Oiee!
Como meus leitores já sabem os contos que publico aqui nem sempre aconteceram comigo.
Quase todos foram passagens vividas por colegas, que achei legal e resolvi contá-los me pondo no seu lugar.
Outras vezes apenas acrescento algum fato que me deixe tesudinho e talvez deixe todos vocês excitados até gozarem gostoso como se tivessem fodendo minha bundinha.
Vamos aos fatos.
Depois da traição de Rui e de ter sido fodido pelos dois machos roludos Ticão e Celio, resolvi que não deixaria mais passar batido nenhuma foda, ainda mais se fosse de uma rola bem grande e grossa.
E o que aconteceu dessa vez foi realmente maravilhoso.
Era uma sexta-feira e eu e Maciel resolvemos tomar uma cervejinha num barzinho próximo.
Logo que entramos percebi que numa mesa estavam dois coroas lindos conversando.
Chamei a atenção de Maciel para os dois e ele também os achou lindos.
Então, agora eu precisava pensar num plano pra chamar atenção do de barba (adoro), já que Maciel não toparia sair com o colega dele, por ser fiel ao seu macho (até acontecer como aconteceu comigo).
E pacientemente esperamos até que Cassio levantou-se para ir ao banheiro.
Foi a oportunidade.
Pedi licença ao meu colega e o segui. Me dirigi ao mictório ao lado do que ele usava.
Disfarçadamente olhei e vi algo descomunal que me deixou boquiaberto e sem ação.
Um pauzão enorme e lindo, que não me contive e lambi os lábios secos com os olhos arregalados sobre aquela beleza.
Cassio percebeu meu olhar e saindo deu um sorriso safado.
Eu também voltei para o lado de Maciel na expectativa que rolasse algum toque.
Não demorou muito e fomos convidado para sentarmos a sua mesa.
Cassio, um quarentão divorciado já estava falando mole devido ao quinto ou sexto conhaque que tomara e resolveu falar sobre sexo.
Falou que gostou do jeito como olhei para seu mastro, como o admirei.
E papo vai, papo vem, fomos convidados para seu apartamento.
Maciel dispensou o convite e pedindo licença retirou-se.
O colega de Cassio, também saiu e ficamos a sós.
A conversa ficou cada vez mais picante, o clima cada vez mais quente e acabei aceitando ao convite para conhecer seu apartamento.
Logo que entramos, Cassio andando meio que cambaleando segurou minha mão e desconcertadamente pergunta: - Você vai me chupar gostoso?”
Não respondi nada, apenas fechei a porta e abri os botões da sua camisa.
O beijei demorado acariciando com as pontas dos dedos o peito peludo.
Depois abri a fivela do cinto e senti a rolona que repousa flácida e adormecida sob a cueca.
Suguei os mamilos e o acariciei o tórax forte perdendo meus dedos sob mata de pelos no peito másculo (adoro isso), enquanto as calças desciam pelos seus calcanhares deixando-o apenas de cueca.
Peguei o cacetão protegido pelo tecido e senti o volume que mal coube na minha mão.
Ajoelhei e abaixei a cueca para admirar de novo o maravilhoso exemplo de rola, que como uma grande e grossa serpente teimava em fazer curva para o lado direito, sem falar da glande bem maior que o diâmetro da vara.
- Dellliiiiciiiaaa!!!
Me aproximei e beijei o vasto abdome e senti o delicioso cheirinho do macho.
Sedento, lambi a glande, segurei a piroca e a massageei de leve, depois lambi a cabeçana rosada.
Quando abocanhei e comecei a chupar a rola percebi que dava sinal de vida e aos poucos endurecia na minha boca.
Acariciei seu saco e o pau se avolumava e ficava ainda maior que já não cabia inteiro na minha boca.
Olhei pra cima pra ver a cara do macho bêbado que segurava minha cabeça para garantir a mamada gulosa e vi um macho olhando para o teto e se contorcendo na minha boca.
Orgulhoso e cheio de tesão tirei rapidamente toda minha roupa, me virei e apoiei-me numa poltrona.
Cassio apontou seu mastro em direção a minha bundinha e veio meio desajeitdo.
Ele estava com dificuldade de encontrar a minha entradinha trazeira. Peguei em sua vara dura e a deixei com a cabeçona acomodada no conforto do meu anelzinho e pedi:
- Vai agora..., põe devagar, que é muito grosso. Quero senti esse pauzão gostoso todinho dentro do meu cuzinho.
Ele me segurou pelos quadris e forçou sem sucesso empurrando, aumentando a pressão no anelzinho.
O cabeçorra não entrou e resvalou pelo meu reguinho saltando pra fora.
Me virei rapidamente e chupei mais um pouco o membro e o deixei bem lubrificado de saliva.
Me virei novamente segurando a geba enorme e o posicionei no meu buraquinho. Cassio me pegou pelas ancas de novo e dessa vez o cacete foi entrando.
Senti a chapeletona saltar pra dentro de mim causando pequena dor ao esticar minhas preguinhas.
Depois que passou pelo meu anelzinho, me senti aliviado.
Respirei fundo quando o cilindro de carne dura entrava e me preenchia as entranhas famintas de rola.
Não demorou e ele começou o vai e vem.
Eu achava que ia sofrer, mas estava adorando ser enrabado por aquele desconhecido.
Estava impressionado pela forma com que estava relaxado e adorando a sensação que sentia naquela vara.
Coloquei a mão na minha rola e comecei a masturbar. Ondas de prazer tomavam conta de mim.
Já não importava se Cassio estava bêbado ou não. Só queria saber que ele estava metendo forte, me fodendo como eu gostava.
Eu rebolava sem me conter, gemendo abafado e desejando mais e mais, que ele empurrasse mais e mais fundo.
Não demorou e eu tive um orgasmo intenso. Nem sei se peniano ou anal com o buraquinho piscando em volta do cacetão, com um macho maravilhoso trás, me fodendo sem interromper nem um instante.
- Aaaaahhh! Deliciiiiaaaa! Me fooodee maaaiiis meu tarado gostooosooo! Arrooombaaa meeu buraquiiinhooo!
Senti meu corpo quase desfalecer e o macho me pegou firme minha cintura sem parar bombar cada vez mais rápido e forte.
- Uuhhh, Billy, uuhh, que cuzinho gostoso e apertado! Uuhhh, que quentinho! Uhh, gostoso, Billy! Deixa eu gozar tudo! Uhh, deixa eu gozar no seu cu! Uhh, cuzinho delicioso, vou gozar, uuuhh, vou gozaaaaar, uuuuhhhhh....
Ele enterrou tudo e eu senti sua barriga comprimir minhas nádegas.
Neste momento senti o volume crescer dentro de mim e alojado nas minhas entranhas derramou os jatos quentes que me deixaram louquinho.
Ficamos engatados ali até a vara amolecer e sair de dentro do meu buraquinho apertado.
Depois tomamos uma ducha e sua rola ainda continuava semi-ereta.
Chupei e dei novamente debaixo do chuveiro e saí daquele apartamento realizado e satisfeito.