Sálutis, cavalgava com grande velocidade até parar no seu lugar de eleição, uma clareira cheia de erva fresca na qual o seu cavalo se deliciava. Nesse mesmo sítio haviam abetos, castanheirosera este o local escolhido, todos sabiam que quando o quisessem encontrar teria que se deslocar para a clareira do Rio. Para além de ser o seu local de reflexão era também o seu local de treino.
Chegando lá iniciou o treino com arco e flecha e depois iria treinar a sua agilidade com a espada.
Estava uma manhã muito quente e o nosso Príncipe já havia tirado a túnica ficando com o seu belo e trabalhado tronco a vista. Os braços fortes, tórax bem definido, mamilos rosados e o famoso tanquinh, já começavam a ganhar uma cor mais bronzeada devido ao sol, mas não era só o seu porte atlético que chamava a atenção por onde ele passava. Acompanhado o belo tronco, o cabelo negro e os olhos cor de mel compõe a magnífica obra-prima o Príncipe Sálutis.
Já exausto e depois de ter treinado bastante, Sálutis deita-se na erva para recuperar o fôlego, decide então fazer o que faz sempre que treina ali. Ele tira o restante da roupa e atirasse para dentro de água, desde que se começou a entender como gente que o Príncipe antes de voltar para o Castelo banhava-se nas águas puras do Rio alquimir.
Sua alteza sai de dentro de água e volta a colocar as suas vestes, mas antes ouve um barulho no arvoredo ele pega no arco, aponta a flecha para o sítio de onde viera tal som e diz.
- Saia de onde está! - de entre as árvores aparece uma figura humana e Sálutis pergunta.
- Quem sois vós e o que pretendes de mim.
- Eu sou Bráfama Príncipe de Arouche e não pretendo nada de vós, apenas estou de passagem é como sei que corria aqui um Rio com descansar um pouco e depois seguir viagem. Neste momento Bráfama repara que o jovem que está a dia frente encontra-se em trajes pouco convenientes e fica courado.
Sálutis começa a vestir-se e pega no cavalo para sair sem nada dizer a Bráfama.
-Não dizeis nada?
- Não tenho nada para vos dizer.
- Pelo menos o vosso nome?!
O Príncipe de Al-manijah monta-se no dorso de Negro e dá sinal de partida, de repente o cavalo assusta-se com uma serpente que se levanta a sua frente e deixa cair o seu dono. A sorte de Sálutis não ter batido no chão foi Bráfama que conseguiu apanhar ainda no ar.
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Pesso desculpa por ainda não me ter apresentado eu sou o Daniel sou português e vivo na região Sul de Portugal, tenho 27 anos e é a primeira vez que estou a publicar algo, espero que goste e que comentem. Beijos.
