com a irmã da mãe de Rafael, sotaque do Sul, rosto quadrado e peludo, branco e ficava imaginando o pau dele, devia ser branquinho com a cabeça rosada. Ele era o tipo de cara que eu daria prazer com gosto, que eu desejaria ele deitado numa cama ou sofá e eu ficaria ali acariciando com minha boca seu corpo maduro, eu iria me empenhar em fazê lo feliz. Ele tinha um jeito despojado mas rígido, embora sua mulher fosse bonita acho que ele devia traí lá por aí. Fico imaginando como ele reagiria a ter um homem chupando seu pênis, acho que isso nem deve ter passado pela cabeça dele como uma coisa boa, será que ele gemeria de prazer na minha língua? Será que ele iria me compensar pelo prazer? Eu queria me esfregar nele feito um gato e rebolar naquele colo feito uma vadia. Eu queria sexo, sexo sujo e prazeroso.
Acho que as pessoas reunidas neste final de semana jamais pensariam em mim de maneira diferente além do moço educado e inteligente que eu aparentava. Acho que eles ficariam chocados com minha perversidade e promiscuidade que minha mente projetava nesse momento. Eu queria foder com um desconhecido, queria que ele me pegasse e usasse, queria apanhar de um macho, mas queria também carinho por ser um bom puto. É difícil quando se cai no território do desejo, meu pau duro meu cu coçando por pica e minha mente frenética. Queria ser impressado pela parede e fodido ali sem piedade, é pedir tanto? Só queria um bom pau pra chupar e tirar gala. Queria sentir um pau batente na minha cara, uns tapas e umas ofensas. Queria ser um puto e queria que alguém me fizesse ser. E depois de tudo isso queria carinho, Beijos e cafune.
Pernoitamos no "sítio" da família do Rafael, na hora do almoço pareceu um casal com duas filhas amigos da família do Rafael. Eu já tinha me acalmado do fogo que me acometeu no dia anterior, mas assim que vi o homem recém chegado entrei em combustão. Ele era do meu tamanho, logo um pouco baixo e moreno. Era brincalhão e um tanto folgado. Sua mulher se enturmou com as outras duas e as crianças ficaram correndo. O moreno, não descobri o nome dele, ficou de sunga e entrou na piscina eu tinha ficado decepcionado, pois não havia visto volume da sunga dele mas quando ele saiu da água eu pude ver um pacote gostoso e parecia grosso. Aquele cara era um puto, disso eu tinha certeza. Trocamos olhares duas vezes, mas eu tinha medo de que ele tivesse jogando verde pra depois comentar entre os adultos sobre mim. Era arriscado, mas eu estava queimando e aquele moreno era álcool pro meu fogo. Ele voltou pra piscina e eu decidi entrar. Ele ficou brincando com os macarrões feito criança e eu lá parado debaixo da única sombra. As pessoas estavam se dispersando, as crianças entraram na piscina também é fiquei chateado porque não surgiu nenhuma oportunidade pra tentar algo, passou cerca de 30min e as crianças saíram. Ele cansou e foi pra borda achei que ia sair mas ele veio se arrastando pra sombra descansar na sombra. Ficamos ali e eu queimando, ele ficou falando sobre coisas que nem lembro e nós batendo a perna, até que a perna dele encostou na minha. Meu corpo ficou arrepiado, mas acho que ele não percebeu. A perna dele encostava com frequência, mas isso não queria dizer nada.
-Tu é amigo da família a muito tempo?, ele perguntou do nada.
-Faz anos, sou amigo de infância do Rafael.
-Legal, então é bem íntimo da família neh?
-Um pouco, não sei bem mas eu e o Rafael tínhamos nos afastado um pouco, foi até uma surpresa ter sido convidado hoje.
-Há, que chato mas não parece que vocês estão distantes., disse ele olhando na direção da casa.
Antes de eu responder a perna dele raspou na minha mas dessa vez foi diferente, foi como se ele tivesse feito carinho na minha perna com a perna dele.
-Pois é, estou feliz que estamos bem porque ele é meu melhor amigo.
-Então tu conta tudo pra ele neh?
-Nada, tem muita coisa mas muita mesmo que eu guardo só pra mim., disse bem rápido fazendo ele rir.
-Gosto de pessoas que sabem manter segredos só pra si., ele disse me olhando nos olhos enquanto sua perna ia pro meu das minhas. Seu joelho se alojou abaixo dos olhos ovos e tocava também minha bunda.
-O que o senhor está fazendo?
-Fazendo o quê?, disse ele rindo.
-Tem gente aqui, eles podem ver.
-Então tu gosta de macho neh?, disse ele rindo.
-Por que o interesse?
-Porque eu gosto de satisfazer esses putinhos, mas tu é um delicioso bônus. Não tem cara de viado, cara de bom moço. Mas deve ser uma puta neh?
-Isso tu só vai saber entre quatro paredes.
Terminei de dizer isso e ele desceu a mão pelo meu tronco e enfiou a mão na minha sunga.
-Então o putinho tá gostando da minha perna neh? Tá de pau duro neh? Tu gosta de macho casado é seu safado?
Eu só olhava ele nos olhos e pensando que eu queria foder com ele ali.
Ele acariciou meu pau, desceu para minhas bolas e foi pro meu cu. Eu gemi…
-Não faz barulho porra., ele disse beliscando minha bunda.
Balancei a cabeça e ele ficou massageando meu cu e meteu o dedo. Ardeu pra porra e fiz cara de dor.
-Te manca muleque, é só um dedo. Imagina quando eu te meter a rola? Vai dizer pra tirar?
-Tu vai meter em mim?
-Pelo visto tu não aguenta neh? Fraquinho.
-Mete por favor.
-Tu quer agora?
-Mas tem gente olhando?
-Tu não quer?
-Quero, mas e se pegarem a gente?
-Quem é casado aqui sou eu. Deixa de frescura.
Ele atolou o dedo todo e ficou girando. Eu queria o pau dele então coloquei a mão na sunga dele. Tava toda melada a cabeça do pau dele. Não era grande mas era grossa e cabeçuda.
-Eu quero tomar tua gala.
Ele torceu o dedo no meu cu.
-Seu puto. Tu é um puto neh? Fica me atentando seu putinho. Tu não deve aguentar nem a cabeça nessa garganta.
-Me dá gala vai., eu dizia isso acariciando a fenda da cabeça do pau dele.
-Eu vou é te fuder seu viado.
Enquanto isso as pessoas nem olhavam pra piscina e se olhassem iriam pensar que estávamos apenas relaxando. Mas não, ele essravamosstava fodendo meu cu com dois dedos agora enquanto eu batia uma punheta lenta e intensa pra ele.
Quando ele meteu o terceiro eu gozei e ele ficou lá girando os dedos no meu cu enquanto eu tinha um dos melhores orgasmos da minha vida. Depois de me recuperar era hora de tirar a gala do meu novo macho. Fiquei lá acariciando ele enquanto fingia estar curtindo a piscina na sombra. Mergulhei e tentei chupar, mas é muito complicado chupar debaixo da água, quem tentou sabe do que eu estou falando. Enquanto batia punheta pra ele comecei a acariciar sua bunda e ele travou. Fui pro cu dele e ele não gostou mas não tirou minha mão.
-Não enfia a porra do teu dedo ein.
Bati pra ele acariciando o cuzinho preto dele. Não acho que ele gostava de ser penetrado mas devia curtir o choque que dava ter o cu acariciado. Quando ele gozou me apertou tanto na bunda que eu fiquei com as marcas por quase duas semanas. O que eu consegui juntas da porra dele eu bebi. Queria ter podido beijar o safado, mas ali era muito complicado.
Ele disse que ia entrar em contato no futuro depois do final de semana acabar, mas tanto eu quanto ele sabíamos que isso não iria acontecer. Ao menos no fim aquele fogo todo foi abrandado pelo moreno casado.
Eu escrevi esse conto esse final de semana e decidi postar. Espero que gostem, pois estou cansado de ler histórias aqui que além de serem um completo cliché não possuem nada de erótico. A deusa sabe como eu fico feliz quando leio um conto erótico de verdade por aqui. Espero que o meu agrade um pouquinho. E quantos aos erros: escrevo pelo celular então é complicado revisar.