Há alguns dias precisei viajar para uma cidade distante 6hs de ônibus. A viagem ocorria a noite e durante o embarque percebi um rapaz interessante próximo a mim. Houve algumas cruzadas de olhares. O embarque iniciou e a lotação do ônibus não era completa e muitas poltronas estariam vazias, mas após me sentar no fundo do ônibus, percebo o rapaz procurando seu assento e quando menos espero, ele me aborda e pergunta se estou só, o que prontamente confirmo.
Conversamos um pouco sobre amenidades e então comecei a fantasiar sobre as possibilidades e fui me excitando, deixando minha bermuda volumosa. Fiz questão de deixar isso a vista e fui falando que no frio do ar-condicionado, precisava de algo quente para aquecer. Ele perguntou como eu me aquecia no frio e eu disse: “um cobertor ou então namorar, com uma boa dose de preliminares”. Ficamos mudos. Após uns minutos, pedi para levantar (eu estava na janela), fui ao banheiro, tomei água e voltei rapidamente, falando: “É, fui verificar com o motorista e infelizmente não teremos cobertor hoje”. Ele então percebe onde eu queria chegar e dispara: “Então só nos resta a 2a. opção”, e passou a mão na minha coxa, subindo aos poucos. Segurei a mão dele e levei diretamente ao meu pau que estava pulsando pela expectativa do sexo.
A partir daí poucas palavras foram faladas e começamos a pegação geral. Abri a bermuda e meu pau já estava saltando da cueca. Ele continuou pegando em mim e eu comecei a puxá-lo para tentar pegar em seu pau. Ele então decidiu puxar minha bermuda toda pra baixo, o que deixei sem rodeios. Começou então a dar uma bela mamada em minha rola. Chupava com maestria, fazendo garganta profunda e babando bastante, chupando como se fossa a última coca-cola do deserto. Eu apenas falava: “mama meu pau, engole todo... quero gozar gostoso”.
Ficamos uns 15 minutos naquela rotina de chupação, quando pedi pra parar e revezar, pois eu estava quase a explodir. Ele então puxou um lençol, se cobri todo e tirou toda a sua roupa. Caí com a boca na sua pica e engoli ela toda, esperando que aquilo não terminasse nunca. Passamos aos beijos, chupação de pescoço, dedos e mais, quando eu digo que preciso terminar aquilo, senão ficaria maluco. Ele me pede pra comê-lo, já tentando jogar sua bunda para cima de mim, mas infelizmente estávamos sem camisinha e não topei essa ousadia. Falei então que adorava sexo oral, que minha maior tara é chupar e ser chupado, engolir e ser engolido. Ele entendeu o recado e voltou a pagar um boquete em mim.
Começei a falar baixinho: “chupa que vou gozar e encher sua boquinha de gala. Quero te beijar e sentir o gosto da minha porra da sua boca, quero ver você engolir meu esperma e pedir mais”. Ele ia ficando louco e cada vez mais melhorando a chupada, quando em mais uns minutos anuncio que não aguentava mais. Ele continua lá, e jorro 4 jatos fortes e quentes da minha gala na boca dele... percebo que em um dado momento escapa algo na boca dele, mas ele continua firme e forte e põe tudo na boca, engolindo meu esperma todo. Ao levantar o rosto, percebo que há ainda porra em sua bochecha. Aproveito isso e começamos a nos beijar. Passo a lamber minha própria gala e sentir aquele cheiro maravilhoso na boca.
Isso finalizado vou logo avisando: “Minha vez”. Ele solta uma risada e diz: “É o que mais quero, vem chupar meu caralho, sentir meu esperma”. E eu completo: “quero que goze na minha cara, quero ficar todo lambuzado com seu esperma... e depois quero que me beije, bebendo seu leite comigo”.
Começamos então minha parte daquela brincadeira. Não sou humilde.... sei que sempre fui elogiado pelo meu sexo oral e com ele não foi diferente. Ele não parava de falar que eu mamava de uma forma inexplicável. Eu chupava, puxava pra cima, pra baixo, passava a língua na cabeça do pau, garganta profunda e chupava tudo, sugando o líquido pré-esperma.
Quando ele estava para gozar me abaixei o máximo que consegui naquela poltrona apertada e pedi: “goza na minha cara toda... quero tomar um banho de esperma, é o que mais amo”. Abri a boca e ele rapidamente gozou muito... foram uns 6 jatos, todos na extensão do meu rosto, melando do meu queixo aos meus cabelos, deixando esperma em todo lado: nos olhos, na boca, no nariz, na boca, na testa, na língua. Continuei chupando ele, que estava gemendo de excitação com aquilo. Depois fui passando o dedo e colocando todo o esperma na boca. Quando tudo estava lá, pedi um beijo. Ele veio e nos beijamos muito brincando com o esperma dele em nossas bocas até que cada um engoliu uma parte.
Nos recompomos um pouco, fui me limpar e depois de tudo nos encostamos um no outro, acariciando nossos paus até cair no sono. Ao acordar já perto de nosso destino e quase amanhecendo, ainda fizemos mais uma rodada de boquetes, mas sem gozo. Trocamos telefones e marcamos de nos encontrar para outras experiências.
