GUI - O PRIMO III

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 1028 palavras
Data: 01/10/2017 10:07:50

Gui estava de pé, bermuda abaixada e o pau – na época, parecia enorme – duro dentro da boca do entregador, sem roupa, de joelhos no chão. Quando ouviu o barulho da porta abrindo, o entregador se assustou, soltou um “mas que porra” e correu puxar sua camiseta, tentando se cobrir. Tratei de fechar a porta rápido e voltar para a cozinha, não antes de ver o olhar safado do Gui.

Esperava vê-los batendo punheta em frente ao computador, então a imagem me assustou e me deixou com medo do que o Gui faria por eu ter entrado no quarto daquele jeito. Pouco tempo passou e os dois, vestidos, apareceram na cozinha. O entregador saiu e o Gui sentou na mesa, separou o seu almoço e começou a comer. Envergonhado, mas muito excitado, sentei na outra ponta da mesa e o imitei. Comemos em silêncio.Ao acabar, ele jogou o lixo e saiu da cozinha. Fiquei enrolando o máximo que pude antes de levantar e ir para a sala,mas o Gui não estava lá.

Deitei no sofá e liguei a TV. Do quarto, ouvi o Gui gritando:

- Gab, vem aqui!

Com medo, fui me arrastando para o quarto. A janela estava aberta, a luz apagada, só a tela do computador que brilhava no peito sem camisa do Gui, sentado em frente a ela – não só sem camisa, como sem shorts também, só usando a cueca boxer branca.

- Fecha a porta e chega aqui, Gab.

Como não saí do lugar, o Gui chamou de novo.

- Anda, não vou te morder não, garoto!

- Gui... desculpa, eu não sabia...

- Ih, relaxa, Gab, agora fecha a porta e senta aqui – ele disse, apoiando a mão na coxa.

Senti meu rosto queimar, mas obedeci. Fechei a porta e meio que me encostei na perna dele.

- Não, Gab. Anda, senta direito – ele abriu as pernas para que eu sentasse no seu colo. Como ele sorria, fiz o que ele pediu. Aos poucos, fui sentindo seu pau endurecer embaixo de mim.

- Gab, qual desses vídeos você costuma ver? Escolhe aíAh, Gui...

- Anda logo – ele disse, agora sério. Tu não disse que queria assistir o vídeo? Então...

Envergonhado, digitei o endereço do site e comecei a procurar pó um vídeo. Cliquei , esperei carregar e dei play.

- “Acordando o irmão”? Hum, já tinha visto esse...

No vídeo, um cara estava deitado na cama, dormindo, enquanto outro, aparentemente seu irmão, tentava acordá-lo carinhosamente, deitando em cima dele, abraçando-o, enfim.

Senti o Gui apoiando o queixo no meu ombro e então ele disse:

- Tu gosta de ver vídeos assim?

Acenei com a cabeça.

- E o que tu viu hoje... gostou?

- Sim... – respondi – o vídeo era legal.

- Não, Gab, eu não falei do vídeo...

Senti o rosto corando novamente e só acenei.

- Tu já brincou igual?

Acenei a cabeça dizendo que não.

- Sente vontade?

Senti seu pau duro pulsando forte embaixo de mim repetidas vezes. Suas mãos desciam pelas laterais do meu corpo, indo até as minhas coxas e parando na minha virilha, a poucos centímetros do meu próprio pau excitado. Devagar, fiz que sim com a cabeça.

Ainda com o queixo apoiado no meu ombro, Gui passou a beijar meu pescoço enquanto, com uma das mãos, acariciava minha barriga e até chegar nos meus mamilos, e, com a outra, subia minha camiseta até tirá-la. Tirada a camiseta, ele baixou meu shorts com as duas mãos, comigo ainda sentado em seu colo. Em seguida, me desceu e pediu para que sentasse de frente para ele. Gui me beijava e me sarrava forte, esfregando sua rola na minha bunda coberta pela cueca que, não demorou muito, ele tirou, me deixando completamente pelado no seu colo. Ele então se levantou, cruzando minhas pernas na suas costas e meus braços no seu pescoço, ainda me beijando, só que agora foi a vez dele de tirar a cueca e me deixar sentir a cabeça da sua rola brincando na entrada do meu rabo. Gui, ainda naquela posição, me levou para a sala, nós dois pelados, e me pôs no sofá sentado de frente para aquela rola de uns 18 centímetros.

- Chupa, Gab, faz igual o cara estava fazendo comigo, vai...

Abri a boca e coloquei a cabeça do pau do meu primo dentro dela. Meio desajeitado, comecei a passar a língua. Quando ouvi-o gemer, percebi que estava fazendo certo e continuei, engolindo o máximo daquele pau que consegui e chupando, fazendo movimento de vai a vem. Gui gemia alto, segurando minha cabeça com uma das mãos e apertando levemente meu mamilo com a outra. Quanto mais ele gemia, mais que me esforçava para fazê-lo gemer. Seu corpo era lindo: moreno de sol, magrelo levemente definido, todo liso, a bunda empinada, os cabelos suados jogados para trás. Ele abandonou meu mamilo e passou a apertar os dele. Soltei da sua rola e levei a boca até eles, sem pensar, lambendo e chupando, fazendo ele estremecer de tesão.

Gui agarrou minha bunda com as mãos e me puxou para perto enquanto eu chupava. Nossos paus se tocavam e eu sentia aquele corpo suado mais alto colado no meu, chupando meu pescoço e, de repente, agarrando a minha rola. Não aguentei: nas primeiras punhetadas, eu gozei, lambuzando a coxa do Gui. Ele me afastou, sentou no sofá e mandou:

- Me chupa.

Agachei mas, antes de minha boca tocar a sua rola, ele empurrou minha cabeça em direção a porra na sua perna. Olhei para ele e ele fez sinal com a cabeça para que continuasse. Fechei os olhos e, pela primeira vez, passei a língua naquele monte de porra. O gosto não era ruim na boca, só quando descia pela garganta, mas continuei mesmo assim. Assim que chupei a última gota de gozo, Gui me puxou para cima e me beijou, enquanto batia punheta. Senti seu corpo estremecer então me libertei do beijo e corri para por a boca no seu pau, mas não cheguei a tempo: a porra explodiu e espirrou toda na minha bocheca. Vendo a sena, Gui ria enquanto terminava de gozar. Assim que acabou, lambeu a própria porra do meu rosto, me beijou novamente e me puxou:

- Hora de tomar banho, Gab.

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Comentários

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NÃO GOSTO DAS ATITUDES DE GUILHERME. MUITO BABACA. MAS MUITO MAIS BABACA É VC ACEITAR ELE FAZER ISSO COM VC DEPOIS QUE FEZ COM O ENTREGAR QUE ELE NEM CONHECIA EU ACHO. OU SERÁ QUE CONHECIA???

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