RENDIDO AO COSTA
A minha relação com o meu querido barbeiro estava a tornar-se um vício completo. Apesar dos estudos na Faculdade estarem a correr muito bem e a ter muito boas notas, não falhava quase uma semana que não fosse comido de toda a forma pelo meu macho.
Adorava ser a puta dele e de o servir como ele desejava ou a fantasia do momento ditava, tremia de tesão nas hora que antecipava o momento de estar nos braços dele e do satisfazer da maneira que ele quisesse. As carícias dele, os beijos apaixonados, as mãos dele a percorrerem-me o corpo....delirava pura e lascivamente pelo desejado momento da posse dele. Abria-me então todo como uma flor e recebia o seu potente membro que me invadia o túnel do amor sodomita e que me levava ao sétimo céu da luxúria.
Por vezes era ele que estava tão desejoso de uma mamada que me pedia um boquete, aí eu que adorava (e adoro) membro de macho, utilizava todas as melhores técnicas e preferências do meu macho para o levar ao clímax do prazer, ele nunca se vinha em menos de seis ou sete jactos de espesso esperma que eu tinha de lhe mostrar com a boca aberta. Era de um sabor sensual que eu rebolava na boca com a língua fazendo com que a esporra que cobrisse toda a boca como se do melhor creme se tratasse.
Como depois de ter ganho confiança a confiança dele, tinha-lhe confidenciado que gostava de ser enrabado suavemente e de uma forma lenta o Costa para satisfazer o seu viadinho começava sempre a foder-me com estocadas vagarosas e profundas que me arrancavam suspiros sensuais e que não raras vezes me faziam esporrar da fricção do pau dele na minha próstata. Claro que ele sentia logo que me tinha feito vir pelo rebolar incontrolável do cu, pelo aperto que os meus esfíncteres lhe davam no caralho, pelos meus histéricos gemidos e principalmente por sentir as contracções e tremuras que me agitavam o corpo todo quando me vinha pelo cu e me esporrava todo nos lençóis.
Nessas alturas ele parecia então que aluava e enrabava-me como um possesso em fortes e profundas bombadas e em segundos eu era premiado com grossos jactos de esporra que pareciam não ter fim e que me inundavam o meu sensual rabinho sodomita.
Ficávamos então engatados por largo tempo com o sempre eterno caralho dele dentro de mim até que nos separávamos para eu lamber e chupar os deliciosos leitinhos que lhe cobriam ainda a pichota.
Fodíamos quase sempre de quatro na cama e eu no clímax da enrabadela caía de bruços na cama com o peso dele em cima de mim, adorava ficar com o caralho dele todo enterrado no meu rabo atolado no esperma quente. O corpo dele muito suado, o aroma a macho, os pelos ásperos que se esfregavam nas minhas imberbes costas e principalmente os beijos com que ele cobria os meus lábios, nuca e costas fazia-me delirar por mais tempo.
Desejava que ele não saísse mais de dentro do meu vicioso cu, o desejo de ter o caralho dele a preencher-me o rabo, a dilatar-me o anel com aquela gostosa dorzinha as minhas depravadas pregas, era de uma deliciosa loucura sensual.
Muitas vezes todo esmagado pelo peso dele, com ele deitado em cima de mim, consegui levá-lo à segunda foda apertando-lhe a pichota com os meus bem treinados esfíncteres e com o rebolar das ancas, empinava o rabo e meneava os quadris como via fazer as putas nos filmes pornográficos e fodia-lhe assim a pichota que permanecia toda atochada no meu rabo, apertando-lhe o caralho e rebolando as ancas era premiado muitas vezes com outra deliciosa foda levando as estocadas todas molemente no cu todo inundado de esporra conseguindo ainda sugar-lhe com as minhas manobras mais umas gotinhas do precioso néctar que se iam juntar ao lago de esporra no meu rabo..
Quando terminei a Faculdade terminou passado pouco tempo esta deliciosa relação com o meu querido macho, comecei outros voos noutra cidade no meu novo emprego....mas claro, isso são novos contos.