Com o tempo livre para gastar em atividades recreativas, tive a oportunidade de interagir com muitos garotos de minha idade e até mais velhos, com o tempo livre para usar em esportes como basquete, futebol, ciclismo, brincadeiras como esconde-esconde dentro das dependências do colégio estadual, cuja propriedade era e ainda é enorme e que tinha sem brincadeira uma floresta em seu espaço, além dos blocos de salas de aula, onde brincávamos de polícia e ladrão e que foi por um bom tempo da minha infância e de outros personagens, um motel particular.
Nunca fui de dar o primeiro passo, sempre esperei uma iniciativa da outra parte.
Como disse no conto anterior,eu iria falar dos três garotos que tiveram mais importância na minha vida sexual,vamos por parte como um bom legista diria...
A garotada do bairro era dividida em turmas, tinha a galera das ruas de cima e as de baixo e da rua principal, que eu fazia parte, não nós batíamos muito mas sempre estávamos juntos interagindo nas ocasiões esportivas, havia uma grande variedade de produtos:Garotos magros,sarados,fortinhos,brancos,negros morenos,moreno-jambo e até um ruivo,que entrou na minha lista de aquisição.
Todos têm amigos de mais afinidade, aquele que você confia e tem mais liberdade de freqüentar sua casa.
Começarei pelo primeiro dos três:
Thiago Soares, ele tinha 15 anos, louro, olhos verdes, cabelos cacheados, corpo sarado devido ao trabalho com seu pai, em uma oficina mecânica.
Nós andávamos para todos os cantos, a pé ou de bicicleta, sendo que as vezes ele me levava no quadro.
Eu gostava dele,um bom amigo...sentia um calor quando ficava brincando com ele,mas nunca suspeitei de que ele gostava da fruta,mas um dia a sós,com pretexto de tirar algumas frutas,ele me convidou para entrar em uma casa fechada,eu aceitei,não com segundas intenções,afinal,sempre achei que dele não sairia nada.
Estávamos lá fazendo a boquinha em cima da árvore, descemos e ficamos fazendo hora na varanda, até que ele num gesto rápido, me agarrou pela cintura e começou um sarro forte no meu rabo, eu disse:
-Para Thiago... Eu não quero, eu não sou disso não,eu não sou viado...
-Porra Binho, tu tem uma bundinha gostosa pra cacete,sempre quis sarrar nela...
Então ele foi me levando ao chão e deitando sobre mim,eu sentia o calor do seu corpo,seu dorso desnudo,o cheiro do seu perfume,eu me sentia zonzo de prazer.
Eu pensei que se resumiria a aquilo, um simples sarro, mas ele malicioso, puxou meu calção e meteu sua rola já melada entre as popas de minha bunda.
Eu não tive como escapar,isso é a merda de ter fixação por caras mais velhos e maiores.
Como eu não tinha outra solução,eu concordei mas pedi para que ele fosse devagar com a penetração.
Então eu tirei o short totalmente e deitei sobre ele, para proteger o meu pau.
Thiago puxou uma camisinha de seu bolso e “envelopou” a madeira, então afastou um pouco as minhas pernas, para a penetração.
Thiago começou a pincelar o meu rego,passando a cabeça de sua rola quente na portinha do meu lombo.
De repente,começou a forçar a entrada,me fazendo gemer de dor...
Ele continuou forçando,me fazendo gemer mais alto,chegando até a tirar lágrimas,para não chamar a atenção,deitei a cabeça e botei a a camisa na boca para não fazer ruído.
Mas quando finalmente a cabeça entrou,não agüentei e disse:
- Tira! Tira! Tira! Está doendo...
Calma Binho,agora que a cabeça entrou,é só relaxar,e começou a penetrar meu rabo com bombadas fortes.
Aaaah! Aaaah! Para! Para! Para galego! eu não agüento mais...
- Deixa de frescura boy, agüenta sim,é só relaxar cacete,é só rebolar sua bundinha.
Deitado sobre mim,ele segurava meu quadril e dava bombadas fortes,eu já não estava agüentando mais aquela seqüência de metidas,a cada penetrada,sentia pontadas dentro de mim,e ele,sem muito se importar,fazia oque todo predador sexual,todo macho “alfa” faz:Fodia,fodia e fodia,se importando somente com o prazer de seu pinto...
Depois de algum tempo,ele me apoiou a parede e voltou a me penetrar forte,parecia me rasgar,me agarrando pela cintura,começou a me fazer rebolar em sua rola,aos poucos a dor foi passando,e começou a me fazer gemer de prazer,a trepada estava quase chegando ao fim,pedi para que ele enchesse meu cú de porra mas ele tirou sua rola de dentro e me fez ajoelhar para mamá-lo,disse que queria gozar na minha boca.
Obedecendo, comecei a chupá-lo, lambendo todo seu pau e chupando suas bolas,comecei a lamber aquela cabeçorra rosada,tirando gemidos e fazendo Thiago revirar seus olhos,sentindo que estava perto,ele segurou-me pela cabeça e enterrou sua rola em minha garganta,soltando jatos de porra e me fazendo engolir toda.
-Gostou da brincadeira? A partir de hoje esse rabinho será todo meu, iremos fuder sempre que puder...
Então nós nos recompomos, lavei-me na torneira e pulamos o muro para ir embora.
Minhas trepadas com Thiago eram frequentes, fosse em sua casa e agora na minha, já que eu agora era o “homem da casa”, e poderia ficar sozinho, já que minha mãe havia dispensado os serviços de D.Júlia, ficando a casa a minha disposição, já que minha Avó agora, tinha o seu tempo preenchido por atividades recreativas no conselho comunitário...
Mas tudo mudou em uma noite de agosto.
Tínhamos o hábito de nos reunirmos todas as noites para jogar futebol na rua de um amigo do grupo, alguns jogavam, outros conversavam e outros jogavam dominó, era uma época boa...
Um dia um garoto da turma, chegou acompanhado de um novato, novato para nós, mas ele já morava do outro lado do bairro, nós é que não o conhecíamos, pois não tínhamos muita relação com a garotada daquelas bandas.
Então ele foi apresentando-o a galera, um a um, então me chamaram junto com os últimos restantes para fechar as apresentações.
Na minha vez ele disse:
-Caio, esse daqui é o Fabyano, mas todo mundo o chama de "Binho", gente fina...
Cacete! Pensei eu... Ele era lindo, de olhos verdes, um corpo e pernas legais e um cabelo maravilhoso, não era um louro dourado, estava mais para louro-platinado, parecia um deus, tinha 15 anos, foi tesão à primeira vista.
Então ele disse:
-É um prazer lhe conhecer Binho, espero sermos bons amigos...
-Igualmente Caio, será muito bom ter você como amigo meu e da galera.
Sem brincadeira, mas quase que saiu um “o prazer será todo meu” de minha boca.
Enfim, ele foi aceito na turma e sempre estava conosco em todas as atividades, frequentava nossas casas, íamos na dele, jogávamos futebol de botão, sempre andávamos juntos.
Às vezes eu e os garotos íamos jogar videogame, as vezes eu ia só também, batíamos muito papo, e eu babava por ele e seu olhar...
Mas eu não era estúpido, eu pensava: “Até parece que um boy gostoso desses é chegado na fruta”...Possibilidade zero de algo acontecer.
Mas eu comecei a notar algumas coisas, eventos estranhos, alguns garotos estavam me evitando, não me chamavam para certas atividades recreativas, até cheguei a pensar que tinham descoberto minha opção sexual, daí o motivo de me evitar.
Fiquei chateado e na minha, mas levei adiante.
Eu sempre tinha o hábito de lanchar todas as tardes em uma cigarreira, que dava visão para a quadra de esporte do colégio, aí eu vi que uma boa parte dos garotos estavam lá, todo os dias, e isso não era algo normal entre nós, havia algo de estranho nisso...
Na realidade era um segredinho encoberto, era tudo por baixo dos panos, principalmente para mim, que tinha uma idade abaixo da deles(ser boy era foda...),que eram mais velhos.
Então começou a chegar a mim, por alto, umas historinhas, boatos, algumas fofocas quentes, sobre um garoto do grupo, que pelo que ouvi, estava queimando o rabo.
Pô, foi uma sacanagem, os caras não tiveram consideração por mim e duvidaram de minha lealdade, pelo que descobri era uma parte de nosso grupo, talvez ¼ dos garotos, estavam comendo o boy, fazendo uma brincadeira chamada “rodada de fogo”, ou a popular orgia mesmo...
De tanto tentar, consegui a confissão de um deles, um amigo chamado Cassiano, gostoso para cacete, e que havia participado da sacanagem, feita somente pela galerinha do “1°escalão” da turma e dentre eles, o novato Caio, que já tinha status de líder, já que tinha um bom padrão de vida.
Obviamente eu deveria ter feito parte da putaria, mas eu tinha a tarja “boy” na minha testa, e isso não abre portas, sempre vão dizer que você é um pirralho, é pirralho não tem a língua presa.
Coincidentemente, eu muito antes de saber desse episódio da orgia, havia pedido dinheiro emprestado ao Caio, que virou uma bola de neve e inflacionou chegando ao valor de Cz$ 40 Mil cruzeiros, valor sem importância para um adulto, mas para uma criança, dava para curtir legal...
Caso eu demorasse a pagar, o valor iria começar a subir, chegaria o momento que se eu não pagasse, o negócio ficaria ruim para mim, acredito eu que chegaria o momento que ele falaria com minha mãe, possivelmente.
Mas tudo mudou em uma tarde, nós estávamos caminhando na universidade, na pista que circundava o complexo, conversávamos e começou uma chuva, que foi ficando forte e corremos para sua casa.
Chegando lá, tiramos nossas camisas e começamos a tomar um banho no chuveiro, no beco de sua casa
A água estava morna e refrescante, mas aí ele tocou no assunto dinheiro:
-Ei Binho, eu não estou esquecido da dívida não, acho que você está, não se faça de doido não, na hora de pedir você foi rápido, agora eu quero meus Cz$ 40 Mil Cruzeiros na mão, pense num jeito...
Eu já sabia o que eu queria, então perguntei:
-Você aceitaria uma proposta?
“Claro”, disse ele...
-É algo difícil para mim, mas não tenho outro jeito...
O que você gostaria? De receber seu dinheiro ou meu lombo como pagamento?
E desci a parte traseiro do calção (coisa de puta mesmo) para ele ver...
Sinceridade, eu pensei até que ele iria enrolar um pouquinho, se fazer de ofendido ou até dar um tapão em mim, mas a resposta foi mais rápida que a gozada de um golfinho:
-Dinheiro?! Que dinheiro?! Até onde sei,você nunca me deveu nada...
Foi muito gostoso, ele me pegou pela cintura e começou a sarrar no meu rabo, tentando baixar meu calção, mas eu não quis deixar a impressão de ser fácil e fui logo dizendo:
-Ei “minino”! Você está doido?! Primeira vez nossa e você já que me comer? Não é assim não...
Então eu empurrei ele contra a parede, me ajoelhei e puxei seu short,fazendo aparecer um lindo cacete, duro, branquinho, cheio de veias, de glande rosada e torto para a direita.
Não fiz cerimônia e caí de boca, sentia o calor do corpo dele, o sabor de seu cacete, de garoto asseado, o perfume corporal, sentia os músculos de suas pernas.
A chuva engrossara, podia sentir a água escorrer pela sua rola, enquanto chupava, ele acariciava meu cabelo, meu rosto, meu queixo.
Eu lambia, sugava, fazendo ele gemer, até o momento que ele gozou em minha boca, me fazendo tomar seu leite...
Mas ele era diferente, ao invés de me mandar ir embora, como objeto, como um “pirralho de programa”, ele sentou no chão, me fez sentar entre suas pernas, me fazendo deitar sobre o seu peito, me abraçando, cheirando meus cabelos, pescoço, fazendo carinho no meu rosto.
Ficamos uns 20-30 minutos desse jeito, até voltarmos a realidade e nós despedirmos, pois não era seguro darmos bandeira para o inesperado, havia a possibilidade de chegarem seus pais ou irmãos.
Então nos despedimos e ele abriu o portão para mim.
Estava me sentindo alegre, feliz, eufórico, nas nuvens, pois nunca havia sido tratado daquele jeito, naquela intensidade.
Mas quando cheguei em casa, molhado como um pinto encharcado, a realidade veio à mente com uma chinelada de minha mãe no lombo, e alguns sermões, depois da sessão de “carão”, tirei a roupa, ela me enfiou no chuveiro, deu meu banho, vesti algumas roupas, mas apesar desse porém, da janta até a hora de dormir, eu estava muito feliz...
Depois desse dia, nossa amizade ficou forte, estávamos sempre juntos mas não muito para não haver suspeitas, a barra estava limpa para mim, um garoto ilibado.
Mas para ele e outros ficou muito mal, pois o segredinho deles veio a tona, queimando o filme deles e a malhação foi geral.
Continua...