Chegado o dia do passeio Rafael chegou ao ponto de encontro na escola para o embarque rumo à praia e a um parque de diversões. Quando Rafael chegou a diretora da escola o chamou para uma reunião junto aos demais professores que iriam no passeio. Nessa reunião os alunos foram divididos em grupos aos quais cada professor e o Rafael seriam responsáveis por um grupo. No grupo do Rafael, ficaram Natan, Bernardo, Bruno, Ricardo, Gabriel, Renan, Henrique, Richard, Diego, Lucas, Fernando e Matheus. Esse grupo junto era considerado um grupo muito ativo, ou seja, era a turma dos bagunceiros.
Terminada a reunião Rafael se juntou aos alunos e então foram formados os grupos com seus líderes. Quando Rafael juntou seu grupo, percebeu que iria ser cansativo esse passeio. Embarcaram no ônibus e a sua turma por ser a primeira a entrar, tomou conta das poltronas traseiras. Estando todos nos ônibus, partiram rumo à praia. No caminho a farra tomou conta. Alguns gritavam, outros pulavam, outros se provocavam. Natan sentou com Rafael na viagem. Alguns momentos Rafael precisava intervir no seu grupo para apaziguar os ânimos. Depois de horas de viagem, ao adentrar uma cidade, os ônibus foram abordados por um grupo de pessoas que estavam promovendo campanha de prevenção de DST. Ao abordarem o ônibus em que Rafael estava, explicaram a campanha e distribuíram preservativos aos alunos. A confusão estava formada. Gargalhadas, piadinhas, cantadas, provocações rolaram nos minutos seguintes.
Mais algumas horas de viagem e chegaram no destino. Um grande hotel localizado em uma bela praia de águas cristalinas. Rafael, junto com os professores, foram organizar os apartamentos para acomodarem seus grupos. Cada líder de grupo teria um apartamento para si próximo aos apartamentos de seu grupo. Os apartamentos do grupo do Rafael eram mais afastados dos demais apartamentos dos outros grupos pois a direção da escola estava com receio que eles perturbassem os demais com muito barulho à noite.
Rafael juntou seu grupo e foram em busca dos apartamentos. Ao encontrarem, ficaram deslumbrados. Não eram apartamentos comuns, eram apartamentos em forma de cabanas. Eram os mais afastados, mas ficavam em uma posição que permitia ver toda a praia e a cidade e além disso havia uma piscina "particular" como pátio das cabanas. Rafael foi para a sua própria cabana, e o seu grupo de dividiu entre as outras duas cabanas. Rafael se acomodou e deitou um pouco para descansar, afinal, a viagem fora bem cansativa.
Rafael estava quase pegando no sono quando lembrou que precisava repassar as regras para seu grupo. Saiu e juntou todos à beira da piscina e explicou as regras. Eles teriam liberdade de saírem do hotel e irem à praia ou circularem dentro do hotel, porém sair para a cidade somente poderiam fazer com todo o grupo, portanto teriam de organizar um cronograma em que todos iriam ir à cidade. Ficou definido com todos, que as saídas para a cidade iriam acontecer para almoçar e jantar. Nesses horários, se alguém quisesse conhecer a cidade todos teriam de acompanhar. O consumo de bebidas alcoólicas estavam proibidas pois todos eram menores de 18 anos. Parcialmente concordaram com as regras, exceto pela parte das bebidas.
Rafael voltou para a sua cabana e deitou um pouco. Ouvia os gritos de seu grupo aproveitando a piscina. Depois de uma hora levantou já um pouco descansado e foi até o pátio. Todos estavam na piscina. Rafael pediu para que eles se arrumassem pois estava quase na hora de almoçar. Todos obedeceram pois estavam com muita fome. Após todos se encontrarem em frente à cabana de Rafael, partiram em busca de algum restaurante.
Bernardo já conhecia essa praia e então sugeriu um restaurante. O grupo se dirigiu para esse restaurante e entraram. Se serviram no buffet e foram para a mesa comer. Estavam almoçando quando o garçom veio fazer os pedidos de bebidas. Renan quis enfrentar as regras e pediu uma cerveja. Ao ouvir o pedido de Renan, todos começaram a rir.
Rafael: Alguém mais vai acompanhar o Renan e eu na cerveja?
Natan: Mas não podemos...
Rafael: Não podemos no hotel. E uma cerveja no almoço não vai fazer mal, mas não quero saber de gente bêbada. Não me compliquem. Garçom, por gentileza, traga 5 garrafas de cerveja. Natan, tu vai querer também?
Natan: Não, obrigado. Por favor uma coca.
Garçom: Desculpe, mas não posso servir bebidas alcoólicas para menores.
Rafael: Ouviram pessoal? Então não reclamem comigo. Agora vamos no refrigerante e depois eu passo no mercado e compramos algumas para beber no caminho!
O garçom trouxe os refrigerantes como solicitado. Todos terminaram de almoçar e saíram do restaurante. Rafael foi até um mercadinho próximo e comprou uma latinha de cerveja para cada um e foram caminhando conhecendo a cidade. Rafael precisou entrar em outros estabelecimentos para comprar mais cervejas. Após estarem satisfeitos, voltaram para o hotel e para a piscina. Rafael sentou-se em uma espreguiçadeira enquanto os demais estavam na piscina. Foi ali que Rafael começou a reparar nos garotos do seu grupo. Todos eles estavam de sunga e isso lhe permitia observar seus corpos adolescentes.
Bernardo apesar de ser baixo, era entroncado, possuía já bastante músculos devido ao seu cuidado em fazer academia e aos esportes que praticava. Bruno e Renan eram altos, mas tinham um corpo normal sem muita definição. Os demais tinham estatura média. Gabriel, Ricardo e Diego eram muito brancos, precisavam sempre estar com protetor solar. Mas o que mais chamava a atenção de Rafael eram o os volumes nas sungas de cada um. Mas o que mais despertou a atenção foi o Natan. O volume em sua sunga não passava despercebido. Rafael sempre que podia, o contemplava pois era relativamente grande para a idade dele.
Pela metade da tarde todos resolveram ir para a praia aproveitar o mar. Rafael preferiu ficar pelo hotel e foi ver com os professores as atividades dos próximos dias. Teriam mais dois dias livres e então partiriam para o parque de diversões. A diretora estava surpresa de como o meu grupo estava respeitando Rafael e o elogiou bastante. Ela soube da cerveja que ele havia comprado para eles, mas não o censurou, pelo contrário aprovou que ele tenha feito isso, assim conquistaria a confiança deles. Rafael voltou para as cabanas já era depois das 18h. O seu grupo também voltou da praia e ele os mandou tomar banho.
Como estavam em 13 garotos para dividirem apenas dois chuveiros, Rafael permitiu que o banheiro de sua cabana fosse utilizado. Foram para a sua cabana tomar banho Renan e Natan. Rafael tomou banho primeiro e foi para seu quarto colocar sua roupa, ao entrar no quarto, deparou-se com Natan esperando por sua vez mas Renan já havia entrado no banho. Rafael colocou uma roupa e como Renan estava demorando, ficou conversando com Natan. Ouviu a porta do banheiro abrindo e olhou em direção à porta. Renan estava saindo e Rafael percebeu que Renan saiu de pau duro. Seu pau fazia uma barraca na toalha amarrada na cintura.
Rafael: Porra, Renan, demora mais no banho!!! Tem mais gente precisando tomar.
Renan: Hehe... Sabe como é, precisava aliviar energia kkkk... Ei, Natan, só cuida onde pisa!! kkk
Rafael: Putz mas nem para limpar a sujeira!! Faça-me o favor!! Volta lá e pelo menos limpa a sujeira que fez.
Renan voltou ao banheiro, abriu o chuveiro e jogou água pelo chão e então voltou a sair.
Renan: Pronto. Já está limpo!
Ele foi para sua cabana enrolado na toalha e pelo caminho encontrou algumas meninas e começou a fazer graça para elas mostrando o volume na toalha. Natan começou a tirar a roupa e ficou só de cueca e foi para o banho. Rafael ficou observando o volume do Natan e também sua bunda redondinha. Rafael foi até a sala pegar um refrigerante e então ouviu Natan o chamando.
Natan: Rafa! Rafa! Pode vir aqui?
Rafael foi ver onde o Natan estava o chamando. Ao chegar no corredor viu a porta do banheiro semi aberta e o Natan estava com a cabeça para fora do banheiro.
Natan: Eu esqueci a minha toalha no quarto nas minhas coisas. Tu pode ir buscar?
Rafael: Claro! Está onde?
Natan: Na minha mala. É uma mala azul marinho. Dentro tem uma toalha de banho marrom. Pega ela para mim.
Rafael foi até a cabana dele. Chegou lá e pediu pelas malas do Natan. Bernardo indicou qual era. Pegou a toalha e voltou para entregá-la ao Natan. Ao chegar no corredor, o banheiro estava com a porta aberta. Natan, não estava mais no banheiro.
Continua...