Não faz muito tempo, chupava um cara quase da minha idade, e sou uma bicha de 58 anos, e ele elogiou minha mamada, perguntando, como muitos fazem, onde tinha aprendido a fazer tão bem. Expliquei que chupo desde os dez anos, que um tio me ensinou... Ele não quis acreditar, então contei como começou... Como comecei a chupar, a dar o cu... Aí ele gostou do assunto e perguntou se chupava e dava para mais alguém, além do meu tio...
Contei que logo comecei a mamar e a dar para vários, que chupava mais do que dava (isso sempre, até hoje), que dos onze aos quatorze chupava vários por dia, durante a semana, quando meu pai não ficava em casa... Ele duvidou, então contei a ele um dia daquela época... E reconto aqui pra vocês... Pena que não é mamando o pau de vocês... rsrs.
Um dia, tinha uns treze anos, acordei cedo para ir para a escola. Era uma segunda-feira, dia que costumava ser animado. Muito macho se segurando no fim-se-semana e eu também na seca... Saí pra escola quase uma hora mais cedo. Não, não era vontade de aprender... rsrs. É que no caminho, naqueles dias, havia duas paradas pra fazer. Ainda pertinho de casa, Seu Amadeu, um velho aposentado de uns 65 anos, acordava cedo e já tinha voltado com o pão e o jornal.
Eu só olhava pra ele e, quando queria, ele, olhando pros lados, mandava que eu entrasse... Seu Amadeu fechava a porta, tirava a calça do pijama e sentava com as pernas abertas do sofá. Eu ajoelhava no tapete tabacow peludo – até hoje lembro do conforto para os joelhos, quando tenho que chupar em posição incômoda... rsrs – pegava o pau ainda mole dele e punha na boca, cabia todinho... Seu Amadeu sorria, fazia um afago na minha cabeça e me dava um tapa estalado, mas de leve...
Quando a pica endurecia, ele batia com ela nas minhas bochechas esfregava na minha cara todinha... Às vezes dizia baixinho coisas como “minha putinha”, “viadinho”, “bichinha”... Pegando-me pelos cabelos, o velho levava minha boca até seu saco pelancudo e peludo, esfregando-o na minha cara, fazendo-me lambê-lo e chupá-lo...: - um ovo de cada vez. Dizia... E devagar... Ele gemia tanto, adorava fazê-lo gemer... De novo pelos cabelos me puxava para cima e fazia engolir a pica todinha e me deixava mamar até sentir o gozo vindo...
Aí Seu Amadeu segurava minha cabeça e gozava no fundo da minha garganta, caía exausto e eu limpava com a boca a pica melada... Já olhando a hora, num grande relógio na sala, levantava e corria ao banheiro, lavava o rosto e ajeitava o cabelo... Destravava a porta e saía disfarçadamente para continuar meu caminho... Seu Amadeu, recuperava as forças, às vezes já cochilava...
Uns três quarteirões depois, encontrava Tião, um negro alto e gordo, abrindo a borracharia... Diminuía o passo e esperava o sinal, que no caso dele era uma pegada na rola por cima do calção roto... Entrava rápido na borracharia e num banheirinho minúsculo e fétido... Sentava-me no vaso e esperava Tião entrar... O negão arriava o calção até os joelhos e dele saltava uma pica enorme...
O cacete preto só não era maior porque a gordura escondia parte dela e, para mim, porque a barriga impedia que a testa chegasse mais perto... rsrs. Tião não era dos mais asseados, a pica cheirava a mijo e tinha um sebinho da manhã sem banho. Mas era uma delícia... A primeira bocada era de limpeza, engolindo aquela pastinha de sebo, mijo e saliva. Mesmo que quisesse cuspir, Tião não dava nenhuma chance pra isso, mantinha minha cabecinha grudada da pica. E primeira vez que chupei o negão ele falou com voz grave no meu ouvido: - se cuspir minha porra vai limpar do chão com a língua, viado... E eu achava que o mesmo valia para o sebinho.
Dei o cu pro Tião algumas vezes naquele banheirinho, ajoelhado no tampo do vaso, batendo com a cabeça nos azulejos amarelados enquanto o negão bombava aquela tora no meu cuzinho... rsrs. Era delicioso, a pica do borracheiro era daquelas grandes mas macias... Mas não contei isso porque falava das mamadas... Na maior parte das vezes era como naquele dia, uma mamada babada e o Tião fudendo minha boca enquanto segurava com uma das mãos enormes minha nuca e com a outra dava uns tapas na minha cara...
Quando gozava, Tião deixava que eu direcionasse o jato de porra para a minha língua e que eu limpasse todo o pau com ela... Aí me mandava sair rápido, que tinha que trabalhar... Umas duas ou três vezes dei de cara com clientes em busca do conserto de pneus, numa dessas ganhei um novo freguês para minha boca vadia... rsrs. Lavava rápido o rosto na pia imunda e seguia para a escola... O gosto de porra, então, já era forte, e eu ia saboreando...
Na escola o tempo demorava a passar... Só pensava em macho, enquanto descansava os maxilares doloridos... Antes passava no banheiro e bochechava com água da torneira, não para tirar o gosto da porra, que adorava, mas para não passar recibo com o bafo para quem chegasse mais perto...rsrs. Eram quase quatro horas até o recreio... Tocada a sirene, ia pro pátio e comia o lanchinho preparado pela minha mãe...
Neste dia, lembro, nem deu tempo, um garoto chamado Ernâni, conhecido como Naninho, de uma série acima e repetente, então com uns quatorze para quinze anos, pegou-me pelo braço e me levou com ele para trás do prédio. Já tinha chupado o garoto, um mulato claro e magrela, umas três vezes e até dado o cu pra ele uma vez e, nesses dia, ele queria uma chupeta (não existia “boquete” na época...).
Atrás do prédio havia uns restos de material de construção, sentei-me num monte de tijolos e Naninho pôs o pau moreno comprido e cabeçudo, já teso, na minha boca. Mamei com força, pois não queria ser visto por alguém que ali passasse, e ele também queria gozar rápido, não demorou e senti a pica engrossar, prenunciando o gozo. Naninho já sabia que eu engolia a porra, e deixou-me à vontade para degustá-la e deixar o cacete limpinho.
Naninho bateu com a palma da mão no meu cocuruto, como quem premia um cãozinho por ter pego um graveto, e saiu rápido. Entretido na mamada, nem percebi a chegada de mais um colega, quando virei, um garoto negro, mais ou menos da minha idade, já apontava a pica preta de cabeça arroxeada para o meu rosto. Abocanhei a peia preta e fiz o mesmo com ele. A caceta era bem grossa, mas não muito comprida, e pude engolir todinha... O negrinho não demorou para esporrar no fundo da minha garganta, segurando-me pelas orelhas: engole, viadinho... O negrinho deu um tapa na minha cara e saiu rindo...
Voltei para o pátio, comi correndo o meu lanche e voltei para o segundo período de aulas. Na minha cabeça só passava a textura e o cheiro das picas dos colegas, o gostinho da pica que se misturava ao gosto dos biscoitos e do suco que mamãe preparara... Na saída, tomei o caminho de casa e garotos do bairro me cercaram... O maior deles ordenou: vamos pro campinho. O campinho de futebol era já a meio caminho de casa. Durante a semana vivia vazio e havia áreas escondidas pelo muro e num vestiário velho. Ali já tinha servido a muitos garotos e a rapazes...
Eram, então, quatro garotos, um negro retinto e três mulatos... Ali nunca era só chupeta, punham-me de quatro na grama e se revezavam entre meu cu e minha boca. Alguns preferiam só a boca. Neste dia dois gozaram no meu cu e dois na minha boca... O negro devia ter uns treze anos, mas tinha um cacete enorme, e me fez chorar, sob o riso dos outros. Sempre que eram mais garotos, eles se esforçavam para me humilhar e machucar... Metiam forte, batiam na minha bunda e socavam a pica na garganta. Satisfeitos, me deixaram de quatro, com o cu escorrendo porra e os maxilares doendo. Levantei-me levantei as calças e fui, andando com dificuldade, pra casa.
Em casa corria para o banheiro e me limpava da porra que escorria e escovava os dentes. Na época comecei a lavar minhas roupas, para evitar que minha mãe visse manchas suspeitas. Ela escondia isso do meu pai, porque ele ia achar que era coisa de viado menino lavar roupa..., mal sabiam eles... rsrs. À tarde ia de novo para a rua, onde sempre encontrava um freguês da minha boquinha gulosa e do meu cuzinho quente. Naquele dia passei por uns garotos e um deles disse que a mãe saíra, e estava só em casa. Entreolharam-se e pegaram-me pelo braço...
O quintal da casa do garoto, que se chamava William era cercado por muros altos, e não era a primeira vez que eu ia lá. Havia no quintal uma pequena mesa velha de madeira e eu repeti as outras vezes, tirei o calção e me debrucei sobre a mesa, ficando com a bunda arrebitada e exposta e com a boca à disposição. Fernando, Murilo, Rogério e William se revezaram atrás e na frente por um bom tempo, sem dó de meter forte, como sempre... Nesse dia todos meteram, mas William disse para todos gozarem “na boca da bicha”... Rindo, todos toparam e bebi meio copo de porra...
Saí com o cu ardendo e a boca dolorida, mas feliz de ter aliviado meus machinhos... Fui pra casa, achando que o dia tinha acabado. Mas, no caminho, ouvi um psiu, vindo de um carro... Era um cara conhecido no bairro, que já tinha me comido no campinho. Cheguei na janela do carro e ele disse pra eu entrar pois queria uma mamada... Disse que tinha que ir pra casa, que estava atrasado, mas ele disse que seria rápido, que precisava gozar, e mostrou o pau duraço marcando a calça... Entrei no carro e ele me levou até um lugar ermo, pôs a pica pra fora e me mandou mamar...
Debrucei-me e mamei a pica bem devagarinho, pois estava com a boca exausta... Ele deixou, mas, então, segurou minha cabeça e fudeu minha boca com força até esporrar na minha garganta, fazendo-me engasgar e regurgitar a porra na calça... Ele ficou puto e me deu um tapão... Mas se arrependeu e mandou que eu limpasse com a língua a calça e a pica... Levou-me então mais perto de casa, deixando-me para ir pra casa, e disse rindo: putinha sem-vergonha, na próxima vou comer seu cu a seco... Cheguei em casa, corri para o banheiro e me limpei... meu pai não tardaria a chegar. Satisfeito de ter sido uma bicha obediente...
Contei este dia inesquecível entre uma e outra sessão de mamada no meu macho. Conforme ia contando, ele ia repetindo o que ia ouvindo: tapas, esfregar a pica e o saco na minha cara, fuder a minha boca... Gozou na minha garganta e ficou me olhando limpar a pica com gosto... E disse: queria ter te pego naquela idade... ia te arregaçar... rsrs.
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