Quando levantou virei ele de costas e joguei na cama.
Fica de bruços!
Subi na cama, fiquei em cima dele e comecei a linguar do pescoço para baixo.
Gosto muito de fazer isso e ainda sou recompensado com um cuzinho macio pra meter depois. Não há passivo que não relaxe.
Fui linguando as costas, as polpas da bunda, aquela área macia e quentinha sob as polpas, quando a bunda encontra a perna. Depois concentrei no cuzinho, comecei passando o linguão de baixo pra cima, pra já conhecer o terreno. Concentrei em linguar aquele cuzinho cheiroso e limpinho, me esbaldando. Sou fissurado em linguar um cu. Acho que fiquei mais de meia hora naquele cuzinho, se pá mais tempo do que o sub ficou me mamando.
Assim como tem quem seja viciado em chupar pau, eu sou em chupar um cu. Aliás, em linguar uma bunda por inteiro.
Quando os gemidos do sub já estavam tão intensos que eu vi que ia fazer ele gozar - o que quase nunca é bom antes de meter - parei.
Coloquei o corpinho dele de lado, subi de novo e me coloquei por trás, e fiquei brincando com meu pau na portinha daquele cuzinho quente, segurando na cinturinha dele e beijando aquele pescoço.
Ele, totalmente entregue, colocou a cabeça pra trás buscando minha boca e eu beijei.
Aquele passivo pequeno, lisinho, de jock, totalmente entregue e submisso pra mim, naquela cama, tava me deixando em outro mundo.
Tem algo melhor do que esses momentos?
Meu pau tava bem encaixado na portinha dele e eu só não metia porque tava gostoso e eu tava sem camisinha.
Não sei se foi porque ele já era bem experiente ou porque eu linguei muito e ele tava muito excitado, mas ele começou a rebolar de leve no meu pau e nisso o pau entrou. Devagar mas firme, até quase o talo.
Ele só deu um gemido profundo como quem toma ar.
E jogou a bundinha para trás se encravando no pau.
Sei nem o que eu senti na hora. Apertei aquela cintura, mordi o ombro dele e comecei a socar.
Putz! Aquela bunda parecia que tava em chamas! Meu pau parecia que ia derreter de tão quente que tava aquele cuzinho!
E o jeito como o sub gemia, baixinho, como se não quisesse fazer som nenhum mas não conseguisse. E ele jogava a cabeça pra trás, então ficamos engatados totalmente nossos corpos totalmente colados, se separando apenas nos quadris durante às estocadas suaves mas firmes que eu dava. Eu acariciava o corpo daquele cara, todo macio e pequeno e me deliciava com aquele cu.
Aquela bunda parecia uma luva para meu pau.
Mesmo com o ritmo suave em que eu tava, a foda estava tão deliciosa, que eu vi que não ia aguentar muito tempo daquele jeito.
Vamos mudar de posição. Quero que você sente no meu pau de costas pra mim.
Adoro essa posição. Me amarro em olhar a bunda sentando no meu pau.
Tirei lentamente o pau de dentro dele e sentei na cama. Ele respirou fundo, como que pegando forças, ficou de pé na cama com a bunda virada para mim e foi descendo devagar, quando já estava meio de cócoras, com a bundinha emoldurada pela jock encostada na cabeça do meu pau, ele virou o rosto para trás, olhou bem nos meus olhos e disse:
- Posso sentar de uma vez, Senhor?
Como resistir a um pedido desses?
- Pode, sub! Vai fundo!
Ele encaixou a cabeça na portinha, segurou meu pau pela base e sentou devagar mas num ritmo só até o talo do pau soltando um gemido fundo e alto!
Gosto muito de pegar subs experientes assim, mais velhos, que sabem tratar um pau e servir um macho. Recomendo.
Ele mal sentou até o talo, gemeu meio choroso um pouco, girando a cabeça como se com dor.
- Tá tudo bem aí, sub?
- Sim, Senhor. É que é grosso e nessa posição sente mais.
- Leva o tempo que precisar, delícia.
- Não se preocupe, Senhor.
Respirou fundo e começou imediatamente a rebolar de leve no meu pau, como que experimentando.
Depois de alguns minutos dele rebolando, começou a rebolar E subir e descer, ao mesmo tempo. Eu nunca vi ninguém com essa habilidade. Era uma festa no meu pau, a foda versão de luxo!
Como eu gemia! Tava totalmente fora do ar, só curtindo aquele prazer que aquele sub delicioso tava me dando. Segurei o ombro dele de leve para o caso dele perder o equilíbrio e só relaxei, aproveitando a foda.
Às vezes ele ia até o talo e dava umas mexidinhas de leve que me davam choques desde a base da coluna até o pescoço, de tanto prazer que eu sentia.
Depois de uns 10 minutos dessa viagem eu senti o gozo vindo.
Segurei ele pela cintura, tirei ele do meu pau e coloquei ele de quatro na cama, apoiado na cabeceira. Ele aceitava tudo, totalmente submisso.
Meti de novo, no cuzinho agora já amaciado e ele só gemeu baixinho. Segurei ele dos dois lados da cintura, me coloquei de joelhos entre as portas e comecei a meter com mais força.
O sub começou a gemer forte com a intensidade da pirocada que levava e eu só queria saber de meter frenético para esporrar bem no fundo daquele rabo.
Senti o gozo vindo como mil fogos de artifício e enquanto eu buscava o fundo do rabo daquele viado a esporrada veio a 100 km por hora, fervendo, inundando aquela bundinha redondinha e laciada de tanta pica que tomou. Enchi o viado de leite e caí por cima dele que gemia alto com a surra que tomou. Quando eu cai por cima dele, ele caiu na cama e meu pau encaixou ainda mais fundo, ele começou a se contorcer mais e disse:
- Senhor, posso gozar?
Nem respondi, só aproveitei que o pau ainda estava duro e estoquei mais uma vez. O sub gritou de prazer explodindo num gozo, se contorcendo tanto que me deu até vontade de gozar de novo.
Ficamos ali, eu cima dele, na cama encharcada de suor.
Acho que desmaiei por alguns segundos ou minutos.
Sei que quando acordei, vi que ele também estava meio adormecido, tirei meu pau já mole daquele cuzinho, levantei da cama e fui em direção ao corredor procurando o banheiro, doido para soltar aquele mijão pós-foda. Foi quando:
- O senhor está procurando o banheiro? Quer mijar em mim?
Ele estava em pé, encostado na moldura da porta do quarto, de jock ainda, olhando pra mim com os olhos baixos.
- Mas é agora. Onde é o banheiro?
Ele apontou e eu já agarrei ele pelo braço e puxei, já levando ele pro banheiro, abrindo o box blindex e colocando ele pra dentro. Ele já foi ajoelhando, colocando o rosto para cima com a boca aberta e os olhos ansiosos.
Eu quase não acreditei. Aquele puto era perfeito.
- O Senhor quer que eu engula ou prefere que eu receba na boca e solte?
- Deixo a seu critério, sub.
Não me fiz de rogado. Já meia-bomba com aquela putaria toda, apontei na boca daquela bicha e já soltei o mijão.
Tu acha que ele cuspiu? Ele não só bebeu a maior parte do meu mijo, como quando eu terminei, ainda agarrou meu pau e começou aquele boquete fenomenal de novo, o que me levou a gozar de novo dez minutos depois.
Tomamos banho juntos - ou melhor, ele me deu banho e eu curti - e saímos do banheiro enrolados em toalhas. Conversamos enquanto ele preparava algo para comermos e além de um sub perfeito ele ainda era inteligente. Trabalhava como enfermeiro na área de oncologia, dividia a casa com os pais, que passavam a maior parte do tempo numa casa de praia que tinham. Comemos, conversamos mais um pouco e eu que não gosto de me alongar, fiz menção de ir embora.
- Tem certeza que já vai? - disse ele virando de costas ainda de toalha e levantando só a parte de trás - Se o Senhor ficar, eu garanto que faço valer à pena.
Eu só levantei e fui em direção a ele já tirando a minha toalha e, olha… valeu.
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