Oi, eu sou a Mariele, vitima de um maníaco que me chantageou pra me usar à sua vontade.
Depois que ele me levou pra dentro da casa e tirou aquele óculos do meu rosto eu pude ver que estava no mesmo quarto de antes. Só de lembrar eu já fiquei apavorada.
Eu estava algemada e nua da cintura pra cima e o jaleco mal cobria a minha bunda.
Então ele me levou até uma parede que tinha uma argola chumbada nela. Lá ele soltou uma mão minha e prendeu a outra na parede. Então ele passou uma parte do jaleco pela minha mão livre. Aí, com outra algema, ele prendeu a minha mão novamente. Depois soltou a outra mão pra tirar totalmente o jaleco. Depois disso ele algemou as minhas mãos para trás e mandou eu rebolar até o jaleco cair no chão.
Assim eu fiquei nua novamente na presença daquele sujeito.
- Mariele, eu gosto de dizer o seu nome. Mariele, Mariele.
Aí ele passou uma corda num gancho do teto, depois me levou até a corda e a passou entre as algemas. Então ele puxou a corda, erguendo os meus braços atrás das costas me deixando curvada. Essa posição foi muito incômoda, além disso as algemas machucavam os meus pulsos.
Aí ele falou
- Mariele, você poderia ter uma vida de rainha aqui, as coisas poderiam ser diferentes aqui. Mas como você resolveu ser rebelde eu vou lhe castigar.
Aí ele pegou uma ripa. E falou.
- Vou lhe dar 20 ripadas pra ver se você aprende.
Quando eu vi a ripa, eu comecei a chorar e gritar.
- NÃO NÃO POR FAVOR NÃO.
Parece que eu piorei ainda mais a minha situação. Ele ficou furioso. Me deu um tapa na cara e falou.
- CALA A BOCA PIRANHA. Quem te autorizou a falar? Fica calada. Por conta dessa atitude vou aumentar o seu castigo. Serão 40 agora. Eu vou bater e você vai contar. Se você pedir pra parar eu começo de novo. Entendeu?
- Sim
- Sim? Só sim? Cadê o respeito?
- Desculpe, sim senhor.
- Você vai apanhar muito até ficar do jeito que eu quero.
Aí sem cerimônia, ele começou a me bater.
- Ai, uma. Ai, ai, duas. Três, quatro ai,ai,ai
E foi assim até me dar as quarenta ripadas na bunda.
Então ele passou um óleo na minha bundinha dizendo que era remédio. Aí ele falou.
- O meu plano era fazer você gozar muito hoje. Mas como você não mereceu. Hoje vai ser só castigo.
Dizendo isso ele pegou um par de prendedores com uma correntinha e os colocou nos meus seios.
- Ai, ai ai ai ai.
Ele ainda colocou uns pesos na correntinha pra aumentar a minha dor.
Depois ele foi atrás de mim e enfiou o pau no meu cú. Ele enfiou de uma vez só.
- AAAAAAIIII AAAIII. AI ai ai .
Ele não se importou com a minha dor, pelo contrário, isso dava mais tesão nele.
- Ahhhh que cuzinho gostoso! Que saudade desse rabinho apertado. AAHHHHHH
Ele segurava nas minhas ancas e socava fundo em mim.
- Ahhhh vou gozar vou gozar ahhhhhhhhhhhh.
Então ele gozou e depois socou na minha boca.
- Chupa. Chupa pra deixar limpinho. Se morder você tá fudida e a sua família também.
Diante dessa ameaça eu chupei o pau dele do jeito que ele queria. Até que ele ficou satisfeito.
Aí ele disse.
- Que delícia de foda. Agora deixa eu preparar a janta.
Ele saiu do quarto me deixando toda dolorida na bunda, no cú e nos seios.
O tempo ia se passando e os meus braços iam doendo cada vez mais, esticados daquela forma. E da cozinha vinha um cheiro de assado, o que me deu fome.
Depois de muito tempo ele voltou com uma bandeja , dentro dela havia um prato de comida e um copo de suco. Pelo cheiro, comida parecia estar gostosa. Ele sentou no sofá.
Depois ele olhou pra mim.
- Você tá com fome?
- Sim senhor.
Então ele se levantou, pegou na corda que suspendiam os meus braços e, pro meu desespero ele esticou mais elas, aumentando a pressão e a dor nos meus braços e pulsos. E ainda aumentou o peso nos meus seios.
- Aaaaaaaiiiii. Ai ai.
Eu Fiquei gemendo de dor. E ele voltou ao tranquilamente ao sofá.
Então ele colocou um capuz na minha cabeça me deixando às escuras.
Aí ele começou a comer tranquilamente.
Depois de comer, ele retirou o capuz de mim e. saiu do quarto.
Eu já não aguentava mais ficar naquela posição. Queria pedir pra ele me tirar dali, mas o medo de falar sem perdição falava mais alto. Eu sabia que se falasse algo ele me castigaria.
Quando voltou ele olhou pra mim sem dizer nada. Aí ele enfiou um gancho no meu cú, esse gancho tinha uma bola na ponta. Daí ele amarrou a outra ponta do gancho no meu cabelo, depois deu um puxão fazendo eu virar a cabeça pra cima.
Cada vez mais ele aumentava o meu sofrimento. Como se eu já não estivesse sendo bem castigada, ele pegou uma coisa parecida com um espeto e encostou em mim.
- AAaaaaaiiiii.
Aquele troço dava choque. Então ele ficou dando choques em mim. Ele dava choques em várias partes do meu corpo. Quando ele deu na minha xaninha foi pior.
- AAAAAAIIII Aaaaaaaiiiii ai ai.
Depois ele ainda falou.
- Então Mariele, você aprendeu ? Aprendeu que deve me obedecer sem reclamar?
- Sim, sim senhor, sim senhor.
- Você vai fazer o que eu mandar?
- Sim senhor.
Aí ele soltou o meu cabelo e aliviou o peso nos meus seios, mas não tirou os prendedores, depois soltou a corda que suspendia os meus braços. Quando ele fez isso eu caí no chão de cansaço.
- Levanta, não mandei você deitar.
Então eu tentei levantar, mas como estava algemada e muito cansada, eu não estava conseguindo. Aí ele me levantou pelos cabelos.
- AAAIII.
Então ele mandou eu segui-lo.
- Venha comigo.
Ele foi pra sala, sentou no sofá e ligou a TV.
- Dê uns pulinhos aí, que eu quero ver os seus peitinhos balançando.
Eu dei uns pulinhos e os meus peitinhos ardiam por causa dos prendedores.
Por sorte ele mandou eu parar de pular.
- Já chega, pode parar. Agora fique de joelhos e venha até aqui.
Com certa dificuldade eu me abaixe e andei de joelhos até ele. Quando eu fiquei na sua frente ele abaixou a bermuda e mandou eu chupar o seu pau.
- Agora capricha num boquete pra mim.
Eu olhei pro seu pau que já estava duro e criei coragem, depois eu o coloquei na minha boca.
- Bem devagar, não tenha pressa. Nós temos muito tempo.
Agora eu estava algemada, com prendedores castigando os meus seios, ajoelhada e chupando o cacete de um estranho.
Depois de alguns minutos, ele me virou bruscamente. Eu até me assustei. Ele encostou a minha cara no chão e falou.
-Empina essa bundinha e ofereça esse rabinho pra mim.
Mesmo chorando, eu empinei a minha bunda pra ele, já prevendo que ele ia me comer de novo.
Então ele mirou o cacete na minha xaninha e enfiou só a cabecinha e ficou brincando ali.
- Sabe, Mariele, você poderia aproveitar esse momento, mas infelizmente você tá de castigo.
Depois de dizer isso ele tirou da minha xaninha e enfiou tudo no meu cú.
- AAAAAAAIIIII AI AI
Ele segurou no meu cabelo e me fodeu com violência.
- Ahhhh hummm ahhhh
Depois disso eu fiquei caída no chão, aí ele mandou eu ficar de joelhos, enquanto ele ficou sentado no sofa assistindo TV.
Uma meia hora depois ele falou.
- Mariele venha aqui e impine a bundinha de novo.
Eu pensei que ele ia me comer novamente, mas ele simplesmente ficou sentado e pôs os pés em cima de mim.
- Agora você é a minha mesinha de centro, portanto não se mexa.
Eu me senti muito humilhada ficando assim, com o rosto colado no chão, a bunda pra cima e ele com os pés em cima de mim.
Ficamos assim umas duas horas, eu já não aguentava mais e às vezes eu quase caía, balançava mas depois me afirmava.
- Tá me dando sono, vamos dormir.
Então ele tirou os pés de cima de mim, isso foi um grande alivio.
- Espera aí que eu vou preparar a sua cama.
Nesse momento eu pensei que os abusos tinham acabados, mas eu me enganei.
Logo ele voltou, trouxe uma venda e me levantou e vendou os meus olhos.
- Isso é pra você dormir melhor, agora abra a boca.
Eu abri a boca e ele enfiou uma mordaça pénis, essa era mais grossa que a outra. Ele sabia que eu ia ficar calada, me colocou a mordaça só pra me causar desconforto.
Depois ele me colocou uma coleira e apertou ela no meu pescoço, em seguida ele amarrou os meus cotovelos bem apertados.
Aí ele me levou pra fora da casa. Quando saímos eu senti o vento frio bater no meu corpo nu.
Lá fora ele amarrou os meus pés e também as minhas pernas. Aí ele me arrastou por uns metros. Depois ele me deitou no chão, pelo que eu pude sentir eu estava sobre um cobertor velho. Aí ele passou uma corda na minha coleira e as minhas pernas, depois ele puxou me deixando na posição fetal.
Eu pensei que tinha acabado, mas ele ainda me colocou de bunda pra cima e passou uma corda na minha cintura e amarrou em algum lugar pra cima, assim eu não poderia deitar, teria que ficar meio de quatro, só que com as mãos amarradas nas costas.
- Mariele, você nessa posição me deixa louco. Que bundinha linda que você tem, não dá pra resistir.
Depois de falar isso, ele meteu o pau no meu cú de novo e socou violentamente até gozar nas minhas costas.
- Hummm , ahhhh ahhhh.
Aí ele enfiou vibrador na minha xaninha e um consolo no meu cú.
- Isso é pra sua proteção.
Minha proteção? Eu pensei. Mas depois eu soube o porque ele disse isso.
Aí ele ligou o vibrador, deu um tapinha na minha bunda.
- Boa noite, até amanhã, Mariele.
Apesar da posição incômoda e das dores no corpo. Com o tempo o vibrador foi me deixando excitada.
Mas logo ele se desligou. A ideia era apenas me excitar.
De repente eu sinto uma língua na minha bunda, era uma língua grande. E logo depois eu levei um susto, algo montou em cima de mim. Então eu pude perceber que era um cachorro e parecia ser dos grandes.
Aí eu fiquei apavorada, ele me arranhava com as patas e tentava enfiar o cacete em mim.
Foi por isso que aquele canalha disse que o consolo era pra minha proteção.
O cachorro tentou várias vezes enfiar em mim, me machucando bastante. Até que ele desistiu e foi dormir.
Eu estava machucada e dolorida, mas o cansaço falou mais alto e eu adormeci.
De repente eu sou acordada com um balde de água fria.
- Acorda, sua folgada. Você tem que trabalhar.
Aí ele me tirou dali,