Essa narrativa aconteceu recentemente; estava eu e minha esposa no supermercado que, habitualmente, fazemos nossas compras semanais, quando vislumbrei uma deliciosa gordinha mais que madura; ela era linda e muito atraente: cabelos negros cortados na altura dos ombros, grandes lábios convidativos, rosto redondo e olhos verdes cintilantes que pareciam possuir uma espécie de magnetismo natural para atrair machos doidos para foder (que era, e sempre é, o meu caso!).
Sem perda de tempo e manobrando o carrinho da melhor forma possível, tratei de aproximar-me do seu campo de visão, torcendo para que ela percebesse minha presença; e, afinal, não foi tão difícil quanto imaginei. Acabamos por nos encontrar na área de FLV (Frutas, Verduras e Legumes), onde minha esposa estava escolhendo maçãs, peras e ameixas para o lanche matinal de nossa filha.
No momento em que nossos olhares se entrecruzaram, aquele magnetismo dela apropriou-se de mim. Pode parecer loucura, mas o olhar dela transmitia um desejo oculto que vibrava tesão! Passei a observá-la melhor, em especial, seu corpo: era gordinha sim …, e tinha uns quilinhos a mais sim …, mas, e daí? Costumo dizer que mulheres de formas generosas ou mesmo opulentas, costumam dar um espetáculo quando se trata de fazer sexo; e com ela, eu inicialmente supunha, não seria diferente.
De todo o modo, ela tinha as “gordurinhas” nos lugares certos, mas, destaque especial para seu traseiro, cuja exorbitância somente poderia ser descrita como “assombrosa” ou “impactante”; tinha uma bunda enorme e alta que se sustentava sobre coxas grossas e pés metidos em sandálias de salto e cuja beleza era digna de um podólatra.
Sem perda de tempo, e com a ideia fixa de que meu olhar fora correspondido, imaginei uma forma de me aproximar daquela deusa da bunda grande; por algum tempo ficamos mantendo uma distância segura sem nos perdermos de vista. Lamentavelmente, isso veio a ocorrer e eu senti que havia desperdiçado a chance de conhecer melhor aquela delícia gordinha.
Todavia, como costumo dizer que o destino saber ser irônico e também safado, minha mulher foi para um dos corredores em busca de materiais de limpeza para nossa diarista e eu disse a ela que precisava pegar alguns isotônicos e outras coisas, saindo na caça da deusa bunduda.
O primeiro encontro foi casual sim; ela estava no corredor de bebidas e procurava por sucos naturais de frutas; antes que ela pegasse o primeiro que viu, eu me aproximei e lhe indiquei um outro de mesma qualidade, porém, mais barato, que estava nas gôndolas mais baixas por serem de segunda linha; expliquei-lhe que se tratava de uma estratégia de vendas muito habitual naquele segmento.
Ela agradeceu a informação e elogiou meu conhecimento sobre o assunto; despediu-se com um sorriso discreto afastando-se de mim, mas deixando um rastro de insinuação. No segundo encontro, ela estava na área de cosméticos e produtos de higiene pessoal. Displicente, ela escolhia um esmalte, comparando cores e tonalidades.
Pressentindo que era o momento certo para abusar da sorte, mais uma vez eu me aproximei e fiz um comentário que ela considerou encantador: “Acho esse tom de vermelho mais próximo da sua beleza e sensualidade”, eu lhe disse com voz suave.
-Acho que você diz isso para todas! – ela respondeu com um enorme sorriso e olhar brilhante – Mas, mesmo assim foi encantador.
-Na verdade, não digo para todas – respondi de pronto – Apenas para aquelas que considero muito atraentes e insinuantes.
Ela riu da minha observação, colocando o esmalte em seu carrinho; finalmente, nos apresentamos e ela disse que seu nome era Janete, que era divorciada e que vivia com a mãe em uma casa nos arredores. Elogiei sua beleza e sua perspicácia, e ela retribuiu com sorrisos e expressões que correspondiam à minha insinuação.
-Me desculpe, mas preciso ir – disse ela, apenas ensaiando afastar-se de mim – Afinal, sua esposa deve estar a sua espera, não é?
Tive a impressão que Janete disse aquilo como uma provocação, e eu poderia responder de várias formas, desde a mais evasiva até a mais contundente …, optei por uma resposta provocadora:
-De fato, deve estar mesmo …, mas, acho que seu sorriso e sua sensualidade valeram a oportunidade para conhecer alguém excitante!
Antes que Janete pudesse reagir, pedi que me emprestasse seu aparelho celular, o que ela fez com alguma hesitação; digitei meu número e disquei, desligando logo em seguida.
-Pronto! – disse eu ao final – Agora você tem um motivo para retomarmos essa conversa de uma forma mais amena …
-Amena? – indagou ela – Apenas, amena?
-As vezes, a amenidade conduz a momentos cujo prazer pode ser indescritível – respondi com um sorriso maroto, enquanto me afastava dela. A sorte estava lançada e agora tudo dependia apenas dela.
Já no caixa, liquidando a compra, vislumbrei Janete em outro caixa fazendo o mesmo; fiquei atento para perceber quantas vezes ela ousaria olhar em minha direção; e mesmo sabendo que eu estava acompanhado, ela olhou diretamente para mim duas vezes …, agora era esperar e, se possível, colher os frutos …, e que frutos!
Os dias se passaram, e a ansiedade por uma ligação de Janete ficou na saudade, e eu segui em frente, mas, crendo que minha sorte poderia mudar. E, de fato, mudou quando recebi uma ligação.
-Alô – disse eu ao atender o telefone.
-Você sabe quem está falando? – perguntou uma voz quente e macia.
-Claro que sei, Janete – respondi de pronto.
-Nossa! Como você sabe que sou eu? – perguntou ela surpresa.
-Não dá para esquecer uma voz tão sensual – respondi com tom maroto.
-Ui! Obrigado, meu doce, você é muito gentil! – ela comentou.
-E você é muito linda! – emendei – Estava esperando ansioso por sua ligação.
-É mesmo? – exclamou – Só a minha ligação?
-Janete, você sabe que está brincando com fogo, não sabe? – ousei perguntar em tom provocador.
-Porque você diz isso? – perguntou me atiçando – O que você quer fazer comigo?
-Quero te foder bem gostoso! – respondi, já perdendo as estribeiras com o tesão subindo à cabeça.
-Você está falando sério? – perguntou ela, em tom solene.
-Mais sério do que você pensa! – respondi, correndo os riscos – Meu pau está latejando, desde aquele dia só de pensar em você …
-E o que você pensou sobre mim? – ela questionou, incapaz de esconder sua curiosidade.
-Pensei em como seria bom, te ter pelada só pra mim! – respondi adentrando na safadeza pura.
-Mas, mesmo eu sendo gorda …, e velha? – ela insistiu.
-Para mim, você não é nem uma coisa, nem outra – respondi com convicção – Você é uma fêmea, e isso é o que importa!
-Você está no trabalho? – ela quis saber, incapaz de esconder uma certa ansiedade.
-Sim, minha querida – respondi excitadíssimo – Afinal, estamos no meio da tarde, não é?
Um breve silêncio instalou-se em nossa conversa, e eu deixei fluir, jogando com a sorte, pois, tudo poderia se perder se não houvesse iniciativa de uma das partes.
-Mas, se você quiser, posso ir ao seu encontro – respondi, quebrando não apenas o silêncio como também a intenção – Basta você me dizer …
-Então, venha …, agora! – ela respondeu, quase implorando – Anote o endereço …, é uma casa …, eu estou só …
-Estou a caminho – respondi – Mas, quero te pedir uma coisa …, você pode recusar se não concordar …
-O que você quer? – ela quis saber em tom hesitante.
-Quero que você me receba pelada! – respondi.
-Nossa! Você é um taradinho mesmo, não é? – ela comentou em tom jocoso – Eu vou pensar enquanto você vem …
Nos despedimos, e eu, inventando uma história qualquer, peguei meu carro e rumei para o endereço que ela havia mês fornecido. Em poucos minutos eu estava no local indicado por Janete; era uma linda pracinha cheia de árvores e flores, circundada por casas térreas amplas e muito bonitas; aliás, a casa de Janete era uma das mais lindas, com um enorme jardim na frente, entrada lateral para a garagem que ficava abaixo do nível da rua. Estacionei o carro e mandei uma mensagem de texto para ela: “Cheguei! Você está pelada?”, digitei cheio de mim.
Novo silêncio preocupante …, mas, ao final, ela respondeu: “Estou, seu taradinho! Vou abrir a porta da garagem, e você pode entrar”. No mesmo momento o portão automático começou a deslizar, mostrando a rampa em declive. Entrei com meu carro, enquanto o portão se fechava atrás de mim. Desci do carro e fiquei observando a casa; havia uma pequena escada que conduzia ao piso térreo.
Repentinamente, a porta de alumínio se abriu e Janete surgiu …, deliciosamente nua! Janete ousou usando saltos altos, o que lhe dava um ar ainda mais excitante; subi as escadas lentamente, constatando que minhas suspeitas eram verdadeiras: ela tinha gordurinhas nos lugares certos! As mamas, enormes, tinham uma firmeza assustadora e provocante, e suas coxas grossas, escondiam uma grutinha peluda.
“Era isso que você queria?”, ela perguntou pondo-se de perfil e me encarando com olhos faiscantes. “Sim, era exatamente isso”, respondi …, no topo da escada, abracei Janete e nós nos beijamos ardorosamente. Foi uma sequência quase interminável de beijos, enquanto minhas mãos exploravam todos os deliciosos segredos daquela fêmea.
Comecei e dedilhar sua vagina, que já estava alagada pela excitação do momento; Janete acariciou minha nuca com uma das mãos e gemeu baixinho junto ao meu ouvido; meu pau, já duro, começou a latejar, denunciando meu estado de descontrole. Ela pousou a mão sobre minha virilha, conferindo seu conteúdo.
-Nossa! Como está duro! – ela sussurrou em meu ouvido, apertando o volume – Isso tudo é para mim?
-E para quem mais seria? – respondi acelerando meu dedilhado, e obtendo o primeiro orgasmo da minha parceira.
Imediatamente, Janete me puxou para dentro da casa; estávamos na cozinha, mas ela tinha a intenção de me levar para seu quarto; todavia, decidi fazê-la sofrer um pouquinho mais de tesão; levei-a até a pia e fiz com que ela ficasse de costas para mim; ordenei que ela inclinasse o corpo, arrebitando seu traseiro e abrindo as pernas.
Eu estava fascinado por aquele traseiro exorbitante, cujas formas eram perfeitas; acariciei as nádegas, dando pequenos beliscões e tapinhas, que eram correspondidos com gemidos frenéticos. Desci os dedos até a vagina e passei a explorá-la, entreabrindo os lábios e apertando o clítoris; enfiei um, e depois dois dedos em seu interior, fazendo Janete gemer e tremelicar por inteira.
-Ai, seu safado! – ela balbuciou, entre um gemido e outro, enquanto apoiava um dos joelhos sobre a bancada de mármore – Me lambe, tesão …, estou precisando de sua língua!
Não perdi tempo com firulas, ajoelhando-me e enterrando meu rosto por baixo da parte interna das coxas dela, até que minha língua encontrasse a vagina quente e babada; lambi de cima para baixo várias vezes, e, logo depois, inverti o movimento, vindo de baixo para cima, sentindo o sabor agridoce dos novos orgasmos de minha parceira, que gemia enlouquecida.
Depois de tanto prazer, Janete decidiu que queria mais; saiu da sua posição, virando-se para mim começando a me despir com uma pressa furiosa; em pouco tempo eu estava nu, exibindo minha vara dura apontada para ela; Janete não titubeou em ajoelhar-se, segurar minha rola pela base e abocanhá-la com mamadas frenéticas.
Janete tinha um vulcão dentro de si e suas chupadas eram a prova mais contundente disso; ela engolia a rola até minha glande roçar sua glote, retornando com movimentos ainda mais intensos. Eu quase não conseguia me controlar de tanto tesão, sentindo uma vontade louca de encher a boca dela de porra quente.
No entanto, segurei meu ímpeto, acariciando seus cabelos e controlando sua voracidade de rola; depois de algum tempo, Janete levantou-se, pegou minha mão e me puxou em direção aos quartos que ficavam na ala à esquerda da sala.
Joguei-a sobre a cama, ergui suas pernas, abrindo-as o máximo que pude e, em seguida, enterrei a rola em sua boceta quente e melada; Janete gemeu de tesão ao sentir a penetração.
-Puta que pariu! Que rola gostosa! – elogiou ela, arfando e suspirando – Eu sabia …, sabia que você valia a pena! Uma foda e tanto! Isso! Me fode bem gostoso!
Passei a sacar e enterrar a rola com movimentos, que começaram lentos e longos, passando a um vai e vem cheio de fúria, fazendo minha parceira gozar como louca. “Bucetão delicioso!”, eu disse com uma respiração dificultada pelo esforço. Fodemos gostoso por muito tempo, já que o tesão, mesmo intenso, era por mim administrado com o cuidado de aproveitar ao máximo aquela fêmea gordinha e fogosa.
Vez por outra, eu apertava sua barriga, salientando cada uma de suas dobrinhas e bolinando a pontinha de sua boceta, fazendo Janete enlouquecer de tesão. E foram tantos orgasmos que eu pensei que ela desmaiaria de tanto prazer. Por essa razão, interrompi meu assédio físico, deitando-me ao seu lado e deixando que ela recuperasse, pelo menos, um pouco de energia.
-E pensar que eu tive medo de você! – ela disse quando, finalmente, conseguiu recuperar o folego.
-Medo de mim? Porque? – quis eu saber com curiosidade.
-Ah, não sei bem a razão – ponderou ela, enquanto me encarava com seus olhos lindos – Talvez porque achei você muita areia para o meu caminhãozinho (ela começou a rir). Ou, porque pensei que você pudesse ser alguma espécie de aproveitador …
-A única coisa que eu queria aproveitar era esse corpo delicioso – respondi com um sorriso, acariciando as lindas mamas dela – Aliás, sabe de uma coisa? Estou doidinho para chupar esses melões suculentos …, o que você acha?
-Eles são todo seu, meu macho tatuado! – ela respondeu, inclinando-se para mim, oferecendo seus mamilos durinhos.
Caí de boca naquelas delícias, segurando cada um deles alternadamente, enquanto saboreava os mamilos aos gemidos suaves dela em retribuição. Chupei até não poder mais, sentindo minha rola pulsar de tesão. Janete o tomou com uma das mãos, massageando-o carinhosamente. Tive ímpetos de subir sobre ela novamente, mas Janete parecia ter uma ideia melhor.
-Amor, posso te pedir uma coisa? – ela perguntou com tom safadinho.
-O que você quiser, doçura! – respondi, encarando-a com ardor.
-Estou com vergonha …, será que você vai me compreender? – tornou ela a questionar, revelando toda a sua insegurança.
-Nada que você me peça pode me surpreender, e eu estou aqui para ti, tesuda! – respondi.
-Quero você fodendo meu cu! – ela disse sem respirar – Pronto! Falei!
-Nossa! Que lindo! – exclamei, expondo toda a minha surpresa e todo o meu prazer – Como vou negar um pedido desses …, mas, primeiro você precisa deixar minha rola bem azeitada!
-É pra já! – respondeu ela, escorregando pela cama, até que sua boca estivesse próxima do meu pau; Janete começou a chupar e lamber meu pau, deixando-o bem melecado – Acho que assim está bom! – disse ela, enquanto sorria para mim.
Janete ficou em pé ao lado da cama e inclinou-se de barriga para baixo, deixando sua bunda enorme bem empinada para mim; eu ajoelhei atrás dela, e depois de separar as nádegas com as mãos, deixei que minha língua se divertisse com o cuzinho de Janete.
No momento seguinte, pedi a ela que puxasse suas nádegas para os lados, facilitando meu “trabalho”; segurei suas ancas, e apontei a glande para o alvo; imediatamente, projetei minha pélvis para frente, fazendo com que a cabeçorra inchada, rasgasse as preguinhas do ânus de minha parceira, que gemeu de tesão.
Embora a primeira penetração oferecesse alguma resistência, percebi que minha parceira não era virgem com relação ao sexo anal, mas essa resistência comprovava que há muito tempo ela não praticava essa espécie de penetração. Janete serpenteou como uma dançarina do ventre, pedindo que eu prosseguisse em meu intento.
Com alguma dificuldade, enterrei minha rola aos poucos, e só parei quando senti meu saco roçar a parte interna das nádegas dela; passei então a estocar com movimentos de vai e vem que, de início, foram tímidos e longos, quase fazendo a rola sair por inteiro
-Ah, não, amor! – ralhou Janete com voz rouca – Soca essa rola com força! É isso que eu quero …, é isso que eu preciso!
Atendendo ao chamado da minha fêmea, passei a estocar com movimentos frenéticos e intensos, ao cabo dos quais, Janete experimentou um delicioso gozo anal, que ela comemorou com gritinhos e gemidos arfantes.
-Afff, isso …, isso, meu macho! – dizia ela com voz entrecortada – Fode o cu da sua fêmea que está cheia de amor pra dar …, isso! Isso! Não para! Soca com força!
Exigindo toda a energia de que meu corpo ainda dispunha, fodi aquele cu com uma indescritível sensação de prazer e de cumplicidade que eu jamais experimentara com outra mulher …, e o mais interessante residia no fato que eu ansiava que toda aquela sensação jamais tivesse fim …, mas, após tanto esforço por tanto tempo …
-Ai, Janete! – disse eu, quase sem folego – Não aguento mais! Preciso gozar!
-Goza, meu macho delicioso! – incentivou ela – Mas, goza na minha boca!
Surpreso, mas também arrebatado, saquei minha rola do cu de Janete, que, por sua vez, virou-se para mim, ajoelhando-se na minha frente; deixei que ela finalizasse, com suas mãos de fadas, massageando a rola dura e a bolas inchadas. E quando, finalmente, eu gozei, urrei com voz primal, sentindo os jatos de esperma sendo bombeados de dentro de mim para dentro da boca dela! Foi fantástico!
Enquanto meu corpo ainda sentia os últimos estertores provocados pelo que ainda restava de prazer em meu interior, fui abraçado por Janete e nós nos beijamos como dois sedentos privados das sensações do corpo.
Estava eu para me despedir, quando, ainda nua, Janete veio até mim; ela me enlaçou com seus braços e me beijou carinhosamente; “Obrigado por essa tarde deliciosa!”, ela sussurrou em meu ouvido.
-Não me agradeça – respondi com sorrisos – Você me proporcionou algo que há muito tempo eu não experimentava …, a deliciosa sensação do prazer com uma mulher extremamente linda e sensual.
-Volte quando quiser – disse ela enquanto eu me dirigia para o carro – ou ainda, quando puder ...