[Após ser coagido pelos gêmeos, ”peixinho” teve que confirmar um falso convite onde ambos passariam à tarde em sua casa, JP virou refém de Erik, que flagrara ele em uma situação delicada com o atacante Max, e para pagar pelo silêncio do ala, ele se submeteu a sua exigência de almoçar e passar à tarde em sua casa, sem saber oque aquele dia iria reservar para ele].
Durante a volta para a casa, JP ficara em silêncio ao contrário de sua mãe, D. Luciana, que curiosa sobre os “amigos” de seu filho, batia um papo amistoso com os gêmeos, acreditando serem eles de fato colegas de JP, sem saber da real situação, Erik e Eduardo se mostravam afáveis e receptivos, respondendo a todas as perguntas da mãe do “peixinho”, que já parecia ser um interrogatório de tão importuno.
Finalmente, após alguns quilômetros de conversa, finalmente chegaram ao destino, uma propriedade de esquina com grandes muros ao redor, D Luciana com um controle a mão, abriu o portão onde em seguida adentrou lentamente na propriedade arborizada com árvores e um jardim florido.
E ao fundo uma enorme e linda casa, de primeiro andar e janelas amplas, para onde D. Luciana encaminhou seu SUV, estacionando ao lado de um belo sedan.
-Pronto Garotos, chegamos! Sejam bem vindos Erik e Eduardo, fiquem a vontade, o JP irá tomar um banho,se quiserem,providenciarei toalhas para vocês também tomarem, afinal um bom banho antes do almoço é bom para relaxar.
-Sim D. Luciana, seria muito bom uma ducha antes do almoço.
-Pois bem, JP irá tomar em meu quarto, você Erik pode tomar banho no quarto dele enquanto Eduardo vai ao do quarto de hóspedes.
Todos se retiraram da sala enquanto D. Luciana sentou-se no sofá para esperar o retorno dos garotos para que pudessem juntos fazer a refeição.
Depois de alguns minutos um a um os garotos foram chegando, primeiro Erik, JP e por último Eduardo.
Após todos sentarem para a refeição, D. Luciana informou a todos que infelizmente não iria poder participar, pois havia recebido uma ligação de seu esposo para almoçar com ele.
- Meus queridos, infelizmente eu não poderei fazer companhia a vocês, enquanto estavam no banho recebi um convite do pai de JP para um encontro em um restaurante, me desculpem, mas, por favor, fiquem a vontade, se divirtam na piscina, na internet, jogando ou vendo filmes.
Após o almoço há um pote de sorvete para vocês três, então tchauzinho e um bom almoço.
Após sua saída, a empregada da casa trouxe uma bela lasanha e refrigerante para os garotos.
- Porra “peixinho”! Sua mãe é gente fina, que coroa irada, o almoço está show, disse Erik, saboreando o almoço.
-Está gostando? Que bom, pois se puder essa será a última vez que vocês botam os pés em minha casa... Imagine se ela soubesse como você trata a mim e outros garotos, ela daria lasanha com laxante para vocês... Mas tudo bem, aproveitem à tarde...
- Que mal educado “peixinho”, nem parece ser filho da gostosa de sua mãe, que nós recebeu tão bem... Que vergonha!
JP resolvera parar sua refeição por ali e retirou-se para a sala deixando os gêmeos a sós.
Cinco minutos depois chegavam à sala Erik e Eduardo com taças atoladas de sorvete, parecendo o Everest...
Vendo a cena, JP disse: “Cacete! Nunca viram comida não ”?!
- Somos visita “peixinho” tem que nós tratar bem, quem sabe poderemos ser grandes amigos...
Duvido muito, disse JP olhando para eles.
Eduardo olhando para “peixinho”, disse que gostaria de descansar do almoço e que queria puxar um ronco, pois era costume dele em casa.
-Fique a vontade, no quarto de hóspedes tem uma cama legal, você já sabe o caminho...
Subindo as escadas, Eduardo pediu a seu irmão que o acordasse em duas horas.
- Tá jóia “prego”... Vá dormir seu soninho princesa!
-Foda-se! Devolveu Eduardo.
José Pedro se levantou para ir para seu quarto, não sem antes levar as taças de sorvete que os gêmeos folgados deixaram em cima da mesa de centro para a cozinha.
Ao retornar a sala, Erik não se encontrava, JP começou a procurá-lo pela casa, no escritório, na sala de vídeo, se encaminhou até os quartos, onde o encontrou deitado em sua cama, onde então reclamou:
- Aí é foda! Deitar na minha cama já é demais... Vá ser folgado assim no inferno...
Depois de uma breve discussão, vendo que Erik não iria sair, JP desistiu e deixou o “prego” ficar em sua cama e foi para o PC passar o tempo.
Após se passar meia hora, pensando que Erik já estava a cochilar, JP entrou em um site de vídeos pornôs na web, entretido com os filmes, não percebeu a presença de Erik, que havia se levantado, e o observava se masturbar com um filme, onde o ator Charlie Mac castigava o rabo da inocente Marry Lynn, que gemia incessantemente cavalgando o ator deitados em um grande sofá rosa.
Então, enquanto assistia o pornô, JP ao virar-se para ver se Erik continuava a dormir, foi surpreendido com sua presença, masturbando-se por detrás dele.
“Peixinho” não conseguiu esconder seu espanto ao ver a rola de Erik, que se mostrava dura como pedra, além de um tamanho considerável para sua idade.
-Gostando do que está vendo peixinho?
Vamos, pode dizer... Vai me dizer que não tem vontade de mamar uma chibata nervuda e babada como essa?
Apesar de serem uma “cruz” ou um “encosto” em sua vida e na de outros garotos de seu colégio, Erik e Eduardo tinham seus 16 anos de idade, com 1,65m de altura e pesando 57-58,7 kg, além de um belo corpo devido aos treinos constantes de futebol e assim como o atacante Max, eram assediados pelas garotas da instituição...
-Oque foi “peixinho”?! A rola comeu sua língua? Não gostou?A minha rola não é tão boa quanto à de Max?
JP levantou-se e encarou Erik enpurrando-o e disse:
- Vá tomar no cú! Você acha que sou oque?! Fresco?
Erik guardou sua rola e então o pegou pelo pescoço, o encostou na parede e disse-lhe em tom de ameaça:
- Ah é?! E quem fica punhetando rola de macho no banheiro é oque Boy?! Homem?
O negócio é o seguinte: deixe de frescura, eu quero ver você fazendo carinho na minha madeira, e ai de você se não fizer... Eu saio daqui agora e segunda-feira todo colégio irá saber do que você anda fazendo com alguns garotos no banheiro.
-Seu merda! Seu desgraçado! Você não pode fazer isso comigo...
-Claro que posso, e vou... Porra peixinho, pra quê tanto drama afinal?! Até parece que estou querendo tirar sua virgindade... Ainda não...
Ouvindo isso JP olhou nós olhos do ala com um sorriso irônico e disse:
-Quem diria... Para quem vive botando terror nos outros e dando uma de Bad boy gostoso, na realidade não passa de um viado.
Mal teve tempo de terminar, José Pedro recebeu uma forte tapa na cara, fazendo o cair sentado no chão, ficando paralisado e assustado com a reação de Erik.
- Você me chamou de quê?! Repete! Repete para eu ouvir de novo...
- Você quer que eu lhe chame de quê depois de seu pedido? Homem que é homem não pede isso...
-Olha só quem fala... Você não tem moral para passar nada na minha cara.
Então Erik soltou aquela velha desculpa esfarrapada que todo “macho” adora soltar:
- Eu não sou chegado a uma rola “peixe”, mas um rabinho como o seu eu não dispenso, fora que quem dá o lombo que é fresco... Não importa se for uma chaninha, rabinho de gata ou de um “perobinha”, sendo um buraquinho para engolir minha rola é oque importa.
JP ficara espantado com as revelações de Erik, nunca pensou que aquele garoto arrogante, que se achava superior e que arrochava algumas “Maria chuteira” do colégio, fosse mostrar essa faceta.
Erik aproveitando, dirigiu-se a porta onde fechou e trancou para ter maior privacidade para o que estaria por vir.
Erik se aproximou de JP que continuava sentado ao chão, o jogador despiu-se ficando somente de cuecas, ajoelhando-se a frente de “peixinho”, que estava com os olhos marejados e trêmulo, prevendo o que iria acontecer...
Vendo isso, sorrindo, Erik tocou em seu rosto e enxugando suas lágrimas disse-lhe:
-Não precisar chorar JP, eu prometo que não serei bruto, e com certeza você ainda deve ter seu “lombo” 0 km, totalmente virgem...
Erik então se afastou um pouco e deu um Puxa – avante em JP, que o fez levantar-se, sendo conduzido pelo ala até sentar na cama... Intimidado pela força de Erik, ele não tentou resistir ou provocá-lo, preferindo escutá-lo..
-Porque você ao invés de lutar e resistir, não se mostra um viadinho inteligente, se ajoelhando e mamando minha rola? Seria mais fácil, além de podermos se tornar amigos...
O pequeno garoto tentou resistir, mas no fim das contas não pôde resistir a força e determinação de Erik, que vendo a receptividade de “peixinho”, retirou-lhe a camiseta e Sem perder tempo disse:
-Está esperando o que?! Vai JP, deixa de frescura... Vamos! Abaixa logo esse short...
JP fez oque Erik pedira e então tirou o short, ficando apenas de cuecas, pondo a mostra seu maravilhoso dote corporal, herança genética de sua mãe, um belo bumbum saliente, que juntamente com o tamanho de seu corpo e suas pernas desprovida de pêlos, dava um aspecto feminino ao garoto.
Ao ver tal cena, Erik se desfez de sua cueca, fazendo saltar um membro de tamanho considerável, grosso e com veias a mostra e uma cabeçorra parecendo um cogumelo rosado, e olhando o “rabo” do pequeno “peixe” exclamou:
- Caraaalho boy!! Esse cúzinho é de primeira... Parece a bundinha de uma menina, vou arregaçar esse rabo vadia!
Prevenindo-se de alguma surpresa que poderia vir a acontecer, o ala pegou um dos vários CDs de música de José Pedro e pôs a tocar em volume moderado, para que pudesse ocultar qualquer gemido de dor ou prazer do ato sexual, deixando-os em segurança, apesar de que dificilmente a empregada doméstica ou jardineiro pudessem escutar algo, já que era hora da siesta e seus cômodos ficavam fora da casa,dando liberdade de ação para o jogador.
Erik não perdeu tempo, puxou a cueca de JP, deixando-o nú e o fez deitar-se para em seguida juntar-se a ele.
De bruços, JP sentia Erik lhe apalpar com violência, chegando a desferir tapas e beliscões em sua bunda, fazendo “peixinho” gemer de dor.
A primeira relação sexual de JP não foi nada bela, foi algo tão romântico e delicado quanto o cruzamento de uma égua indefesa e um garanhão reprodutor.
Erik, pegou em sua bermuda um tubo de KY, besuntando sua rola para oque estava por vir,e olhando para o lombo indefeso do moleque disse:
-Relaxa “peixinho”! Viu como eu sou legal? Estou até lubrificando a nervuda para não te machucar...
Deitado em sua cama, JP esperava angustiado a penetração do Ala, sua respiração estava ofegante e seu corpo tremia de medo com a aproximação de sua curra por Erik.
Animado por ser o primeiro “homem” de JP e fazê-lo de sua mais nova “bonequinha”,Erik posicionou sua rola lubrificada na entrada da macia bunda do garoto,e segurando firmemente,forçou seu quadril para frente com toda sua força,fazendo com que JP gemesse de dor,gemidos esses que foram abafados pelo lençol de sua cama.
José Pedro sentiu uma dor terrível, era como se alguém tivesse lhe cravado um punhal, era muita dor, parecia até que seu rabo estava destruído, rasgado, doía e ardia, Erik foi metendo enquanto “peixinho” gemia implorando para o ala não meter tudo.
Pouco se importando com os gemidos e súplicas de JP, Erik bombava sua rola até conseguir penetrar totalmente o outrora cú virgem do dolorido “peixe”.
Erik ria com o sofrimento de seu indefeso “colega” de escola, continuando a movimentar seu quadril freneticamente para o desespero de JP, que gemia sem parar, como um boi no abatedouro.
Satisfeito por ver a agonia que estava infligindo a sua nova “puta”,Erik falou:
-Huuuum...Não há nada melhor de que ouvir o som de uma putinha virgem perdendo o cabaço e gemendo de prazer na rola de seu macho !
Cheio de prazer, Erik continuava a penetrar várias e várias vezes seguidas, o machucado “ás de copas” de JP, e agarrando o rabo do garoto, conseguiu penetrar mais fundo dentro dele, a cada gemido de dor do pobre garoto, ele continuava a meter com entusiasmo, não demorando muito, até fechar seus olhos, e soltar um grande gemido e começar a esporrar uma grande jatada de esperma quente, fazendo inundar o rabo detonado de “peixinho”...
Mesmo após gozar, Erik continuava deitado em cima de José Pedro, que ficou deitado, inerte, como alguém que acabara de morrer, e a realidade não era tão diferente.
“Espero que você tenha gostado”, disse um risonho Erik, que encostando-se ao ouvido de JP disse:
- “Pois nossa festa só está começando”.
Erik deu um beijo na nuca e uma tapa na bunda de JP, levantou-se e recompondo-se disse:
- Estou lhe esperando na Piscina, não demore,quero ver minha nova putinha de sunga...
Agora sozinho JP começou a chorar como se fosse uma criança, seu corpo tremia,estava molhado de suor e dolorido pela violenta curra que acabara de ser vítima.
Já passara 15 minutos e JP continuava deitado em sua cama pensando no acontecido,por ele, ficaria deitado o resto da tarde, mas no mesmo momento, seus pensamentos foram interrompidos pelo bater na porta, que foi acompanhado pela voz de Eduardo.
-JP, Erik está aí com você?
-Não Eduardo, seu irmão já foi para a piscina, ”você deveria fazer o mesmo, o sol está bom a essa hora”,disse JP na tentativa de despachar o indesejável convidado.
Tão arrogante quanto seu irmão, Eduardo adentrou ao quarto, dando tempo apenas para que “peixinho”, que ainda se encontrava nú, se cobrisse com a fronha da cama.
-Porra! Você é surdo?! Quem mandou entrar?
Ao adentrar Eduardo pode ver JP enrolado em sua cama, suas roupas estavam ao chão, e ele pôde notar o tubo de lubrificante KY em um cantinho do quarto, apesar de não ser como seu irmão, Eduardo não era tão estúpido e tirou suas conclusões, mas preferiu guardá-las para si, sem perder a deixa, Eduardo disse:
- Nossa, então a “princesa” das piscinas gosta de dormir peladinha?
Se “cagando” para o garoto, peixinho respondeu:
- Foda-se seu otário! Eu não devo nada a você, muito menos o jeito como eu durmo, não é da sua conta!
Rindo da situação, Eduardo disse:
-Oque é isso “peixinho”?! Não seja tão mal-educado com seus convidados.
-Você e seu irmão não são meus convidados, meus amigos são bem vindos a minha casa, vocês não...
Porque você não vai para a piscina fazer companhia a seu irmão ao invés de perder tempo comigo?
-Tudo bem, estou vendo que está com raiva, mesmo sem motivo, então estou descendo, não nós deixe esperando...
Continua...