Olá galera, espero que tenham gostado do meu último relato “Fui conhecer minha “amiga” no Mato Grosso do Sul. Quem não leu, leia para entender este relato, pois não vou ficar recapitulando.
Confesso que vim a viagem toda, remoendo o fato de não conseguir transar com Aline, e muito menos entender esse lance de bloqueio (cabeça de homem). Fiquei uns dois meses sem conversar com Aline, via que no face e no Skype havia mários recados, porém, só os visualizava sem responde-los. Um dia não resisti. Respondi pelo face e ela visualizou e já me chamou na conversa. Pediu desculpas, disse que ficou mega chateada e que gostaria de pedir desculpa pessoalmente. Quem sabe um dia quando viesse para Prudente, ela pudesse se desculpar respondi, com um pouco de receio no coração. Passaram-se dois anos (2014), e nós já havíamos nos perdoado “virtualmente”, nesse meio tempo, as sacanagens pela cam voltaram, as fotos trocadas também e a vontade de se ver aumentou. Perguntei pelo chat do face quando ela viria me visitar e la prontamente disse: “Na semana que vem, vou em Prudente no oftalmo e vou te ver”. Achei que era mentira, porém nela me liga as 06:00 da manhã dizendo: “Cheguei em Prudente, vou ficar hospedada no hotel em frente a rodoviária” (quem conhece Pres. Prudente, já sabe qual é), disse que ia pegar um táxi e que a consulta no oftalmo era as 10:00 e se eu podia pega-la depois da consulta. Combinei que sim e as 10:50 eu já estava em frente a clínica do oftalmo (uma que faz frente ao Tênis Clube).
Vi que ela saiu, dei uma buzinadinha e ela me reconheceu, veio em direção ao carro. Aline usava, calça jeans que delineava uma bunda e uma cintura deslumbrante; uma blusa de voal preta e decotada que destacava seus seios médios. Entrou no carro e logo me deu um delicioso beijo dizendo: “Pra não dizer que nunca dou”. Eu ri e perguntei: “E aí, para onde quer ir?”. Ela disse que queria voltar no hotel, e que precisavámos conversar. Em meio ao trânsito prudentino, trcavámos beijos como um casal apaixonado, e jogavamos conversa fora; até chegarmos ao hotel. Guardei o carro no estacionamento e subimos no 4º andar, onde Aline se hospedava. Adentramos o quarto, e ela sentou na cama; pediu para eu sentar e ficamos frente a frente. Aline então me pediu desculpas pelo ocorrido quando fui visita-la, e que não se perdoava até então por aquilo.
Eu disse que aquilo era passado e que nem lembrava mais do ocorrido. Ela então me deu um beijo na boca, este, que foi ficando mais intenso e molhado. Aline foi me deitando na cama, vindo por cima de mim e me beijando de forma intensa e ardente. Sem maliciar, vi que ela já tirava minha camisa e beijava meu peito. Pensei: “Vou fazer o mesmo”, cautelosamente também comecei a tirar sua blusa, desabotoei o sutiã e ela mesma tirou de vez. Os peitos de Aline agora balançavam em minha frente. A visão daquelas auréolas rosadas e dos bicos duros me enlouqueceram. Caí de boca e comecei a mama-la, mordiscando os bicos e chupando.
Logo Aline começou a ofegar em meu ouvido, eu a abraçava e a beijavacom sofreguidão e também era correspondo. Então Aline começou a abrir minha calça e me despir, logo senti o toque de suas mãos a acariciar meu pau, que naquela hora já estava em riste. E assim, ela começou a me punhetar, devagar mas em ritmo cadenciado. Não exitei e com carinho pedi para que ela me chupasse. Pensei: “Quer ver, agora ela trava”. Me enganei. Porém, algo me chamou atenção. Aline começou a me chupar de forma inexperiente. Sim; como se nunca tivesse chupado um pau.Pensei: “Será?”, deixei mais alguns minutos e vi que ela não sabia manusear, ora raspava o dente, ora descompassava. Resolvi conduzi-la, fui pedindo com carinho e calma o que ela deveria fazer. Aline como uma boa aluna foi, tomando jeito na coisa e em pouco tempo ela já se encaminhava para um mestrado. Chupava de forma cadenciada, molhada, e as vezes até profunda, engolindo meu pau até a base; mas sem engasgar (não sou tão dotado como leio em 90% dos contos por aqui, sou um homem normal). Pedi para ela parar um pouco a deitei; tirei sua calça e vi que ela usava uma calcinha vermelha de renda. Tirei. Para meu deleite, vi uma bucetinha pequena, de lábios pequenos também. Pensei: “Nossa, para uma mulher de 1,80 é bem pequena” (homens, sem demagogia, olhamos e pensamos sim!), porém, toda lisinha. Não resisti, caí de boca. Nova surpresa.Aline não tinha cheiro de mulher ativa sexualmente, e acreditem, quando senti seus líquidos em minha língua, acreditei fielmente, que alí realmente não foi “usado” muitas vezes. O fluido natural de Aline não tinha gosto (salgado ou qualquer outro sabor que possam definir). Enfim, comecei a chupa-la, lambia sofregamente sua bucetinha, enquanto ela gemia e ofegava, dizendo: “caralho, que delícia, continua vai”.
Eu então, avancei mais e subi na direção do grelo, um grelinho pequeno e bem escondido, o qual comecei a sorve-lo e mordisca-lo, Aline gemia alto e se contorcia, dizendo para eu parar que ela ia gozar daquele jeito. Parei. Ela me olhou e disse: “Vem, mete gostoso vem”. Prontamente a atendi, peguei uma camisinha na carteira e encapei o pau. Na posição papai mamãe, comecei a penetra-la. Coloquei a cabeça do pau e vi Aline gemer e virar os olhinhos, então fui penetrando lentamente naquela bucetinha pequena e apertadinha, literalmente muito apertada. Ali comecei um movimento de vai e vem, a xaninha de Aline estava bem lubrificada e ela começou a gemer baixinho. Então comecei a bombar forte e a chupar seus peitos e beijar sua boca. Socava de forma intensa e profunda, Aline parecia uma leoa no cio, já gemia alto e pedia: “mete, mete, vaiiii” (isso alto e em bom tom). De repente, bateram na porta. Paramos meio assustados. Da cama Aline perguntou: “quem é?” e responderam meio em tom de riso: “seviço de quarto, podemos limpar?”. Da cama mesmo ela respondeu meio constrangida que não precisava, que voltassem mais tarde.
Falei: “nossa devem ter nos ouvido”. Aline respondeu: “foda-se quem paga elas sou eu” e me olhando, virou e ficou de quadro pedindo: “Vem me fode assim de quatro vai”. Me posicionei, antes pedi para ela chupar; para reanimar e logo estava lá. Metendo de quatro, que delícia, que buceta apertada, quase virgem, Aline gemia, segurava no lençol fortemente, apertando as duas mãos. Enquanto isso, eu segurava na cintura de Aline e bombava gostoso, e ela só dizia: “Isso, me come, vai, me fode, to quase gozando”.
Ao ouvi-la, bombei mais forte e mais rápido, Aline dizia que assim não ia aguentar, que queria gozar de quatro, e pedia para eu meter mais rápido.Acelerei as metidas e então ela explodiu em gozo. Mas nada de ejacular ou mijar rios de gozo como dizem nesses contos que leio aqui não. Foi um orgasmo forte, a buceta de Aline comprimia meu pau, o cuzinho piscava alucinadamente, ela arfava, gemia, tinha espasmos fortes, enquanto cerrava os dentes e fechava os olhos, dizendo: “espera, não se mexe”, e ali ia amolecendo, suada, a buceta muito lubrificada. Dei um tempinho, e em alguns minutos ela se recompõs e disse: “ Sua vez”. Eu deitei, pedi que ela viesse por cima.
Segurei o pau em riste e pedi para ela sentar, e novamente a inexperiência de Aline falou mais alto. Não sabia mexer, não sabia compassar os movimentos. Ela parou um pouco e pediu desculpa dizendo: “nunca fiz essas posições, com meu ex foi uma vez só, e foi de quatro”. Com calma, sorri com ternura, e a conduzi. Expliquei passo a passo, como ela deveria fazer e o que deveria fazer para ter prazer naquela posição. Então, ela começou a rebolar com calma, peguei em sua cintura e fui conduzindo sua cavalgada, até ela se sentir segura e fazer por si só. Em pouco tempo ela já rebolava, e com ajuda já fazia movimentos de trás para frente, metendo e aomesmo tempo esfregando o grelo em mim.
Pedi que la aumentasse o ritmo e assim o fez. Tanto que eu segurava em seus peitos e Aline em pouco tempo de forma alucinada anunciava novo orgasmo. Eu também já estava perto e a tirei de cima de mim e disse: “me chupa, quero encher sua boca de porra”. Aline então começou a me chupar de forma viril e cadenciada, forte e rápida, chupava até a base e descia. Teirei a camisinha e anunciei meu gozo, Aline tirando o pau da boca encostou os peitos nele e terminou presenciando jatos fortes de porra melarem seus peitos, pescoço e mão. Para meu deleite, uma gozada muito gostosa.
Ficamos ali depois, deitados namorando bem gostoso. Dormimos um pouco, e quando acordamos já era 18:00. Aline disse que voltaria no ônibus das 20:00 para sua cidade. Tomamos um banho, e fomos comer algo no shopping (que também fica ali perto). Voltamos para o hotel e como um casal NORMAL, não demos outra fóda, como os SUPERS fazem nos contos. Ficamos de namoradinhos, ela fez o checkout e a acompanhei até o momento de embarque. Confesso que rolou umas lágrimas e tals, junto com promessa de nos vermos novamente. Desta vez eu iria visita-la. E assim fiz, depois de alguns meses (janeiro de 2015)e contarei em outro relato.
Espero que tenham gostado!