Vamos combinar que a mulher que nunca pulou a cerca pelo menos já fantasiou sair do feijão com arroz um dia. Comigo foi assim, estava cansada da monotonia de um casamento de 10 anos. Aos 35 anos ainda tenho muita lenha pra queimar. Depois que vi que a maioria das minhas amigas já haviam transformado a fantasia em prática resolvi experimentar. Comecei a frequentar sites de sexo queria alguém que também fosse casado e que estivesse cansado do feijão com arroz. Conheci o Jon casado 28 anos, a mulher virara evangélica e desde então o sexo dos dois mudara, tudo virara pecado. Passamos quase um mês trocando mensagens e fotos íntimas, viramos confidentes de nossos desejos na cama mas ainda faltava a coragem para trair. Depois de tantas conversas resolvemos nos encontrar se desse certo, iriamos saciar nosso desejo se não viraria uma boa amizade.
Marcamos de nos encontrar numa outra cidade, coisa de uma hora de nossas casas, reservamos um chalé e partimos para uma tarde de uma provável luxúria, cada um seguiria no seu carro. O grande dia chegara e desde cedo trocamos mensagens pelo celular, pouco antes da hora marcada cheguei ao hotel, eram chalés super aconchegantes havia reservado no nome da minha irmã gêmea, Patricia, peguei as chaves e segui rumo a suíte, ficava na beira de um lago, mais afastada das outras, queríamos muita descrição. o interior era de uma decoração mais rústica, um quarto amplo com sofás, uma mine cozinha, uma pequena varanda para o lago e uma cama grande e muito confortável. Resolvi tomar uma ducha e me preparar tudo podia acontecer naquela tarde não queria ser pega de surpresa.
Eu devia estar no banho quando ele chegou, eu saí à vontade so de toalha e dei de cara com ele sentado em um dos sofás. Foi um pequeno susto para os dois, Jon e eu éramos vizinhos, o conhecia do elevador do condomínio. Apesar do susto, o clima não esfriou, Jon era muito brincalhão, eu estava tão a vontade que não senti necessidade de me vestir. Jon aproveitou para também tomar uma ducha enquanto eu passava um café na mini cozinha já que sabia que assim como eu Jon adorava um cafezinho. Jon saiu vestindo uma cueca branca, como não se secara bem eu podia ver todo o contorno de seu pênis. Meio obvio que eu fixasse o olhar ali. Ele percebeu e riu da situação. Trouxe o café e me sentei no sofá em frente ao dele. A tolha não era grande e por isso ele terminou tendo uma visão privilegiada do que poderia vir a usufruir naquela tarde. Apesar da tensão normal começamos a falar sobre nossas necessidades. Quando falei das fantasias que eu tinha notei que Jon tentou disfarçar com almofadas sobre o colo. Apesar de ser uma conversa seria o assunto levava a uma euforia nos órgãos íntimos. Levantei para buscar mais café, minha toalha terminara presa à cadeira e eu totalmente nua e sem graça. Jon levantou na tentativa de me ajudar, mas não havia muito a ser feito: uma mulher nua e um homem excitado. Acabamos nos beijando ali mesmo, sentia as mãos de Jon percorrendo meu corpo já arrepiado. Tinha um toque macio e curioso. A cama era só a base para iniciarmos nossa traição. Não percebi o momento em que ele se livrou da cueca mas o contato com aquele corpo quente fez com que meu instinto feminino me ajeitasse para recebe-lo. Uma onda de calor invadiu meu corpo, senti aquele membro desconhecido entrando em meu corpo, Jon beijava minha pele enquanto crescia dentro de mim, os movimentos começaram em total sincronia, estávamos perfeitamente unidos, Jon sussurrava baixinho que eu era uma delicia. Que me queria muito. Eu gemia me oferecendo toda para ele. Eu podia sentir cada centímetro dele percorrendo meu corpo, senti o momento em que os movimentos e a cabeça dele la dentro desencadeou uma explosão de prazer que me fez soltar um gemido enquanto todo meu corpo era tomado por um frenesi, instantaneamente Jon também soltou um grito maravilhado senti sua cabeça me inundando com um liquido espeço, gemíamos de forma sobrenatural, apertávamos um ao outro como se fossemos morrer ali juntos. Em 10 anos de casada eu jamais tinha sentido algo tão intenso com meu marido. Ficamos ali naquela viagem de sensações únicas, quando nosso corpos acalmaram Jon me beijava de forma intensa se dizendo maravilhado comigo. Ficamos ali abraçados trocando caricias até termos força para recomeçarmos. Jon beijava meu corpo extasiado. Ele me virou de bruços, beijava minhas costas e descia ate minha bunda, para me relaxar dava mordidinhas e ria. No meu ouvido confidenciou querer muito a minha bundinha, eu falei do meu desejo e do medo...ficamos ali nas carícias, Jon me colocou de 4 beijava meu rabinho de forma delicada. Eu queria muito...
Jon me colocou na posição com as pernas para o alto eu estava de frente para ele delicadamente forcou a entrada com a cabeça já bem inchada, respirei fundo e deixei era a primeira vez que eu faria o que deixava Jon mais excitado...ele foi paciente respeitando cada centímetro eu queria morrer de dor mas sentia um prazer que pedia mais um pouco...senti quando o pau estava todo dentro, Jon não fazia movimentos brutos dava bombadinhas para que eu sentisse prazer e não dor mas naquele momento era inevitável...por fim pedi que ele fosse até o fim, soltei um grito de dor, Jon me olhou de forma terna voltou aos movimentos e gozou.
Ele me abraçou me levou para o banheiro, havia uma hidromassagem, depois de uma ducha ele preparou a hidro para que eu relaxasse, enquanto isso pediu um prato já que estávamos famintos. Jon voltou para o banheiro, ficou ali me observando e entrou. Me colocou sentada em seu colo de frente para ele enquanto me acariciava eu sentia sua cabeça crescer iniciei movimentos que nos encaixaram de forma perfeita, nos beijávamos loucamente até chegarmos ao ápice, nos secamos e fomos ate a varanda comer. Eu estava dolorida da experiência anal. A comida era uma delicia, Jon brincava de aviãozinho comigo, meu telefone tocava desesperadamente, era meu marido. Depois da refeição voltamos pra cama, conversamos sobre tudo o que acontecera naquela tarde, se havia valido à pena. Tinhamos vivido uma tarde plena de desejos. Estávamos cansados terminamos adormecendo, acordamos com a lua sobre o lago, apesar do susto da hora ainda tivemos tempo para mais uma, desta vez eu tomava a frente, montada sobre ele eu subia e descia em movimentos ritmados, Jon delirava de prazer, gozamos juntos.
Depois do banho e de fecharmos a conta nos despedimos sem saber como faríamos dali pra frente. Cheguei em casa, meu marido esperava na sala com ar de preocupação, eu dissera que havia ido fazer uma visita à uma amiga de minha mãe que estava adoentada e perdera a hora, pronto naquela noite eu mal conseguia fechar os olhos pensando nas carícias de Jon,