Incesto: Sodomia Vs Depressão

Um conto erótico de Lemon
Categoria: Homossexual
Contém 1291 palavras
Data: 13/10/2017 13:54:43

O jantar foi adiado. Ainda bem, não estava no pique de ficar rodeado de gente que fingi gostar da felicidade de meu amigo. Estava estressado. Sim, e muito, passei a semana indo em horário alternados no café onde achei Daniel e ele não estava la. As vezes enrolava em tomar meu café com medo de perguntar o que tinha acontecido.

Ele saiu naquela noite com tanta pressa que me culpei de não ter insistido em levar ele em casa, pelo menos já saberia onde ele morava. Estava sentado naquela mesa fazia pelo menos uma hora e meu café criou e nem tinha tocado no sonho que pedi junto. Onde estava aquele garoto?

- Você esta bem?

Eu me viro com tudo na esperança de ser o meu garoto ali, porém minha mente pregava uma peça. Era o garoto do caixa que sentiu na minha mesa. Seus olhos azuis me encararam. Diferente dos olhos de Jason, que eram frios e sombrios o desse garoto eram como o céu, bonitos e aconhegante.

- Sim. Eu acho.

- Eu acho? Isso não é uma certeza e se está com dúvidas, é porque você realemnte não esta bem. Dúvidas sempre pensam para o lado negativo.

- Você é algum tipo de psicólogo? – pergunto tentando não ser ofensivo.

- Estudo psicologia. – disse dando de ombros. – Quer me contar o que houve? Sou um bom ouvinte.

Forcei um riso, o que foi bem estranho.

- Eu queria saber o que aconteceu com o garoto ruivo que trabalha aqui. O nome dele é Daniel.

Os olhos do garoto mudaram de reação, ficaram melancólicos e tristes.

- Porque quer saber.?

- Calma. Eu só quero saber porque conversamos algo rápido quando sai do trabalho e encontrei ele na rua. Pedi desculpas pelo que fiz mas cedo.

O garoto loiro me olhou desconfiado. Porém ele me olhou bem e suspirou.

- A mãe dele morreu.

- C-como assim? Me explica isso direito.

Ele mordeu o seu lábio inferior, como se lutasse uma guerra interna para ver se falava ou não para mim.

- Sou amigo dele também. Quero dizer, não tão amigo assim, digamos que conhecidos.

Ele suspirou já com a resposta.

- A mãe de Daniel tinha câncer. Estava num estado terminal e não resistiu. Ela passou bastante mal e teve uma parada cardíaca.

Pisquei várias vezes para sabe se era isso mesmo o que tinha ouvido.

- Onde ele mora? Qual o numero dele?

- porque?

- Eu quero ve-lo. Ver se ele esta bem mesmo.

- Não vou dar. Mal conhece ele.

- Você precisa me dar essas informações. – Beto na mesa alterado. O que tinha acontecido com ele? Eu já tinha visto isso antes. – Ele esta sozinho?

- Sim. Calma aí garoto. Não vai surta agora.

- Vai me dar ou não?

- Não precisa. – Era a voz dele. Era ele ali na frente. Eu não sei realmente o que aconteceu para eu ter surtado daquele jeito.

Olhei para ele que estava do mesmo jeito que o encontrei naquele dia a noite. Seu corpo mesmo cansando, em seus olhos ainda tinham um brilho. Um pequeno brilho de alguém que ainda não perdeu a esperança.

Me levantei e peguei minha bengala. Cheguei perto do garoto e me contive de abraca-lo ali na frente de todos.

- Como está?

Ele me deu um riso fraco. Seus olhos foram direto para seu chefe.

- Bem. Na medida do possível.

Um pequeno, bem milímetro, sorriso se fez em seu rosto.

- Podemos sair, você me contar o que houve ou podemos jantar em um local bacana e eu te contar meu melhor repertório de piadas.

Ele revidou os olhos, me dando agora um sorriso que fez meu coração perder o compasso, onde minha entendeu um giro de 180 graus, onde todos meus pensamentos se confudisse até sobrarem um, até sobrarem Daniel em minha mente.

- As sete. Não se atrase.

- Eu não vou.

Ao alerta minha mão ele me puxa para um abraço. Não era um beijo, mas estava valendo alguma coisa. Só ri e pedi desculpas ao garoto do caixa cujo o nome era muito familiar. Eu tinha encontro, o que me deixava nervoso, par a Bernando, é apenas um encontro. Não quer dizer que vai casar com ele. Lembre-se, sem romance, não importa o que aconteça.

Para um cirurgião clínico, eu era o deus da medicina. A probabilidade de você não se vira com minhas cirurgias eram mínimas e fiquei bem mais dedicado depois que sofri do acidente que causou isso.

A perna direita começou a doer, como se reclamasse. Desliguei o ar condicionado e abri minha janela, a luz do sol pode entra e me banhar um pouco de vitamina D. Olhei para meu relógio e vi que era 15:00, meu Deus vou me atrasar. Qual roupa vou vestir? Onde vou leva-lo.? Meu caduceu, eu não tinha reservado um lugar para onde íamos. Eu apenas convidei ele por momento.

Peguei minhas chaves e minha bengala. Comecei a andar, quando minha própria mente me parou me trazendo para a realidade. Sou um cirurgião renomado e estou nervoso por um simples encontro que provavelmente acabará na minha cama e na manhã seguinte eu não vou nem sequer lembra do rosto do garoto. A não ser pelo vídeo que vou gravar.

- Está indo apressado para onde?

A voz de Júlio me fez sair do meu transe. O garanhao estava na minha frente com aquele sorriso que sabia que eu ia aprontar.

- Não É da sua conta.

- Sim. É sim. Meu amigo e meu chefe está saindo do hospital com a cara de quem vai aprontar alguma coisa. Eu preciso saber o que.

- Alem de gay puxou o lado fofoqueiro foi?

Júlio fechou a cara e me deu um soco no ombro. O que machucou um pouco.

- Sabe que odeio fofocas.

- Apenas estava brincando. Desculpa aí.

Júlio murmurou alguma coisa em francês e reviro os olhos. Uma coisa que odiava nele era isso. Não sabia ao certo se me mandava toma no cu ou me amaldiçoando em francês.

- Eu encontrei alguém. Ta feliz?

- Eu? Estou super feliz. Espero que esse pelo menos te mostre o que é ser amado. – ele cruzou os braços e me encarou. – Já esta na hora. Você sabe disso.

- La vem com esse papos. Já no basta Jason.

Júlio era meu melhor amigo. Para falar a verdade meu único amigo naquele hospital e na cidade. Já que minha família, bem minha família não era digamos que convencional. Eu tinha dois pais que me adotaram e me ajudaram e me aceitaram ate hoje.

- O que aconteceu? Não espera. Eu não quero saber.

- Não aconteceu nada demais dessa vez. – eu disse abrindo minhas maos dizendo que não fiz nada. – Eu quero deixa ele, além do mais não passa de uma simples foda.

- Você sabe que para ele não é só isso. Se ele sofre mesmo da doença que me disse. Você teve a pior hora em tranzar com alguém do tipo.

Olhei pela minha janela, Jason estava conversando com a mãe de um paciente. Eles riam e ele bagunçava os cabelos da criança. Ninguém nunca suportaria que ele gostava realmente gostava de sofre por uma pessoa que o via como objeto. Suspiro e vejo Júlio me encarando como se ele fosse meu irmão mais velho.

- Termine isso o quanto antes. Você sabe que isso pode vira uma obsessão ou já é.

Júlio tinha razão. Mais o sexo era tão bom. Ele deixava eu fazer certo tipos de coisas que quase ninguém deixava.

- Ta bom.

Falei da boca para fora. Eu ia conversa com ele. Ia sim, depois de tranzar com ele.

Sai dali e fui direto para casa. Tinha que esta preprarado para tudo mais tarde.

Olhei para meu banco do carro e liguei o rádio. Coloquei minha bengala de lado e os óculos escuros. Hoje eu ia ter uma noite inesquecível.

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Comentários

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Gostei bastante. Da uma lida nos meus contos tb, vc vai gostar!! Abracos.

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