Desculpa a demora, passei novamente por problemas pessoais, o que é comum para mim. Uma das unicas coisas que me ajudam, e escrever, botei minhas ultimas energias que haviam, no Como Eu Queria Ser, me senti dentro daquele conto. Espero que me desculpem, e me ajudem novamente, nessa jornada, com essa linda historia de amor, do Pedro Henrique e de Juliano. São vocês que me dão animo de estar aqui, são vocês que me alegram. Amo vocês. MATh
Email: menininhodoscontos@gmail.com
Se quiserem conversar, bater um papo, ou apenas dizer um oi! Me mandei um e-mail, amo ler e responder vocês.
O Menino da Casa Abandonada CapAssim foi a primeira noite de amor entre os dois. Logo depois de um banho demorado entre beijos e amasso, os dois deitaram e dormir rapidamente, um abraçado ao outro, um protegendo o outro, até o sol entrar pela fresta da janela os despertando.
Pedro é o primeiro a despertar com a luz em seus olhos, bocejando vira para ao lado e vê Juliano ainda dormindo, e passa a mão em seu rosto
Pedro acorda primeiro, se empreguiçando na cama ainda atordoado do sono pesado, e ainda do seu lado Juliano dormia tranquilamente.
-Bom dia meu amor. –Fala Pedro acariciando o rosto de Juliano o fazendo despertar-.
-Só mais alguns minutinhos, só mais alguns minutinhos... –Juliano fala bocejando-.
-Eita preguiçoso, não quero te tirar daqui, só te dar bom dia, está tão bom aqui, mas você fica tão longe de mim, quero meu abraço.
-Wonnt, seu fofo. Me abraça... –Juliano se vira na cama se deitando no peito de Pedro Henrique-.
-Assim meu amor?
-Isso, bem apertado. –Fala Juliano nos braços de Pedro-.
-Te Amo meu Anjo.
Estava os dois abraçados, aproveitando o clima de romance, até que a campainha toca estragando tudo. Mal pensava eles aquela campainha anunciava o Inicio de tudo.
(DIIMM DOOOONNN... DIIMM DOOOONN).
-Aff, campainha. Que merda!
-Calma amor. –Fala Juliano- Deve ser algum vizinho de apartamento.
-Tudo bem, vou lá ver o que quer, quem quer que seja. –Diz Pedro vestindo um calção e indo atender a porta-
Pedro: Vagabundo, disse Pedro já se levantando para atender a porta.
(DIIMM DOOOONNN... DIIMM DOOOONN).
Pedro: Olá.
Entregador: Sr. Juliano?
Pedro: Não, não Pedro.
Entregador: Mas tem alguém chamado Juliano? Tenho essa entrega para ele.
Pedro: Sim, mas ele não daria esse endereço... Vou chamar.
Pedro então vai ao quarto e chama por Juliano:
-Você deu o meu endereço para alguém?
-Não amor, por quê?
-Não? Certeza? Tem um entregador com uma encomenda para você.
-Mas e impossível, não falo com ninguém e nem compro nada. Vou lá ver o que é.
Juliano: Olá.
Entregador: Sr. Juliano?
Juliano: Sim, mas quem deu esse endereço?
Entregador: Desculpa, não sei lhe responder, sou apenas encarregado de entrar encomendas, e essa tem esse endereço e o seu nome. Nela tem essa caixinha e esse cartão. –Falou aquele homem entregando as encomendas, e um papel para que Juliano assinasse, e se retirou.
-Olha, eu não faço a menor ideia do por que vieram me entregar isso. Quem sabe é para outro Juliano do Prédio?
-Isso eu tenho certeza que não, até por que não tem outro Juliano aqui. Agora vai, leia esse cartão de uma vez!
-Vou ler. –Diz Juliano sentando no sofá-.
Carta:
Juliano, que bom que enfim consegui lhe encontrar, lhe procurei durante esses anos, mas com os policiais que te levaram para longe não tinham nenhuma pista, demorei para chegar até aqui.
Não tenho certeza se vai desconfiar de quem está escrevendo essa carta, ou o por que dele, porém tenho motivos, não só pelas mudanças que ocorreram aqui em casa depois que foi embora, mas também coisas do passado que vieram me atormentar.
Bem, eu não sei se já chegou até você. Seus pais colocaram um substituto em seu lugar, alguém muito parecido contigo.
Nessa caixa está todos os teus documentos, CPF, RG e certidão de nascimento, demorei, mas consegui tudo. Ah, também coloquei um pouco de dinheiro para te ajudar.
Desculpa por tudoJuliano, essa caixa esta chaveada, onde ficou a chave?
-Aqui dentro do envelope, colada. Toma, abre logo. –Diz Pedro entregando a chave a Juliano que rapidamente abre a caixa-.
-A curiosidade matou a gato. –Ria Pedro- Calma, pois já sabemos o que tem aí, mas na verdade, o que realmente me preocupa é como essa pessoa chegou até aqui, já que aparentemente essa entrega vem da sua família.
-Antiga família, -Intona Juliano- você quer dizer!
-Eu sei que é difícil, no entanto ela sempre vai ser sua família, porém agora você tem a mim. –Falou Pedro agarrando Juliano pelas costas e o abraçado. –Vamos para o quarto?
Pedro leva Juliano pela mão de volta ao quarto e o deita em sua cama logo se jogando por cima dele, aos beijos... E rola outra vez...
Já era tarde quando Juliano acorda com um selinho de Pedro.
-Amor... Amor... Acorda seu dorminhoco. –Fala Pedro tentando acordar Juliano com beijos em seu pescoço-.
-AAhh. Maldade me acordar assim. Boa noite assim.
-Hhaaa... Bobo, já é noite e eu te chamava e nada de acordar.
-Noite? Por que não me acordou com esses beijos antes, seu maldito. –Fala Juliano fazendo cara de bravo-.
-Pode parando com essa cara de mau, que eu tenho uma surpresinha, só não sei se vai gostar.
-O que é, sou curioso.
-Bem eu abri sua aquela sua “entrega”.
-Ah não Pedro, não acredito que fez isso sem mim. Você sabe muito bem que não gosto que mexam nas minhas coisas, isso me deixa triste. Por que não me chamou então.
-Por que queria fazer uma surpresa. –Responde Pedro vendo a expressão triste no rosto de Juliano que não o responde nadaBem, depois que eu abri a caixa, eu vi que tinha muito dinheiro, mas tinha também o mais importante, seus documentos, RG, CPF, etc. Aí eu tive a ideia de ligar para minha mãe e falar com ela.
-Sobre o que Pedro. –Fala Juliano irritado-
-Te acalma! Eu pedi para ela lhe deixar morar comigo, afinal ela não passa nem três dias corridos aqui em casa. Falei para ela que seus pais estavam indo viajar amanhã mesmo, e se ele concordasse deixaria você ficar aqui comigo.
-Tá, mas o que ela respondeu?
-Logico que respondeu... Sim! Mas não acaba aí não. Eu pedi para ela te matricular na escola onde eu estudo, ai contei para ela tudo, como nos conhecemos e como seus pais era ruins para você, fazendo perder mais de um ano de escola.
-A tá, jura que ela ia acreditar.
-Claro que acreditou, sou bom e apresentei provas,
-Que provas Pedro Henrique?
-Não interessa, eu tenho meus métodos. O que importa é que ela virá semana que vem resolver isso para nós, e logo estará estudando de novo. Woont por que está chorando?
-Você faz tanto por mim, e eu não posso recompensar com nada. Fala Juliano enxugando suas lagrimas-.
-Você me dá uma coisa muito mais importante que qualquer coisa comprada. Amor, carinho, seus beijos, seu toque. Você é o que tenho de mais valioso, abriria mão de tudo por você, até da minha vida se necessário.
-Não fala assim, tem que ficar vivo para nos se amar até morrer de velho.
Juliano beija Pedro, com tanto amor e carinho que caem novamente na cama, fazendo carinho um no outro, e lembrando que agora eles tinham o mais importante de tudo. O amor verdadeiro, que nem nos contos de fadas.
Enquanto isso na nova mansão da Família Miller:
No mesmo momento em que o nosso casal está em uma parte do Brasil, os pais de Juliano estão e outra, mais precisamente no Rio de Janeiro, em um bairro rico, e em uma nova mansão, que a olhos de pobre, com certeza era muito maior que a outra.
Substituto: Sra. Elizabete, eu... –Ele é cortado pele Elizabete que dá um tapa em seu rosto-.
-Mãe! Acostume-se a me chamar de mãe, ou vai levar mais tapas, e piores que esse, e mais, não me peça nada, vai pedir aos empregados, se acostume a ser rico. E também não se esqueça que daqui a pouco você tem aula de boas maneiras, para tirar esse seu jeito pobre de se comportar e de falar.
O substituto!
Eduardo Mello, era um dos três filhos de um antigo casal de empregados da mansão, que estavam em uma miséria extrema, ambos desempregados e lutando fazendo alguns bicos para conseguir colocar algo na mesa para seus filhos, coisa que nem sempre era possível.
Cansado de viver daquela forma, e ver seus pais sofrendo com aquilo, quando Antônio Miller apareceu fazendo a proposta, ele aceitou de primeira, apenas impondo uma condição, que colocassem seus pais e irmãos em uma melhor e longe daquela pobreza, e também lhes dessem uma mesada, para que eles vivam bem sem precisar ficar fazendo bicos na favela, o que Antônio concordou rapidamente.
Em poucos dias seus pais estavam em uma casa melhor, e Eduardo já estava caracterizado como o novo Juliano, de cabelos cortados e roupa parecida com o que o verdadeiro usava, e em mais alguns dias havia começado a fazer aula de etiqueta, aprendendo a falar e agir com um menino rico e importante que agora ele era.
De volta ao apartamento de Pedro e Juliano
Juliano beija Pedro, com tanto amor e carinho que caem novamente na cama, fazendo carinho um no outro, e lembrando que agora eles tinham o mais importante de tudo. O amor verdadeiro, que nem nos contos de fadas.
Após alguns minutos em meio a muito carinho...
-Amor –Fala Pedro- vamos comer algo?
-Aí, minha barriga está roncando mesmo.
-Você não é base, está sempre com fome –Diz levantando e puxando Pedro junto- vamos logo, vou ver o que tem no armário, para fazer nossa janta.
-Tudo bem, vou te ajudar, assim também aprendo coisas novas.
Junto com Juliano, Pedro começa a preparar o jantar. Macarrão ao molho, arroz e feijão, que era a comida preferida dos dois.
-Aí amor, estou cheio, olha minha barriga –Fala Juliano levantando a camiseta e mostrando sua barriga- estou gordo.
-Haha... Gordo não... Gostoso!
-Bobo, pode parar de mentir...
-Para você com essa bobagem, está lindo!
-Obrigado amor. –Fala Juliano-.
Depois de um jantar delicioso feito pelos dois, depois de arrumarem as coisas, foram ver alguns filmes e series até Juliano começar a pegar no sono, e Pedro o levar para o quarto em seus braços...
-Ah... Porque? Queria acabar de assistir ao filme.
-Mas nem estava assistindo, estava era dormindo, isso sim. Haha...
-Bobo, agora perdi o sono. –Fala Juliano ainda nos braços de Pedro Henrique-.
-Por que não vai tomar um banho quente? Rapidinho vai te dar sono.
-Só e vier comigo. –Diz Juliano.
-Claro. Vamos! Fala Pedro Henrique colocando Juliano no chão, e começando a tirar a roupa.
Juliano, já apenas de cueca, puxa Pedro Henrique direto para o box do banheiro, e liga o chuveiro.
-Deixa que hoje eu vou te dar banho e deixar você bem limpinho. –Diz Juliano com um tom fofo na voz, mas não muito bem recebido por Pedro-.
-Haha, não sou criança, pode deixar que eu posso me lavar sozinho, no entanto não garanto sobre você. –Fala Pedro brincando, mas seu tom sério deixa Juliano com raiva, onde o mesmo vai abrindo a porta do Box para sair-.
-Vou tomar banho no outro banheiro. –Juliano zangado-.
Pedro no entanto, não deixa que ele saia, e agarra seu braço.
-Amor não sai, desculpa vai, não fiz por mal só estava brincando.
Mesmo assim Juliano se solta e tenta sair do Box, mas Pedro novamente o puxou, mas dessa vez ao encontro de seu corpo, e o beijou, beijo esse que não foi correspondido.
-Amor? Vai deixar isso virar em uma briguinha boba, uma coisa tão pequena. Já pedi desculpa. Olha, eu prometi que iria enfrentar tudo por você, -Fala Pedro colocando a mão no rosto de Juliano, e o olhando nos olhos- Contudo se já estamos brigando por uma coisa... Tão supérflua. –Completa Pedro, triste com a reação de Juliano-.
-Me desculpa, por favor, tem tanta coisa na minha cabeça nesse momento, mas o que me deixa tão triste na verdade e depender tanto de você, se me deixar, para onde eu vou? Voltar para a casa abandonada? Eu te amo porem não quero que seja assim, não estou com você pela casa, comida e roupa lavada –Juliano fala não contendo mais as lagrimas- Eu me sinto um inútil nessa casa onde a única coisa que eu faço e colocar a roupa no varal e ainda assim ela fica toda amassada, e você é que tem de desamassar.
-Meu anjo, eu faço tudo com o maior prazer, você sabe muito bem disso, até por que era apenas eu nessa casa, e agora com você aqui as coisas estão 500 vezes melhores, –Pedro fala sorrindo- No entanto se quiser que eu te ensine a cozinhar, passar roupa e outras coisas, para que se sinta melhor, eu te ensino, mas saiba que nunca, nunca mesmo, pensei que estaria comigo por interesse, ou algo parecido. –Fala Pedro Puxando Juliano para baixo da água colando seus corpos, e o beijando lentamente- Eu te amo!
-Eu também Te Amo Henrique. Me desculpa.
Pedro, muito atencioso com Juliano, começa a passar o sabonete em seu peito, descendo pelas suas pernas, lavando seus pés, voltando a subir pelas suas costas, sempre passando o sabonete em cada área do corpo de seu amado, por fim, lavou o seu membro que começou a ficar duro em suas mãos. Com a ducha, Pedro tirou todo o sabão do corpo de Juliano.
-Limpinho, cheirosinho, e todinho meu. –Fala Pedro iniciando novamente um beijo calmo e apaixonado- Vamos para o quarto...
Os dois se secam um com a toalha do outro e vão para o quarto, onde Pedro se deita na cama, e Juliano logo atrás deita em seu peito, começando a alisar seu corpo, enquanto era acariciado nos cabelos pelo seu amado, até ele levantar-se de eu peito e começar a subir dando leves beijinhos em todo corpo o seu corpo, até chegar a sua boca e dar um selinho, e outo, e mais outro, até aquilo virar um beijo intenso e apaixonante.
-Você é o que eu tenho de mais maravilhoso, você e a única pessoa que eu tenho, e também a única de que preciso. Te amo, e quero gritar bem alto, Pedro Eu Te Amo!
O beijo ganhou mais intensidades, as mãos já exploravam o corpo um do outro, Juliano já com tesão, começou a descer os beijos pelo seu pescoço, enquanto aranhava suas costas.
Beijando e lambendo, ele foi descendo pelo corpo de Pedro até chegar a seu pau, e devagar foi o colocando em sua boca, meio inexperiente, mas com muito carinho, começando a beijar e depois passando a língua por toda a extensão de seu membro, colocando só a cabecinha em sua boca, fazendo movimentos com a língua, deixando Pedro louco de tesão, que por sua vez, começa a forçar a cabeça de Juliano, com a mão em sua nuca.
Pedro que urrava de prazer, puxa Juliano para cima, o beijando, sentindo o seu próprio gosto, e o joga na cama, ficando por cima dele.
-Agora é a minha vez de provar desse seu corpo delicioso. –Fala começado a descer pelo seu corpo, mas com uma certa violência, o apertando, mordendo e arranhando, seu peito, costas e braços, principalmente seu pescoço que já deveria estar cheio de marcas, até que finalmente ele desceu, desceu até o pau de Juliano que já estava duro que nem pedra e começou a chupar, colocando vagorosamente em sua boca, ele também não tinha experiência nenhuma naquilo, no entanto tentava fazer que nem nos filmes, o que arrancava suspiros e gritos de seu amado.
Pedro vai subindo novamente, dando beijinhos por todo corpo de Juliano, o fazendo arrepiar, beija seu pescoço e sussurra em seu ouvido.
-Amor, hoje e a sua vez, quero ser seu, quero te dar prazer, o mesmo prazer que senti quando fizemos amor pela primeira vez. Quero que seja o meu primeiro... E único.
-Mas... Mas... Amor? Eu tenho medo, não quero te machucar, não quero fazer errado, e se... Se você não gostar -Mas Pedro o interrompeu colocando seu dedo nos lábios de Juliano, o calando-
-Confio em você meu amor, não terei medo, se for contigo.
Pedro subiu em cima de Juliano e o beijou, com calma, com amor, mas ao mesmo com tesão. Esticando o braço, Pedro pegou um creme que tinha em cima do criado mudo, passou no pau de Juliano e um pouco em seu cuzinho e ainda em cima dele começou a sentar.
-Certeza?
-Absoluta.
-Se doer, você para! –Fala Juliano preocupado, mas ao mesmo tempo admirando o corpo de seu amado-.
Pedro encaixou a cabeça do pau de seu amor e lentamente foi tentando sentar, no início estava muito difícil e doía muito, mas ele queria tanto dar esse prazer para ele, que não desistiu e se entregou de corpo e alma para esse amor, esquecendo completamente da dor, e quando viu já estava com tudo dentro, apenas gemendo de tesão.
As mãos de Juliano guiavam os movimentos de Pedro que já subia e descia sem medo, enquanto abraçado a Juliano beijava sua boca com paixão.
-Eu te amo. EU TE AMO!
Foi como o tempo parece só para os dois aproveitarem ao máximo aquele momento lindo, onde beijos, abraços, chupões e gemidos deixavam claro o quanto gostoso aquilo estava sendo para os dois.
Mudaram diversas vezes de posições, e em cada uma Pedro ficava com ainda mais desejo no corpo de seu amado que já o fodia com força, enquanto o beijava e deixava seu corpo marcado pelas suas unhas.
Marcados e cheios de tesão não aguentaram por muito tempo, Juliano jorrou toda a sua porra dentro de Pedro, enquanto Pedro melou o corpo dos dois com sua porra.
-AAhh... Ahhh... Meu Deus, o que foi isso, Eu te amo, amo muito. –Disse Pedro beijando Juliano, que caio em cima de seu corpo, exausto, mas relaxado.
-Foi maravilhoso, e espero que tenha sido para você também, e que não tenha se machucado. –Juliano preocupado, fazendo carinho no rosto de Juliano-.
-Foi ótimo, e sem dor, fizemos amor, e eu me entreguei completamente a você, assim não senti dor nenhuma.
-Obrigado pela confiança, obrigado por me amar –Juliano deita no peito, melado de porra, de Pedro, e ali adormecem os dois-
guilwinsk: Vi seus comentários, nos ultimos capítulos postados. Desculpa a demora, espero que continue comigo, e me entenda, mesmo que pouco, ah, felizmente tenho uma boa frente de Cap, isso vai me ajudar muito nas minhas crises. Beijão.
VALTERSÓ: Você postou no Como queria Ser. Na verdade, não é começo. São mine contos, mine histórias, não tenho intenção de continuar nenhuma.
Geomateus em: (Botei a data por gosto) Peço desculpa a você também, espero que siga comigo, e continuee lendo. abraço.