A Pizzaria 31

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2311 palavras
Data: 07/10/2017 16:56:09
Última revisão: 09/10/2017 00:14:47

A PIZZARIA 31

ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 31. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

Quando cheguei em casa à tarde, vindo do trabalho, Denise e Kátia ainda não estavam. Passado um tempo, o Ford Focus do Leleco encosta defronte à nossa casa, e então, ele e Denise descem do carro.

Após perguntar-me pela sobrinha, ela o convida a entrar.

Reforcei lhe o convite da Denise. Ele acabou aceitando, e entrou.

Depois, respondi à minha mulher que a Kátia ainda não havia chegado. Fiquei intrigado por Denise estar na companhia do Leleco, em plena segunda feira e lhe perguntei:

—Você esteve na casa da Dona Cida, Denise?

—Sim, Edu. Só dei uma passadinha lá.

Depois, abraçando-se ao Leleco, me falou:

—O Lelis estava com vontade, Edu.

—Mas a Silvana estava lá.

—E daí viemos aqui em casa, amor. Completou.

Nessa hora, Lelis retribui-lhe o abraço, e lhe dá um beijo no rosto.

Já sabendo que eles queriam transar, argumentei com a minha mulher:

—Mas a Kátia poderá chegar a qualquer momento, Denise.

Minha mulher estava inquieta. E demonstrando estar doida de vontade de dar para o Lelis, me pergunta:

—Então como iremos fazer, Edu?

Fiquei calado por um instante tentando encontrar lhes uma saída. Depois, lhes sugeri algo:

—Vocês podem ir rapidinho na garagem, Denise.

—Quando a Kátia chegar, certamente ela ficará aqui dentro de casa, e daí quando vocês terminarem, vão direto pra rua, e em seguida você volta sozinha pra casa, amor.

—Hummm.....mas o nosso carro está na garagem, Edu.

—Sim, querida.

—Vocês fazem dentro do carro, entende?

—Hummm...

Nessa hora eu percebi que o pau do Leleco parecia querer estourar sua calça, tamanho era o tesão que ele demonstrava sentir pela minha mulher.

Então, eu disse a ela:

—A porta do carro está aberta, amor.

Depois eu pedi ao Leleco que tirasse seu Focus da frente da nossa casa, para que quando a Katia chegasse não visse o automóvel, e tampouco a sua pessoa, mesmo ela ainda não os conhecendo.

Em seguida, Denise foi até o banheiro e pegou uma toalha de rosto. Sem tirar seu uniforme de enfermeira, caminhou até a garagem carregando a toalha numa das mãos.

Enquanto isso, Leleco fora estacionar o Ford em outro quarteirão.

Quando ele voltou, parecia aceso de tesão, e Denise já o esperava nua dentro do nosso carro. Eu também fiquei de pau duro quando o vi entrando pela porta lateral da garagem, para foder a Denise.

Na verdade, eu pretendia dar um jeito de espiá-los, mas, não se passaram nem cinco minutos, e daí escuto o barulho da Fiat Strada estacionando em frente à nossa casa. Era o José Antônio que trazia a sobrinha de volta.

Quando vi a pick up branca no portão, já fui abrindo o cadeado para que a Kátia entrasse logo, e eu despachasse o seu amigo.

Sequer o convidei para entrar. Felizmente, alegando pressa, Antônio me disse que faria algumas compras antes de voltar para o sítio. E rapidinho ele se foi.

Ao entrar em casa, Kátia me pergunta:

—A tia Denise ainda não voltou, tio?

—Ainda não, Kátia.

—Mas já está na hora dela chegar.

Daí ela me falou:

—Estou morta de cansada.

—Vou tomar um banho!

Em seguida ela foi até o seu quarto, e depois saiu calçando sandálias havaianas. Com uma toalha nas costas, entrou no banheiro.

Eu não resisti, fui até seu quarto, e esfreguei novamente sua calcinha no meu pau. Quase gozo imaginando-a nua no banho, ao mesmo tempo em que a Denise estava sendo fodida pelo Lelis, dentro da garagem.

Deu-me muito tesão quando pensei nas bucetinhas dessas morenas gostosas e peladas, ali em casa.

Felizmente, o banho da Kátia demorava uma eternidade. Passado um tempo, escuto barulho no portão: era a Denise voltando. O Lelis já a havia comido, e fora embora.

Quando entrou, ela me perguntou:

—A Kátia já chegou, Edu?

—Sim, Denise.

—Uai. Cadê ela, Edu?

—Ela está peladin.... opss. tomando banho, amor.

Depois eu lhe pergunto:

—E você deu gostoso amor?

Percebendo minha curiosidade, ela falou:

—Humm...

—Você já está se assanhando de novo né, Edu?

Eu lhe respondi e insisti na pergunta:

—Estou amor.

—Mas ele te comeu gostoso amor?

—Comeu, Edu. Sempre come! Respondeu e completou:

—Ele estava com muito tesão, amor.

—Vocês fizeram no banco de trás?

—Sim, Edu.

—Ele arrombou minha bucetinha lá.

—Humm....safada!

Doido de tesão, eu a puxei pelo braço e a conduzi para o nosso quarto.

Ela me falou:

—Aiii, Edu. Cuidado!

—Nós temos visita!

Eu lhe respondi:

—Mas a visita também mete com o marido dela, amor.

—Aiii, Edu. Mas se ela ouvir a gente eu vou ficar com vergonha!

—Ela também deve estar acostumada a dar, Denise.

—Aiii, Edu. Não fala assim, amor.

—Ela ainda é nova, Edu.

—Só ficou com o marido dela até hoje. Completou.

—Mas deixa ela pra lá, pois o que eu quero mesmo é comer seu cuzinho, amor. Falei.

Ela foi me dizendo:

—Huuumm...o marido safado está com tesão por eu ter dado pra outro agora?

—Estou amor.

—Você gozou no pau dele amor? Perguntei.

—Gozei quando senti ele me enchendo a bucetinha de porra, amor.

E completou:

—Foi maravilhoso!

—Gozamos juntos, querido.

Nessa hora, fui tirando rapidamente sua roupa e a minha. Depois, mandei-a que ficasse de quatro na cama. Ela me obedeceu, e sequer pediu o lubrificante para ser enrabada, pois já sabia que trazia consigo o restante do creme natural do Lelis, que ficara na sua bucetinha.

Então, enfiei-lhe dois dedos no sexo, e pegando a porra do Leleco, a espalhei no meu pau. Em seguida, passei mais creme na entrada do seu cuzinho.

Notei-a doida de tesão. Quando ela sentiu o toque da cabeça molhada na entrada, começou a rebolar, e facilitou tudo.

Meu desejo era tanto, que acabei entrando apressadamente no seu cuzinho. Daí ela deu um grito forte, que até eu me assustei só de pensar que nessa hora a sobrinha poderia ter nos ouvido:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Reclamando, ela falou alto:

—Mete devagar safado!

Então, eu lhe falei:

—Seu cuzinho está uma delicia hoje vagabunda!

Excitada, ela foi dizendo:

—Eu já gozei pela buceta hoje.

—Faça-me gozar pelo cu cachorro!

Já não me importando mais com a presença de alguém, sem abaixar o tom de voz, eu lhe digo:

—Geme vagabunda!

Ela se excita e retribui:

—Aiii vagabundo!

—Fode meu cu, safado!

—Rebola essa rabão gostoso no meu pau piranha!

Ela gemeu:

—Aiii....

—Aiii....

—Bomba depressa corno!

E num forte grito, anunciou:

—To gozandooooooooo.

Eu gemi alto:

—Aiiiiiiiiiii.

—Que delicia de mulher você é safada!

—Eu também gozei junto com você gostosa.

Depois, exaustos, descansamos na cama. Após escutarmos passos no corredor, Denise levantou rapidamente, e foi até o banheiro da suíte tomar um banho, para ir conversar com a sobrinha.

Fiquei novamente com tesão só de imaginar qual fora a reação da Kátia, quando nos ouvira gozar. Mas pior deve ter sido ela ter escutado os palavrões que falamos, naquele momento.

Assim que a Denise deixou banheiro, eu entrei para o meu banho. Quando saí, as duas estavam na cozinha. Kátia havia se oferecido para ajudar a tia preparar o nosso jantar, e agora ambas cuidavam disso.

Enquanto Denise cozinhava, Kátia nos dizia ter gostado de passar o dia no sítio, mas queixou-se do trabalho que lhe impediu de conhecer melhor a propriedade. José Antônio já havia lhe falado da cachoeira que lá existe, e inclusive a convidou para conhecê-la quando pudesse ou quisesse.

Kátia também nos disse que conhecera a Rose, esposa do José Antônio e que a achara uma pessoa agradável. E pelas conversas que tivera com a loirinha, esta lhe demonstrou gostar de frequentar lojas de roupas e acessórios femininos.

E daí, entrando nesse assunto das lojas de roupas, Rose havia lhe perguntado sobre os shopping centers de Belo Horizonte e lhe dito que ela amava esses lugares mas, devido à distância, ela pouco os frequentava.

Então, para agradá-la, Kátia lhe disse que, enquanto não acertasse sobre o seu possível trabalho no laticínio, ainda continuaria a morar em Belo Horizonte, no seu pequeno apartamento. E assim, convidou a Rose para passear na capital e hospedar-se em sua casa.

Kátia ainda lhe disse que quando o seu marido estivesse no trabalho “embarcado” por quinze dias, que as duas poderiam passear juntas e que a Rose acabaria por conhecer boas lojas da capital, com bons preços.

Animada com a ideia, Rose lhe disse que pensava seriamente em ir, e que inclusive nos convidaria, a mim e a Denise para irmos juntos com ela e o José Antônio, num breve final de semana.

De pronto, Denise rechaçou o suposto convite dizendo que por ser fim de semana, nossos filhos chegariam. Sem contar o compromisso que ela assumira com as injeções da Dona Cida.

Notando que eu havia ficado animado com a possibilidade do passeio na capital, Kátia perguntou à Denise:

—Mas já que você não pode sair, porque você não deixa o tio Edu ir com a gente, tia?

E explicou:

—Nós precisamos de um carro maior do que a Pick Up do José Antônio, para ao menos ele e a Rose também poderem ir.

— E daí iriamos nós quatro no carro de vocês, tia. Completou.

Olhando cismada para mim, com a ideia da sobrinha, Denise lhe responde:

—O seu tio já sabe muito bem o que eu penso sobre essas “compras” da Rose.

Daí Kátia lhe responde sorrindo:

—Ah tia. Eu já sei o lance dela – Rose - : basta não dar o cartão de crédito nas mãos dela, que ela não gasta muito!

—Mas isso – sobre ela gastar - é o marido que tem que vigiar.

E foi argumentando:

—E seria muito bom se o tio Edu fosse, porque daí ele ficaria fazendo companhia para o José Antônio, enquanto eu e a Rose passamos algumas horas nos shoppings.

—Deixa ele ir sim, tia. Coitado!

E insistiu:

—Ele também merece passear. Já que você não quer ir, pra quê prender o marido?

Daí Denise lhe disse:

—Tá bom. Eu vou pensar nesse assunto.

—Resolva logo então, tia. Daí amanhã eu falo pra Rose!

Depois, alegando que queria ver um capítulo da novela, Katia nos pediu licença, e foi até a sala ligar a TV.

Quando ela saiu, parecendo cuspir fogo pelos olhos, Denise murmurou:

—Era só o que me faltava! A Kátia me arrumar uma coisa dessas!

Fui logo me justificando:

—Eu não tenho culpa, Denise. Nem sabia de nada! Falei.

Então, brava, ela veio me dizendo:

—Ah vagabundo!

—Se você pisar na bola, você está fodido!

—Se o Lucas perder esse casamento por causa de você e da biscate da Rose, eu te mato!

Já sabendo de antemão que o motivo da ira da Denise seria sobre a possibilidade de uma nova aproximação entre eu e a Rose, fui logo lhe dizendo:

—Que isso amor!

—Acha que eu sou doido a esse ponto?

—Esqueceu que o José Antônio tá indo junto?

—Acha que eu estou tão necessitado assim de mulher?

—Olha quanto tempo faz que eu nem fico com a Giovana!

—Se eu quisesse mesmo comer a Rose, eu não precisaria ir a Belo Horizonte não, ainda mais com o marido dela a tira colo.

—Você bem sabe disso! Completei.

Daí, como sempre, ela deu-me mais uma “cutucada” :

—Você é dono do seu pinto, Edu você que resolve.

—Eu já tenho dois grandes por aqui, e quem sabe essa semana experimento o terceiro!

—Terceiro não. Já será o quarto! Pensei. Mas, lógico, não lhe disse nada.

Depois, fiquei matutando: que triste sina era a minha! Minha própria esposa está dando sem parar, inclusive levando homem para comê-la na garagem da nossa casa, e quando me aparece uma coisa boa, que é a loirinha, quer ficar me pondo freios só por causa do namoro do nosso filho com a minha entead....opss, com a filha da Rose.

Tá certo que a Jéssica é um bom partido e herdará dos avós enorme quantidade de terras, casas na cidade, e até um prédio enorme alugado para um supermercado. Mas a Denise também tem sua parcela de culpa nisso, porque fora o cupido dela, Rose, com o Lelis, no intuito de paparicá-la.

Mas, como dizem, eu entrei de “gaiato” nessa história, e tive a sorte de a loirinha ter se agradado por mim. E eu não pretendia jogar essa conquista boa pela janela, apenas por interesses que a Denise teria com o nosso ciclo de amizade familiar.

Eu tenho que defender a situação da Rose nesse emaranhado sexual, pois o seu marido tem uma amante que vive a poucos metros da sua casa, e ela convive diariamente com tudo isso. E, também, o Antônio não tem direito de reclamar nada em relação à minha princesa, até porque, segundo dizem, casou-se interessado na fortuna dos sogros.

E avaliando a minha situação particular, caso o José Antônio, que não é burro, viesse realmente a se separar da Rose, por minha causa, e se a Denise me desse o “pé na bunda” como promete, a loirinha seria o meu partido ideal, até porque eu tenho as minhas dúvidas em relação à Alessandra.

Além do mais, eu sendo homem, também tenho que pensar pelo lado do José Antônio que acabara de conhecer a Kátia, que é uma mulher linda e atraente, além de estar na flor da idade.

Certamente ele sabe que a gostosa fica todo mês, quinze dias sozinha em casa, enquanto o marido está na plataforma de petróleo. E, com certeza, não vai querer perder uma eventual chance com a morena.

Enfim, como eu já estava doido de saudade da loirinha, fiquei muito feliz com a possibilidade desse passeio. E após a Denise, mesmo contrariada, ter aceitado a minha viagem, devido a insistência da Kátia, diga-se de passagem, bastava-me não deixar transparecer a minha alegria, e esperar ansioso o grande dia chegar.

Continua no próximo capítulo...

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Comentários

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Excelente, essa seriesérie poderia ser eterna de tanta novidade que chega todos os contos!

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Sera que o marido da Rose vai entrar na jogada? E esse interesse da prima na viagem do tio? Aguardemos o próximo conto!

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