Sempre tive tara por bunda, culpa talvez de uma namoradinha adolescente que por medo de engravidar ou da mãe muito severa descobrir que não era mais virgem me introduziu a esta prática deliciosa.
Com o tempo fui vendo a dificuldade de encontrar mulheres que curtam sexo anal, a maioria é cheia de medinho principalmente se o cara tiver um pau mais grosso ou for bem dotado. Das minhas ex, somente uma já na fase adulta topava na boa e gostava o resto era tocar no assunto e pronto! a trepada desandava. Para me satisfazer recorria aos programas, nunca havia pensado em comer um rabo de homem mas um dia na falta das meninas encontrei Sheila uma travesti quente, ela parecia ter um motor no rabo levava qualquer um a loucura, ela era incomparável na arte de dar o rabo. Depois de Sheila vieram outras: Camile, Potira ... até que numa madrugada chuvosa em um site de imagens eróticas conheci alguém com o nick “inexperiente de calcinha”, começamos a teclar, eu estava pronto a explodir de tanto tesão, o moleque tinha 18 anos, virgem e adorava vestir uma calcinha...passamos para uma conversa mais intima em vídeo, realmente tinha um traseiro lindo, lisinho, redondinho...meu pau logo deu sinal de vida e ele gostou do que viu. Foi uma madrugada quente com direito a punheta ao vivo e a cores. Marcamos de nos encontrar na hora do almoço eu estaria com a tarde livre. Assim que ele chegou fiz o pedido. Ele vestia uma calça jeans desbotada e rasgada, uma camisa preta e uma jaqueta já que o dia estava frio. Era mais bonito pessoalmente e parecia mais jovem do que os 18 anos declarados. Mostrou-me seus documentos e respirei aliviado, seu nome era Luis . Conversamos bastante sobre outros assuntos durante o almoço, ele morava com a mãe, o pai era militar conservador eles não podiam imaginar as preferencias dele, estava em busca de um emprego etcc.... Pedi a conta. Não queria leva-lo em um hotel próximo. Pensei bem e o lugar mais seguro seria minha casa já que morava sozinho. Já no carro ele pousou a mão na minha coxa, a lembrança da madrugada fez com que meu pau desse sinal de vida, peguei sua mão e coloquei sobre ele. Já no elevador me esfreguei nele, tinha um bumbum provocativo. Mal entramos em casa e já fui desabotoando a calça, meu pau já estava duro só de imaginar a trepada, ele tirou a calça e por baixo vestia uma tanguinha vermelha minúscula enfiada naquele rabo do pecado.. Ele ao ver o tamanho abocanhou meu pau com vontade, tinha uma boca quente e por pouco não a enchi de porra. Já estávamos bem a vontade quando ele ficou de 4. Tinha o buraquinho apertado e rosado tentei forçar a cabeça contra ele. Mas era apertadinho. Busquei uma pomadinha e lambuzei aquele rabo, meus dedos sentiram a quentura daquele cuzinho impenetrável. Voltei à tentativa de invadir aquela delicinha, forcei a cabeça que com muito custo entrou, Luís deu um gritinho de dor e eu continuei forçando, cada centímetro era comemorado. Enfim meu pau estava todo dentro dele que apesar do incomodo parecia estar gostando.
Comecei com bombadinhas leves, ele gemia baixinho , eu pedia que aumentasse o rítmo , aos poucos nossos corpos estavam engatados. Luis aprendera as manhas, e com aqueles movimentos eu estava prestes a explodir.
Com as mãos tentava punheta-lo mas o desejo era maior. Dei uma última estocada o gozo foi imediato. Luis soluçava enquanto eu me orgulhava de ter rompido o cabaço do rabo dele.
Fiquei ali até q meu pau amoleceu e saiu deixando uma rodela já inchada de onde escorria minha porra. O levei para o banheiro, com o chuveirinho eu banhava seu rabinho arregaçado e dolorido. Mais uma vez o comi.
A aventura do chat tem rendido muitas horas de prazer. Luis arrumou trabalho próximo ao meu, de vez em quando almoçamos trepadas agora só à noite. Quase toda semana luis dorme pelo menos um dia na minha casa e sempre com uma calcinha provocante aí perco o juízo e como aquele moleque a madrugada toda. Luis continua um cara discreto, mas na hora “h” se solta.