Queridos amigos a extensão destas novas páginas, achei que devido a todos os pedidos e elogios que recebi vos devia dar mais texto, espero que gostem das minhas memória como das outras vezes.
APÓS A SURPRESA, O PRAZER E A LOUCURA
Podem os meus leitores imaginar a surpresa destas revelações, então a minha tia sempre tão recatada, frequentadora da igreja, a dar-me sermões por causa de saias mais curtas ...era amante de zoo!
Ia caindo da cadeira quando esta amiga dela me revelou tudo, ainda algo perturbada por ter sido surpreendida pela tia na quinta e ainda por cima ...engatada no Tejo. Não consegui dizer nada e ainda bem pois a Carla continuou:
-Se ainda estava magoada da desfloração imagina agora com a dilatação do nó canino, quase que não me podia mover e andar ainda menos. Ficámos as duas longo tempo sentadas num banco até que as dores diminuírem e fomos para casa. A tua tia enquanto eu me refrescava e lavava por baixo, queria saber tudo o que se tinha passado e perguntava-me os pormenores todos, eu lá lhe ia dizendo o que podia e na altura entendia.
Apesar das dores que ela percebia que eu tinha não descansou enquanto não me convenceu a ajudá-la a tentar o mesmo. Como eu te disse éramos íntimas, e quero dizer-te agora sem pudor ou segredos porque fui autorizada pela tua tia a dizer-te isto: íntimas sexualmente. Fiquei sem poder articular palavra, a minha tia! A senhora mais recatada e frequentadora da igreja que eu conhecia, que me estava sempre a recomendar a modéstia no vestir e no comportamento, afinal praticante de zoo e ....lésbica.
-Tínhamos descoberto os nossos corpos, beijávamo-nos na boca, fazíamos punhetas nas nossas coninhas uma à outra, lambíamos os nossos grelinhos, até já tínhamos arrepios que deviam ser os nossos gozos a nascer - continuou a Carla - estávamos a descobrir os nossos corpos e sexualidade e na verdade gostávamos, e, gostamos até hoje imenso uma da outra.
Assim quando tivemos oportunidade foi a vez da Sofia (era o nome da minha tia) ser montada pelo nosso cão.
Ela tinha posto um vestido velho num saco e tínhamos levado também uma toalha e cuecas para ela usar depois de “montada” pelo cão.
O Douro tinha-nos seguido e quando chegamos à estufa das plantas que era na altura o local mais discreto que conhecíamos, fizemos entrar o cão, entrámos e fechámos a porta com uma cadeira para não sermos surpreendidas.
A Carla estava sentada a meu lado e pegou-me nas mãos, eu tinha baixado os olhos a principio por vergonha de ser sido descoberta mas depois para esconder o meu rubor e excitação desta narrativa, estava a escorrer da rachinha e sentia toda o meu baixo ventre em fogo de tesão. A Carla abraçou-me pela cintura encostando-se a mim e continuou:
-Como te disse, assim que entrámos estendemos a toalha no chão e a Sofia pôs-se logo de quatro arregaçando a saia para as costas e expondo o rabo para ser montada. Rabiou muito o pobre do Douro que queria logo penetrá-la mas ela foi fugindo e afastando a buceta até o Douro começar a ejacular. Nessa altura a tua tia pôs-se a jeito e arrebitando o rabo deixou o cão saltar para cima dela pedindo-me para eu ajudar a entrar o pau na buceta. Enquanto eu não agarrei no pénis todo viscoso e que me fugiu várias vezes da mão a Sofia ficou toda melada na racha e nas nádegas de esperma canino, que, quando eu finalmente o consegui guiar entrou de rompante na bucetinha fazendo-a gritar de dor. O Douro que estava nos seus dias de grande pujança sexual, fez entrar o grosso membro todo dentro da tua tia de tal forma que ela só conseguiu dizer entre soluços que o nó estava a crescer. Comprimi conforme pude a enorme bola de forma a que não saísse e esperei que o Douro parasse de bombear o frágil corpo da tua tia. Lá parou e como era de esperar deu a volta ficando rabo com rabo com a Sofia e com a minha mão no meio a segurar a bola dentro da bucetinha da tua tia.
Ela gemia e só me dizia que ia ficar rebentada, que tinha a buceta alagada, e por fim em lamúrias chorosas e com a voz a tremer confessou que ....se sentia no paraíso!
Depois de minutos que pareceram horas lá senti a bola a amolecer e a diminuir de tamanho e em instantes encolheu e o Douro libertou-se deixando um rio de esporra a escorrer da racha da Sofia. Esta coitada caiu para o lado esgotada da tremenda foda que tinha levado deixando-me o cuidado de a limpar e cuidar dela.
A saia enrolada nas costas tinha-a protegido das unhas do cão mas o mesmo não se podia dizer das roliças nádegas onde alguns vergões estavam bem patente, da vagina os leites caninos não paravam de escorrer e que eu limpava constantemente com a toalha. Foi então que o Douro que tinha estado a lamber a pichota se levantou e afastando-me começou a lamber a buceta da Sofia arrancando-lhe mais um gemido gutural que se transformou em ais durante todo o tempo que o Douro lhe lambeu a perereca. Quando o cão se afastou todo satisfeito a Sofia abraçou-se a mim aos beijos a dizer que sentia que se tinha vindo com o cão dentro dela e depois com ele a lambê-la.
Ao sentir-me a tremer com esta descrição a Carla abraçou-me mais e aproximando-se de mim beijou-me na boca, embora nunca tivesse beijado ou sido beijada por uma mulher fiquei toda mole de tesão e senti logo a racha a ficar molhada abracei-a também e acariciei-lhe a cintura coberta apenas com uma blusa de seda enquanto as mãos dela subiam da cintura para as minhas mamas afagando-as levemente por cima do soutien que não disfarçavam os meus mamilos duros de tesão. A boca dela beijou-me outra vez sensualmente abrindo-se para deixar passar uma língua que me fez entreabrir os lábios e que se uniu à minha num lúbrico beijo selando entre nós o segredo agora partilhado.
As mãos dela não tinham parado, tinham solto a minha blusa da saia e introduzido pela minha cintura e costas. Num pequeno toque que só uma mulher consegue, o meu soutien ficou aberto e as ágeis mãos da Carla estavam metidas entre este e as minhas maminhas cujos bicos tesos de excitação foram logo afagados pela ponta das unhas fazendo-me ofegar de sensualidade, as mamas foram acariciadas delicadamente com os dedos sem deixar de me excitar os mamilos que de duros estavam muito sensíveis, fui eu que sem pensar lhe desabotoei a blusa e lhe abri também o soutien, tinha ainda uma mamas firmes e com uns mamilos muito mais grossos e como verifiquei para meu regozijo, tão duros como os meus!
-Gosto muito de ti sabias? Fazes-me lembrar a Sofia quando era nova minha querida.
Com esta declaração sussurrada ao meu ouvido de uma maneira tão franca fez-me tremer toda, a mão dela desceu das minhas costas e acariciou-me então a perna suavemente, de olhos nos olhos, aproximou-se outra vez de mim e beijámo-nos outra vez. A mão subiu pela minha coxa bem perto da minha vagina. Sentia-me a escorrer, toda molhada, separámo-nos e aspirei o seu perfume misturado com o suor feminino e o bafo do hálito que se misturava com o meu.
Não pensava em nada, queria permanecer naquele momento, a mão dela não tinha parado e com a outra meteu-se por entre os meus cabelos e agarrando-os puxou-me para trás e tapando-me a boca com beijos comprimiu a minha vagina por cima das cuecas que estavam todas molhadas e beijou-me o pescoço, a cara e os lábios roçando como se fosse uma pena. Fiquei toda arrepiada porque tenho imensas cócegas aí e gemi de prazer.
Quando me beijou outra vez fechei os olhos para melhor sentir a língua dela a invadir-me a boca num momento mágico que queria que não acabasse. Eu chupava a língua dela e ela a minha num ardente e sensual beijo que nenhum homem me tinha até então dado. Ela abriu então a minha blusa toda, abraçando-me e estreitando o seu corpo contra meu, as minhas mãos também não estavam quietas e acariciavam as suas costas mas eu queria mais, muito mais! Os nossos pensamento devem ter tido eco e ela levantou-se à minha frente, puxei-a para mim e afundei a cabeça no seu baixo ventre, fui descendo as mãos e apertei-lhe as nádegas ainda firmes e duras. Larguei-as lentamente e acariciei as longas pernas bem feitas, ela agarrada aos meu cabelos gemia baixinho tremendo de vez em quando. Eu sem prática desta situação de amor entre mulheres aguardava que ela desse o primeiro passo(embora já tivesse dado, rs,rs,rs,rs,), e assim foi, derrubando-me para o tapete dominou-me com o peso dela e virando de barriga para baixo pôs-me de quatro enquanto me abraçava fortemente por trás.
A Carla, encostada a mim abraçava-me com força, tirando-me a blusa e soltando-me o soutien ao mesmo tempo que não parava de me arrepiar toda com beijos no pescoço e costas apertando com força as minhas mamas finalmente libertas, apertou-as e massajou-as fortemente fazendo-me delirar de excitação de estar a ser apalpada por uma mulher. Nua da cintura para cima a louca Carla mordiscava-me agora as costas e nuca ao mesmo temo que sentindo os meus mamilos duros e erectos beliscava-os e torcia-os fazendo-me arrepios de tesão pelo corpo todo.
Eu estava tremendamente excitada e e gemia a cada toque e apertão dela, sentia-me prisioneira dela e daquelas mãos que me estava a levar à loucura.
A Carla foi-me despindo, tirou-me o cinto e abrindo o ziper de lado despiu-me a saia e num ápice tirou-a pelas pernas e jogou-a fora, mais surpreendida fiquei quando ela me começou a beijar e a morder as nádegas fazendo-me tremer toda da luxúria que estava a viver. Foi-me baixando as calcinhas de renda preta que estavam ensopadas e afastou-me as pernas abrindo-as o mais possível. A minha xana pingava os meus fluidos do amor. Com as mãos afastou as nádegas e tocou-me com a língua ao de leve os meus lábios da vagina, parecia ter levado um choque eléctrico, sem parar começou a titilar-me os lábios de um lado e do outro, parando no meu grelinho que senti todo inchado e sensível subindo ao longo da rachinha até ao anel do cu, parecia uma louca, lambia-me como se me quisesse devorar, eu tremia toda e arrepiava-me com este desvario em que eu era parte passiva. A cara dela toda enterrada na minha vulva a saliva dela escorria misturada com os meus fluidos vaginais deslizando pelas minhas coxas. Eu gemia e soltava sons sem nexo até que senti uma forte palmada na minha nádega, doeu-me muito e fiquei com o rabo a arder e gemi mais de prazer do que dor ao mesmo tempo que levei logo outra palmada do outro lado e outra e outra sem parar ou me dar tempo a reclamar ou tentar fugir. Um calor e frémito libertino tomou conta do meu corpo e só senti mais ainda mais tesão e calor a subir por entre o meu baixo ventre. Como é que isto era possível.
A Carla parou de me bater mas eu tinha o rabo em brasa das palmadas, sentia-me a gemer e não percebia se o que eu sentia era dor ou se me tinha tornado com aquelas palmadas numa lésbica libertina, sentia a minha cona pulsar e verter de excitação, estava ofegante quando a Carla puxou-me outra vez pelos cabelos e virou-me de barriga para cima, enquanto beijava-me todo o meu corpo nu chupando-me com força os mamilos duros e tesos foi-me metendo dois dedos na minha vagina toda molhada ao mesmo tempo que me esfregava o gelo com a polpa do polegar.
Foi-me fazendo movimentos cada vez mais rápidos com os dedos como se me estivesse a foder com manipulações cada vez mais deliciosas
-Fode-me, fode essa cona - gritei eu sem me poder conter mais e perdendo todo o pudor e respeito que lhe devia.
A Carla sem parar meteu mais um dedo na minha cona alargando-me a entrada da vulva, eu sentia-me como uma puta que é vexada em troca do prazer.
A minha vagina estava dilatada e encharcada e os dedos dela a entrar e sair faziam um barulho de água a ser mexida tal era o estado em que estava de molhada. Todo o meu corpo estremecia de prazer na ânsia do orgasmo, a Carla não afrouxava os movimento “fodendo-me” cada vez com mais rapidez.
-Gostas que te foda assim? É melhor que foderes com o cão minha vadiazinha? Gostas mais do caralho dele não é minha cadela?
A minha delicada amiga Carla tinha-se transformado num ser dominador e ávido de luxúria, tirou de repente os três dedos da minha cona e chupando-os disse deliciada:
-Hummm! Que delícia, adoro os teus sabores, são melhor que mel! E sem me avisar enfiou-os todos dentro da minha vagina até me bater no colo do útero fazendo–me vir de repente num relâmpago de luzes como se um choque eléctrico me levantasse do chão, torci-me toda a tremer, todo o meu corpo se contorcia em espasmos violentos. Perdi a noção onde estava e perdi a consciência, quando vim a mim a Carla estava entre as minhas pernas a lamber-me a cona sugando todo o meu orgasmo e repetindo que adorava os meus fluidos.
CONTINUA ....que já vai longo!
Martinha