Esses fatos ocorreram recentemente e são a continuidade de um história que, começou aparentemente bem, teve um momento confuso, e, talvez tenha terminado agora_talvez.
Alguns dias após o feriado de Nossa Senhora de Aparecida, num domingo, veio me visitar, Flávio, um suposto amigo. Às vezes até acho que, em algum momento ele foi meu amigo... às vezes, não.
Ele veio com intenção de me visitar. Afim, também, de esclarecer um fato que aconteceu dias antes, onde ele cobrava a recompensa por guardar certos segredos. Segredos esses que poderiam estragar nossas vidas(minha e de minha esposa). A recompensa, ou o "valor", que em outras palavras se chamaria xanragem, como ele falou, ja havia sido paga.
" _Vim aqui porque, apesar de tudo, ainda quero a amizade de vocês. Eu sei que errei. Fui de um impulso animalesco. Quero me retratar se ainda houver possibilidade..."
Inicialmente, vi aquilo com uma certa desconfiança, mas, se ele não veio com más intenções, que custaria recebê-lo?
Pedi para que entrasse e, logo em seguida, veio minha esposa recepcioná-lo com uma certa surpresa no rosto. Pensei que a surpresa poderia ser pelos fato ocorridos dias anteriores, onde minha esposa foi severamente castigada sexualmente por ele, afim de satisfazê-lo e assim encerrar essa xantagem.
Enquanto minha esposa fazia um café, ficamos conversando coisas banais. Algum tempo após tomarmos café e ficarmos batendo papo, ele falou que havia trazido uma garrafa de vinho. E nos ofereceu. Aquele vinho, de uma certa forma foi consumido rapidamenre, restando somente um pequeno clima de embriaguez e alguns minutos para ele correr, pegar a condução e ir embora.
Normalmente, onde moro, o transporte público fica precário a partir de meia noite. Sabendo disso, minha esposa chega no meu ouvido sugere a mim que ele durma lá e saia de lá pelo amanhecer, próximo a hora em que ele vai para o trabalho. Eu achei a ideia, até aquele momento inofensiva, já que tem a sala para ele dormir. E foi assim o que inicialmente aconteceu.
Minha esposa estendeu um colchão na sala forrando-o e deu-lhe um edredon para que se acomodasse. Logo em seguida fomos para o quarto. Nesse dia o sono estava me vencendo. Mesmo em estado de sono e com a luz apagada, ouvia ao longe a voz de minha esposa ao longe, que insistia em conversar. Parecia que estava em necessidade de atenção. Meus olhos fechavam-se sob o peso do cansaço e do vinho. Mas ainda consegui perceber minha esposa levantando. Certamente para ir ao banheiro. Assim que ela saiu do quarto, ouvi a voz de Flávio perguntando-lhe em tom baixo, se havia perdido o sono. Não ouvi a sua resposta, nem quanto tempo demorou para retornar, mas acordei com ela me acariciando e tentando punhetar meu pau..
Mesmo cansado, em determinado momento fui obrigado, aos poucos acordar. Foi gradativo.
Algo estranho havia ocorrido. A porta do quarto estava entreaberta e iluminado apenas pela lâmpada do banheiro, que fica acesa à noite inteira.
Minha esposa desceu da cama ficando com os joelhos no chão e iniciou um boquete. Nessas horas a gente viaja e ora fecha os olhos e entra em êxtase ora abre. Não aguentando mais e quase a ponto de gozar, notei um descompasso de minha esposa no boquete, como se estivesse uma pressa em terminar, chegando a estrangular minha pica com as mãos, quase que arrancando fora.
Ao abrir os olhos notei um sombra atrás dela acompanhando a altura do seu cóccix. Dava para notar que era o Flávio apesar da escuridão. E suas mãos nas partes íntimas dela.
Inicialmente veio a chateação e indignação pela ousadia que ele teve em entrar no quarto. E logo a seguir a falta de ação da minha parte diante daquela situação.
Fiquei sem muita mobilidade pois a metade do corpo de minha esposa estava no meu colo, outra metade fora da cama com os joelhos no chão sob os domínios de Flávio. Sabe-se lá o que fazia.
Seguindo um instinto que não é muito natural e movido por uma curiosidade que apenas perguntava-me o que será que ele pretende ou está fazendo? Movi minha mão para parte de trás de minha esposa por baixo de seu corpo passando pela barriga, em meios a gemidos e pequenos gritos de "Ui" meio rouco, vi que Flavio não estava com as mãos ou dedos em buceta, mas em outra parte.
Minha mão se encontrou com a dele no rabo. Ou seja, um e às vezes dois dedos enfiados no seu rabinho. Daí a explicação para a falta de concentração e solavancos que ela estava tendo: ele ora tirava, ora enfiava e girava parecendo querer abrir ou alargar o rabo dela.
Ao notar minha se encontrando com a dele, tirou minha mão como se ali fosse seu território e estivesse me proibindo de ali tocar, e direcionou meus dedos para a buceta me incitando a tocar fazendo movimentos. Ao mesmo tempo que aquilo seria condenável e imoral, estava excitante.
Com a outra mão ele forçou a cabeça de minha esposa contra minha pica, forçando a engoli-la ainda mais.
Parecia o proprietário, o dono da situação mostrando-se com ar de superior.
Passando alguns minutos, do chão, ele junto uma quantidade de cabelos dela e puxou para si, tirando- a de mim e atochando a pica em sua garganta. Puxava-a pela nunca desesperado como se estivesse numa buceta(como ele gosta de fazer). Dava umas cinco metidas e retirava de sua boca para ela recuperar o fôlego. A violência era tanta que os seus testículos encostava no deu queixo não deixando ela ter concentração suficiente para que ela me desse atençao, pois já não conseguia nem ao menos segurar minha pica.
Em seguida, em um tom imperativo, falou: -Suba na cama, em cima da pica do seu marido.
Ela o fez sem pestanejar, encaixando a buceta na minha pica. Em seguida, veio por cima dela e a enrabou sem aviso. Apenas fez algumas tentativas e sem dar tempo para minha esposa terminar de dizer o não.
Dava para ver o sofrimento inicial dela. Mordia os lábios, falavas coisas desconexas, dava socos na cama,...
Eu estava sem muita mobilidade e ficando sem fôlego por conta do peso que estava sobre mim. E cada estocada que ela recebia no rabo, mais ela arriava o peso sobre mim.
Parecia que ele queria a destruir ou humilhar-nos. Pois, em meios as estocadas falava que minha mulher tinha só a cara de satinha, mas gostava de dar o cu.
Foram vários minutos de estocada no rabo até ele falar: -Vou encher esse rabinho de leite. Se meu pau estiver sujo de merda, você vai pagar.
E, como previsto, ele gozou. Parecia um touro. E retirou a pica do seu rabo com uma violência e rapidez desmedida, fazendo-a gritar. Em seguida minha esposa sem força e reclamando de dor e ardência me fez gozar.
Ele seguiu para o banheiro e arrastou consigo minha esposa. Logo a seguir tivemos que trocar os lençóis. A pressão e a profundidade fez com que minha esposa sugasse de merda a cama.
Ele veio dormir na nossa cama r castigou minha esposa a noite inteira. Disse que ela teria que reaprender a dar o cu, pois sujou o seu pau. Ele saiu de minha casa as 5 da manhã, mas foram várias as vezes que acordei durante a noite com os solavancos na cama e escutei os gemidos roucos e sofridos de minha esposa e a pergunta: -vê de eu te sujei agora, seu fodedor de cu"