Essa semana foi uma semana difícil. Tiver problemas pessoais e de saúde na família, com isso, só consegui trabalhar dois dias na semana. Essa semana o Gabriel estava novamente alocado no meu setor. Mas como tive de me ausentar quase toda a semana, meu setor ficou praticamente sem supervisão. De casa deixei alguns encaminhamentos aos funcionários do meu setor. Quinta-feira cheguei para trabalhar e percebi que somente uma parte do que eu havia deixado de encaminhamento fora realizado. Passei a quinta-feira correndo o dia todo para conseguir dar conta do que precisava ter sido feito nos dias anteriores e mais o que precisava ser feito na quinta. Ao final do dia a direção da empresa me chamou para uma reunião após o horário.
Nessa reunião a direção me passou algumas coisas que ocorreram nesses dias que me ausentei. Me passaram que o setor praticamente ficou parado e que houve atrasos nos demais setores por causa da imobilidade do meu setor. Fui cobrado por essa situação e na reunião identificaram quem foram os responsáveis por isso. Seguindo o que a direção queria, cabeças iriam rolar, ou seja, algumas demissões iriam ser feitas. Solicitei que a direção repensasse. Pedi que me dessem um tempo para conversar com meus funcionários e ver o que aconteceu. A direção aceitou, porém esses funcionários estão na última chance que a empresa vai dar.
Cheguei na sexta de manhã já estressado com a chamada que levei da direção. Assim que todos chegaram, chamei todos para a sala de reuniões, incluindo o Gabriel, que mesmo sendo de outro setor, quando está alocado no meu setor, se torna meu funcionário. Dei um puta sermão em todos. Deixei todos sabendo de antemão de que cabeças estão prestes a rolar e que o setor, mesmo sem a minha presença, precisa fluir de forma natural, na minha ausência, caso tenham algum problema a resolver eles já sabem a quem precisam se reportar, então não havia desculpas. Todos voltaram para o trabalho, exceto Gabriel, que esperou todos saírem da sala, fechou a porta e começou a falar.
Gabriel: Desculpe, Seu Fernando, mas eu trabalhei todos os dias, fiz tudo o que estava a meu alcance...
Eu: Eu sei, Gabriel, estou sabendo o nome de todos que fizeram ou deixaram de fazer seus trabalhos...
Gabriel: Então por que o senhor me incluiu na reunião...
Eu: Porque todos precisam ouvir, não tinha somente tu que trabalhou, nessa conversa, havia outros também que a teu exemplo trabalharam, mas incluí todos na conversa.
Gabriel: Mas sequer sou do teu setor...
Eu: Sim, Gabriel, você não é do meu setor, mas quando está alocado ao meu setor, você passa a responder a mim. Mais alguma questão? Podemos voltar a trabalhar? Se não concorda com isso, posso te dar uma dica a quem questionar. Questione a direção da empresa ou o RH, estou sem saco para ficar aqui respondendo esse tipo de coisa que já deverias saber. Insatisfação com as normas da empresa é o RH que responde.
Gabriel: Tá, tá bom!
Ele saiu da sala e voltou ao seu trabalho. Logo que cheguei na minha mesa o meu telefone toca. Era a direção da empresa me chamando para conversar novamente. Fui conversar com o diretor e a administração da empresa. Queriam saber como foi a conversa e se eu concordava com a demissão de dois indivíduos. Falei como foi a conversa, inclusive a conversa com o Gabriel. Reforcei o que havia colocado no dia anterior que ainda não concordava com demissão. Pedi mais uma chance para os dois indivíduos e sugeri que ao alocar alguém para o meu setor, essa pessoa tenha consciência de como funciona, que ao estar no meu setor, estará sob o comando do gerente do setor. A direção concordou com a sugestão, mas ficaram um pouco contrariados com a questão da demissão.
Novamente volto para a minha mesa, mas antes mesmo de conseguir entrar no setor surgiram outros gerentes me cobrando pendências que haviam ficado para trás. Conversei explicando que em seguida já estaria resolvendo as pendências. Chego à minha mesa e tinham vários recados de clientes que tentaram contato comigo. Retorno a cada um, e era sempre para ouvir reclamações. Meus nervos foram a mil. Passei a fazer cobranças no meu pessoal para que tudo fosse resolvido. Assim chegou a hora do almoço. Todos estavam calados na hora de sair. Gabriel estava emburrado. Almocei rapidamente e voltei a trabalhar antes do horário para conseguir aliviar um pouco a pressão. Todos voltaram e eu continuei a cobrar. Tiveram de fazer em um dia o que foi deixado de ser feito nos dias anteriores. Na metade da tarde, tudo estava dentro da normalidade. Tudo havia se resolvido. Parei a pressão e fiquei monitorando o que estava acontecendo apenas. Tudo se acalmou, menos eu. Olhei de canto de olho e vi que o Gabriel estava muito chateado. Aproveitei que tudo estava calmo e chamei ele para conversar de novo.
Eu: Gabriel, por que estás tão chateado?
Gabriel: Nada, não!
Eu: Pode falar.
Gabriel: Só acho injusto eu tomar um sermão por algo que eu não fiz. Eu me matei de trabalhar. As coisas só não pararam totalmente porque eu continuei trabalhando...
Eu: Tu e mais três, vamos ser justos então...
Gabriel: É, sim, eu, o Lucas, o Eduardo e a Letícia. E aí tu vem de manhã e dá esporro em todos.
Eu: Gabriel, eu fui chamado ontem por causa do rendimento do setor. O setor não é só tu, ou só a Letícia, ou só eu... O setor são todos. O setor está com problemas, é com o setor que eu vou falar, que eu vou cobrar. As cobranças individuais virão no momento certo. Aprenda a filtrar as coisas. Se o que eu falei, não serve para ti, você descarta, se servir, você retém e aprende a melhorar com isso. E antes que tu fale qualquer coisa, sim eu tenho o direito de te cobrar também, mesmo que você não é do meu setor de fato. A direção vai esclarecer isso para todos.
Gabriel: Entendo.
Eu: Tu estás na empresa há dois anos, um ano como estagiário e quase completando um ano de efetivado. Já deveria saber disso.
Gabriel: Estranhei porque nunca tinha te visto tão estressado como estava hoje...
Eu: Eu tive problemas essa semana e por isso só consegui vir ontem e hoje. Aí no fim do dia de ontem a direção me chama por causa do meu setor. Como é que tu acha que eu estaria hoje? Pulando de alegria? Olha todos os problemas que isso tudo gerou! Todos os gerentes me cobrando, clientes reclamando. To só pelas 18h. Ir para casa relaxar!
Gabriel: Hehehe vai relaxar na banheira? Brincadeira... Mas sim eu te entendo agora.
Eu: Bah nem me lembre da banheira. Queria já estar deitado nela. Pena que estarei sozinho na banheira. Bom vamos voltar ao trabalho. Espero que agora não te veja emburrado ainda. Hoje é sexta. Falta poucas horas para terminar o trabalho, então termine o que está contigo e depois é só curtir o fim da semana.
Saímos da sala e voltamos ao trabalho. Nada mais aconteceu de importante e a semana acabou dentro dos conformes, as estatísticas do setor estavam regularizadas. Chegou 18h e parti. Me despedi de todos. Ainda estava estressado, precisava relaxar. Fui direto para casa para relaxar na piscina e depois na banheira.
Cheguei em casa, tirei a roupa de trabalho. Como estava sozinho em casa, e não há nenhuma casa vizinha que tenha acesso visual ao meu pátio, fiquei nu e fui para a piscina. No caminho peguei uma latinha de cerveja e entrei na água. Estava uma delícia. Fiquei um tempão na água relaxando. Saí, fui até a geladeira peguei mais uma latinha de cerveja e fiquei pelo pátio tomando a cerveja. Fui até o quarto e coloquei uma bermuda. Peguei o telefone e chamei uma pizza.
Fui até a sala e liguei a TV. Fui até a geladeira pegar mais uma gelada quando ouço a campainha. Olhei pela câmera do portão que havia uma moto e permiti o acesso. Peguei a carteira e fui atender a porta. Ao abrir me deparei com o Gabriel na minha porta.
Eu: Gabriel?!?!?
Gabriel: Oi!!! kkkkk...
Eu: Mas o que faz aqui? Pensei que fosse o motoboy! Bem que estranhei a rapidez...
Gabriel: Hmmm o que vamos comer? Pizza de novo?
Eu: Sim... Como assim "vamos comer"?
Gabriel: Sim eu vim aqui para te ajudar a relaxar!
Eu: Gabriel, tu é louco? kkkkk... E a tua mãe? Eu não quero ter de dobrar de novo a Dona Sílvia!
Gabriel: Relaxa, ela sabe que estou aqui!
Eu: Hã? Como é? Ela sabe que tu está aqui?
Gabriel: Sim, eu falei para ela que eu vinha aqui. Tu sabe que eu não minto pra ela. Quem mente para ela é tu! Kkkkk...
Eu: Tá mas e ela não reclamou?
Gabriel: Não, ela gostou de ti, então eu sabia que ela iria permitir. Mas então, vou ficar aqui na porta?
Eu: Ah não, claro que não! Entra... Aliás, vou abrir o portão para tu colocar a moto para dentro.
Gabriel: Por enquanto vai a moto para dentro hehehehe...
Abri o portão e o Gabriel colocou a moto na garagem. Entrou em casa.
Gabriel: Está com tanto calor assim que está só de bermuda?
Eu: É que eu estava na piscina, não faz muito tempo.
Gabriel: Ah tah! Deveria ter vindo antes então.
Eu: Pois é! A água estava boa.
A campainha tocou e olhei novamente a câmera e dessa vez era de fato o motoboy. Abri e peguei a pizza e levei até a cozinha. Gabriel estava lá.
Gabriel: Tem certeza que tu estava sozinho em casa? Que não estava esperando ninguém?
Eu: Tenho, por que?
Gabriel: Tu pegou uma pizza grande...
Eu: É que o que eu sobresse de hoje ia comer de almoço amanhã. Tenho preguiça de cozinhar. Mas já que tu está aqui, vamos comer.
Nos servimos e a pizza em instantes já tinha acabado. Chamei o Gabriel para a sala de TV para assistirmos algo.
Eu: Fica à vontade. Vou tomar um banho e já venho. Escolha o filme que quiser. Só por favor, não se assuste de novo quando eu voltar. kkkkkk
Gabriel: kkkkk tá bom, vai lá! Só não vai dormir na banheira.
Fui até meu quarto. Peguei uma toalha e fui tomar uma ducha. Demorei um pouco e acabada a ducha coloquei novamente a bermuda e uma camiseta. Voltei para a sala de TV. Ao entrar eu vi que estava em um filme pornô.
Eu: Mas tu não se aguenta hein, Gabriel!! Que tarado que tu é! Porra estava confiante que eu ia chegar aqui e ia estar no Disney Channel kkkkkk
Me aproximei dele e para meu espanto maior ele estava completamente pelado assistindo o filme e se acariciando.
Eu: Que pervertido!! Tudo bem que disse para ficar à vontade...
Gabriel: Foi tu que me fez ficar assim...
Eu: Acho que criei um demônio kkkk...
Gabriel: Tá vai ficar como uma freira escondida nas roupas? Se quiser eu coloco a minha de volta...
Gabriel fala isso e se levanta e começa a tirar a minha roupa em meio a beijos. Seu pau já está duro. O meu também reage subindo. Ele tira toda a minha roupa e me faz sentar junto dele. Pega a minha mão e coloca em seu pau enquanto vai me beijando. Eu o beijo também. Ficamos assim alguns minutos. Ele olha para mim com aqueles olhos azuis.
Gabriel: Ele está sentindo saudades dessa boca que ficou me xingando hoje.
Passei a descer pelo seu peito, chupei seus mamilos, desci pela barriga e cheguei em seu pau. Aquele cheiro da pica dele me deixa louco. Agarrei com a boca e passeia mamá-lo. Ele segura meus cabelos e vai dando ritmo. Largo seu pau e passo a chupar suas bolas. Como eu adoro isso. Gabriel gemia a cada chupada. Eu me deliciava na sua pica. Babava nela. Voltava a chupar. Ele levava minha cabeça de volta para cima para me beijar. Nos beijávamos loucamente. Ele volta a levar a minha cabeça de volta para a pica dele.
Gabriel: Ah como tu chupa bem!! Caralho que tesão!
Eu já estava louco pra tomar a pica no cu. Gabriel estava sem pressa. Eu não. Eu queria aquela pica no meu cu logo. Fiz menção de me levantar para ele me comer.
Gabriel: Tu pensa que vai onde? Temos a noite toda para aproveitar.
Eu: Eu PRECISO dessa pica no meu cu logo.
Gabriel: Tudo ao seu tempo. Agora não. Agora eu quero essa boca.
Eu: Mas...
Gabriel: Sem mas. Aqui eu não sou teu funcionário, aqui eu sou teu mestre, aqui tu é que me obedece, e eu estou dizendo que eu não vou te comer agora. Agora tu vai é me chupar. Só quando eu quiser é que eu vou te comer, entendeu?
Eu: Sim.
Gabriel: Sim o que?
Eu: Sim senhor.
Gabriel: Isso mesmo, tem de me respeitar. Agora vai, continua a me chupar. Essa boca está boa demais.
Continuei chupando. Ele não largava meus cabelos ditando o ritmo. Quando eu percebia que ele estava ficando com tesão suficiente para gozar, ele interrompia e me puxava para beijá-lo. Ele fez isso algumas vezes. Eu estava louco para que ele quisesse me comer, mas ele continuava a me torturar. Passou a enfiar o dedo no meu cu. Colocava dois dedos. Ficava provocando meu tesão que já estava bem alto.
Gabriel: Esse cuzinho está me mordendo. Acho que ele está um pouco estressado. Será que um banho na banheira irá acalmar ele? Vai lá e prepara a banheira para ele relaxar.
Eu fui até a suíte e preparei a banheira. Depois de encher e ligar a hidromassagem o Gabriel chegou e mandou eu entrar. Ele entrou em seguida. Mandou eu sentar entre as pernas dele de costas para ele. Passou a massagear minhas costas e a beijar meu pescoço. Eu estava adorando e relaxando. Ficamos um tempão assim. Eu quase dormi assim. Ele pede para inverter. Agora ele senta entre as minhas pernas e eu passei a massageá-lo nas costas e peito enquanto o beijava. Depois de muito tempo o massageando, ele levanta, sai da banheira e me pega pela mão fazendo eu sair também.
Gabriel: Não está mais estressado né? Relaxou?
Eu: Sim estou bem relaxado.
Gabriel: Sim o que?
Eu: Sim, senhor, estou bem relaxado.
Gabriel: Que bom! Agora vai relaxar na cama. Vamos lá. Agora tu vai ganhar o que estava querendo.
Estava chegando na cama. Gabriel me empurra e eu me jogo na cama. Gabriel se joga em seguida. Deitou ao meu lado de frente para mim. Eu me virei de frente para ele e começamos a nos beijar. Depois de vários beijos, ele me faz virar de costas para ele. Ele fica esfregando a pica na minha bunda enquanto beija minha nuca. Vai se encaixando levantando minha perna. Coloca sua pica na porta do meu cu e fica pressionando. Começa a repetir o que fazia no motel, quando metade da cabeça entrava voltava a tirar, pincelava mais um pouco, começava a entrar e tirava. Meu tesão só aumentava. Quando ele fez isso de novo eu empurrei a minha bunda para trás para que entrasse a pica.
Gabriel: O que eu te falei? Sou eu que mando! Vou te comer quando eu quiser. Vou meter quando eu quiser. Ainda não é hora. Se fizer isso mais uma vez, vamos ter de voltar para a banheira para que tu relaxe. Entendeu?
Eu: Sim, senhor!
Gabriel: Ahá, sabia que ia aprender rapidinho.
Eu: É que assim tu está me deixando impaciente. Aí eu começo a me estressar.
Gabriel: Aqui sou eu no comando, tu vai ter de entender isso. Se tu ficar impaciente, vai voltar para a banheira até eu mandar sair.
Voltamos à posição que estávamos. Gabriel voltou a ficar pincelando meu cu e a fazer o que estava fazendo antes. Colocava metade da cabeça e saía, roçava mais um pouco e voltava a forçar um pouco. Eu fui obrigado a ficar esperando, e ao mesmo tempo fui relaxando tentando curtir isso. Quando ele percebeu que eu estava relaxado, colocou tudo de uma vez. Dessa vez eu não senti dor como sentia quando metiam tudo de uma vez. Ele ficou parado dentro um tempinho. Sacou tudo para fora, colocou na portinha, esperou um pouco e colocou tudo de novo para dentro. Fez isso algumas vezes. Então passou a fazer o vai vem lentamente. Me fez ficar de bruços e ficou por cima. Continuou a me comer. Fez eu ficar de quatro com o rosto na cama e continuava a meter. Parava em alguns momentos dentro, ficava parado e então recomeçava. Por fim, me colocou de frango assado e passou a me comer.
Gabriel: Agora eu vou até gozar.
Eu amo ficar de frango assado. Ficamos nos beijando enquanto ele fazia o vai e vem lento. Eu via sua cara de safado enquanto metia. Aumentou o ritmo. Eu estava explodindo de tesão. Sem esperar eu gozei sem me tocar, melei toda a minha barriga. Gabriel continuava metendo cada vez mais rápido. De repente ele começa a estocar bem fundo. Quando chegava ao fundo parava e depois voltava para trás, quando estocava tudo parava algum segundo. Eu sentia o seu gozo dentro de mim. Até que finalmente ficou parado dentro de mim. Ficou me beijando enquanto o pau ainda estava dentro. Ficou beijando por bastante tempo. Sentia a pressão no meu cu ir diminuindo devagar. O pau dele estava amolecendo dentro de mim. Até que ele tirou. Fui até o banheiro me limpar, no caminha a porra toda ficou escorrendo pelas minhas pernas. Era muita porra. Gabriel entrou no banheiro e me puxou para a ducha. Ficamos nos limpando. Saímos. Fomos ainda pelados apagar as luzes da casa e voltamos para o quarto.
Gabriel: Vem, deita aqui comigo.
Eu: Eu não pretendia dormir em outro lugar que não fosse ai contigo.
Gabriel: Ei! Sou eu que mando aqui. Se eu quiser tu vai dormir no sofá. É isso o que tu quer?
Eu: Não, senhor!
Gabriel: Que bom! Vou te permitir deitar aqui comigo. Vem logo antes que eu mude de ideia.
Eu apaguei a luz principal do quarto e deitei na cama. Gabriel me fez ficar de costas para ele. Me abraçou por trás, se acomodou de conchinha e mandou eu apagar a luz do abajour.
Gabriel: Agora descanse. Recomponha as energias. Ainda tem mais pela frente...
Eu: Sim, senhor.
Continua...