Era o primeiro dia de faculdade.
Eu tinha feito 18 anos há poucos dias, acabado de sair do ensino médio.
Era, de fato, o primeiro dia do resto de minha vida.
Meu nível de ansiedade era máximo, eu chegava a tremer de leve.
Eu tinha cerca de 1,85 m de altura, branco, magro mas com barriguinha, ombros naturalmente largos, peito peludo, cabelos pretos curtos, lisos e grossos. Meu rosto era comprido e estreito, com olhos pequenos e uma boca bem-feita.
Eu já transava desde os 13, e aos 18 eu vivia com tesão e procurando um rabo para foder ou uma boca pra engolir minha porra. O fim da adolescência parecia ainda pior que o começo em termos de tesão.
Embora nunca tenha sido o tipo de cara brucutu, que gosta de esportes etc. Eu sempre fui um ativo inveterado e sempre gostei de carinhas baixinhos, magrinhos e delicados.
Estava na intenção de que agora começando a faculdade ia comer muitas bundinhas lisas e ansiosas por um pau grosso, pentelhudo e sempre afim de largar um leite numa bunda.
Meu sorriso sempre chamou muito a atenção e é minha melhor característica até hoje, além de já ter me conseguido mais sexo do que posso me lembrar. Grande, peludo, sorriso bonito, ativo… Opções e aventuras não faltavam. Nesse e nos próximos contos, vou contar algumas delas para vocês.
Ali, em meu primeiro dia de faculdade, com minhas roupas surradas de suburbano fodido e ainda com aquela insegurança e falta de jeito da adolescência, meu sorriso era meu trunfo.
Lembro que cheguei cedo para a primeira aula, um dos primeiros na sala.
Sentei na terceira fileira onde eu pudesse ver bem todo mundo que chegasse.
Às pessoas como um todo eram muito bonitas, mas meu foco era mesmo nos caras.
E que caras…
Havia em todos os formatos, para todos os gostos e fetiches…
Numa turma de quase 100 pessoas, aqueles carinhas entre os 18 e os 20 logo atiçaram minha imaginação.
Mas um em particular, chamou mais minha atenção que todos os outros.
Bem branquinho, cabelos loiros acinzentados, bem cortados, com um franjão de lado, bem clássico e estiloso. Um nariz grande, olhos castanhos claros, grandes e fundos, cerca de 1,65 m de altura, um corpo magro e estreito, lisinho, e um sorriso… nossa. Sabe aquele sorriso que ilumina o rosto todo? Pois é.
Guilherme, o nome dele, conforme descobri depois.
Naquele primeiro dia, não falei com ele, mas não demorou muito e estávamos conversando ao fim das aulas. Lá pela terceira semana de aula, já conversávamos em todos os intervalos e chegamos a ficar duas horas papeando ao fim das aulas.
Ele era muito inteligente, engraçado e tinha uma timidez que era um charme.
Eu admito que apesar de ter um tesão fodido nele e já estar meio que no modo predador com sua presa, eu já estava começando a gostar daquele boy mauricinho delícia.
Ele, filhinho de papai, morador do Leblon, voltava pra casa em um carrão, que deixava em um estacionamento subterrâneo caro em frente à faculdade. Eu, suburbano, voltava de ônibus.
Um dia tivemos aula à tarde e ao fim conversamos por quase duas horas. Como ficou mais tarde que o meu horário comum, Guilherme, muito gentil, me ofereceu uma carona. Mas ele morava no Leblon, talvez o melhor bairro do Rio e eu em Madureira, lá no fim da zona norte. Totalmente contramão.
‘Te deixo na Central do Brasil, é uma boa pra ti?’
Não era. Mas é claro que ficar a sós com ele num carro era uma ótima para mim.
Fomos para o estacionamento subterrâneo e conforme andávamos, ele um pouco a frente pude olhar o corpo dele de um jeito que quase nunca conseguia, já que sempre o via de frente e olhando nos olhos.
Ele usava uma dessas camisas sociais axadrezadas, em azul, com as mangas dobradas, uma bermuda bege e uns sapatênis bonitos. Bem mauricinho.
O perfume que vinha dele era jovem, cítrico e leve.
As pernas, bem branquinhas e depiladas. Aquele brilho de pele depilada com cera. Putz.
Pude ver aqueles ombros estreitos, cinturinha fina e uma bundinha pequena e redonda, delineada pela bermuda de tecido claro.
Eu tinha e tenho uma tara eterna por bundinhas estreitas, pequenas e redondinhas. Sabe aquele tipo de bunda que cabe certinho na mão? Se tiver aquele desnível nos lados, aí eu enlouqueço. A dele era exatamente assim. Ali, naquele estacionamento, 21 h, eu já estava pensando em comer meu colega de turma, ali mesmo, em plena terceira semana de aula.
Entramos no carro dele, um EcoSport, que na época era lançamento, zerinho.
Ele colocou a chave na ignição e fez como se fosse ligar o carro, mas pensou melhor. Abaixou de leve a cabeça e foi virando o rosto para mim.
Sorriu.
Era o sinal que eu precisava.
Estiquei a mão e virei o rosto dele pra mim, juntando nossos rostos.
A gente se olhou bem nos olhos e se beijou.
Puta que o pariu caralho.
Eu fiquei todo quente com nosso beijo.
Já fui puxando ele para meu colo, como se fosse uma pluma.
Ele: ‘nossa, que forte você rs’
Eu ri.
‘Tô há 3 semanas querendo te beijar!’
Ele riu.
O carro estava bem no fundo do estacionamento subterrâneo, com uma parede de um lado e atrás de uma pilastra, então ficamos bem à vontade.
Não demorou até tirarmos nossas camisas e bermudas e ficarmos só de cueca, o tempo todo nos beijando e eu já há tempos com as duas mãos naquela bundinha delícia.
Ele tinha um jeito de moleque bem-criado, aquele cheiro de sabonete caro, aquela pele fina e macia, aquele cabelo liso caindo de lado…
E ele dava uma risada leve quando eu beijava com mais força, que me deixava ainda mais doido.
Fui beijando aquele pescoço enquanto apertava a bundinha.
‘Nossa, você é tudo de bom! Nunca ninguém me pegou desse jeito!’
Era tudo que eu queria ouvir.
‘Vai pro banco de trás’ - mandei
‘Agora!’ - que viadinho submisso gostoso!
Ele não apenas foi para o banco de trás como já deitou de bruços abaixando a parte de traz da cueca.
Gosto assim.
Passei com cuidado para a parte de trás do banco e já me coloquei de joelhos entre as perninhas brancas e lisas daquele ninfetinho, e olhei aquele corpinho.
Cara, imagina costas estreitas, magras mas sem ser ossudas, lisinhas e sem sequer uma mancha ou um pelo.
Terminando em uma cinturinha estreita que continua para quadris apenas levemente mais largos, fazendo uma bundinha com aquelas depressões dos lados, que vai arredondando levemente e é bem redondinha na parte de baixo.
Branquinha, macia, tanto bunda quanto cuzinho sem um pelinho sequer.
Aquela aparência perfeita de pele depilada a cera e hidratada todo dia.
Um ninfeto. Uma presa.
Enchi a mão nas duas polpas daquela bunda e só ouvi ele suspirando fundo.
‘Me usa vai, sou todo seu’
E o putinho além de submisso ainda sabia falar com um macho!
Não aguentei. Larguei um tapão na lomba desse viadinho delícia.
‘Ai! Não faz assim que eu gamo!’ ele falou olhando para trás e rindo e todo tempo balançando as perninhas magrinhas no ar, como se me provocando.
Que lolito do caralho!
E detalhe, ele era três anos mais velho que eu, mas ali não parecia.
Eu, alto, ombros largos, peito peludo, barriguinha.
Ele baixinho, bem bem branquinho, magrinho, lisinho.
Caí de lingua naquela bunda.
Nossa, acho que nunca fui com tanta vontade em cú.
O ninfetinho soltou um gemido tão alto que eu cheguei a ficar com medo de alguém ouvir.
Afinal, a gente estava fodendo em um estacionamento!
‘Geme baixo, porra!’
‘É que tá muito gostoso’
‘Mas se controla!’
Afundei ainda mais a língua naquele cuzinho, enquanto apertava e separava as polpas daquela bundinha com as mãos, sentindo aquele cheiro adocicado que só cuzinho jovem tem.
Não sei se você já sentiu esse cheiro… É impossível explicar ou esquecer.
Quanto mais eu linguava aquele cuzinho e apertava aquela bunda, mais eu ficava doido para torar aquele ninfeto.
‘Me come, por favor! Mete em mim!’
Como recusar esse tipo de pedido?
Nem quis saber de colocar o ninfeto pra chupar, já baixei minha cueca, cuspi no meu pau e no cuzinho dele e já ia encaixando quando:
‘Tem camisinha aí?’
‘Não’ - Admito que aquele dia tinha dado mole e não trouxe camisinha na carteira como de costume.
‘Ah, também não tenho. Então deixa pra outro dia’
‘Ah, filha da puta, tu vem mandar essa pra mim agora? Hoje tu não sai daqui sem dar esse cu pra mim’ e encaixei com a mão o caralho - grosso, 18 cm, pentelhudo - , na portinha daquele cuzinho lisinho, segurei a cintura do viado e forcei.
‘Sem camisinha, não! Aaaaaaaaaah, calma!’
‘Viado, cala essa boca que foi só a cabeça! Não mete essa pra mim! Me deixa doido e vem querer inventar que não vai me dar agora?’
Mexi de leve a cabeça do pau no cuzinho, ainda segurando a cinturinha dele com uma mão. Com o outro braço eu mantinha meu corpo suspenso, já que ainda não tava nem com um terço do pau naquele cuzinho.
O ninfetinho gemia, sofrido.
‘Tá doendo, tira! Eu sou virgem!’
Meu pau pulsou e a bicha gemeu. Puta que o pariu! O viado me conta isso com meu pau dentro dele. Não prestou.
Larguei o peso e joguei o quadril pra frente.
O pau foi até o talo.
O ninfetinho mordeu o próprio braço pra não gritar e bateu com a outra mão várias vezes no banco.
‘Putz, você me arrombou, seu puto do caralho! Tá doendo!’
‘Cara, que cú é esse! Que delícia!’
Eu mal terminei de enfiar, já coloquei meus braços por baixo dos dele e já tirei o pau quase todo e soquei de novo.
Começamos a suar forte.
Meu ninfetinho só gemia, choramingando com meu pau grosso entrando e saindo quase inteiro e voltando com força pra cutucar o fundo daquele cuzinho.
Eu transava desde os 13 e aos 18, mas muitas bundinhas depois nunca tinha comido um cuzinho tão quente com duas polpas tão macias em volta. E o cheiro do pescocinho e do cabelo daquele putinho?
Que delícia!
‘Tá gostando, meu viadinho? Agora eu vou te comer sempre. Já sou cliente VIP dessa bundinha!’
‘Tá doendo mas tá gostoso. Que delícia sentir teu peito peludo nas minhas costas, teu peso. Me come, vai. Me faz sua puta!’
CA-RA-LHOW! Pra que.
‘Mas é agora!’
Comecei a meter com muito mais força, tirando o pau até a cabeça e metendo com força no cú daquele viado, começamos a fazer aquele barulho úmido de foda, conforme meu quadril batia naquela bundinha, e eu segurando ele por baixo dos braços e mordendo de leve o pescoço enquanto orkutizava aquele rabo.
‘Isso, mete com força!’
‘Rebola essa bundinha gostosa, meu viadinho!’ falei no ouvido dele
E ele rebolava. E como rebolava. A bundinha dele ia pra cima e pra baixo, o que com minhas metidas fundas era como se a bundinha dele punhetasse meu pau enquanto eu comia ele.
‘Caralho, que rabo delicia é esse! Tá gostando da tua estréia, meu delicinha?’
‘To adorando, meu macho! Me come, goza no fundo do meu rabo!’
‘Gozo, meu viadinho! Teu macho vai marcar teu cuzinho com meu leite! Pra você saber que tem dono agora’
Senti o gozo vindo e comecei a acelerar às metidas, o barulho de foda ficou muito alto. No estacionamento silencioso devia dar para ouvir até da entrada, mas naquele momento eu não tava nem aí.
Continuei metendo, enquanto tirei um braço debaixo dos dele e segurei a cinturinha do meu ninfeto pra poder meter com mais firmeza. Mordi aquele ombrinho branco dele e dei as últimas estocadas com toda a força.
O viadinho só gemia, fininho, como que quase desfalecendo com a força da curra que tava levando na sua primeira vez.
Eu não aguentei e larguei leite no fundo daquele cuzinho, enquanto dava as últimas metidas violentas apertando com força aquela cinturinha.
Gozei gemendo que nem um bicho, rosnando.
Senti o ninfetinho se contorcendo embaixo de mim e por um momento achei que ele já queria sair mas os gemidinhos dele me fizeram perceber que ele tava gozando sem se tocar, apenas com estímulo da metida.
E gozou se tremendo todo.
Ficamos ali, largados, eu deitado em cima dele e ainda com o pau dentro daquela bundinha quentinha e macia.
Beijei o pescoço lisinho e os cabelos macios daquele ninfeto e falei:
‘Agora você é meu’
‘Sou sim. Só seu!’
Saí de dentro dele bem devagar, virei de lado, ele virou de frente para mim e nos beijamos, enquanto eu acariciava aquela bundinha que ainda ia me dar muito prazer.
Afinal, era apenas a terceira semana de aula dos próximos quatro anos.
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Estou começando com os contos agora, e é muito rico e gratificante ler o que vocês me escrevem.
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