Sempre fui muito assediado pela mulherada, principalmente as casadas, minhas preferidas. Aliás já me meti em muita encrenca por causa delas! Nathália, uma trintona poderosa que conheci na praia metida em um biquine que cabia numa criancinha de 2 anos. Ela fazia milagre em colocar aquela bunda maravilhosa naquele fiapo de pano. Não tinha marmanjo que não olhasse. Tinha o fogo de uma menina e a experiência de uma puta. O marido era bravo, policial, o cara mais corno da cidade. Ela gostava de garotões da praia, só o marido não sabia. Eu agora era o escolhido da vez.
E não tinha como escapar, ela cismara comigo e como eu não era de negar fogo parti pra dentro. Naquela manhã depois da praia ela me seguiu de carro até minha casa, dois quarteirões dali, parou o carrão e mandou eu entrar. Com ela não tinha enrolação. Mal entrei ela já foi com a mão direto no que queria, até assustei com tanta determinação. Acelerou o carro na estrada e acelerou meu tesão, eu meti a mão no meio de suas pernas afastando o biquine, ela estava fervendo, suadinha...meu dedo seguia o ritmo do trânsito: acelerava, freiava, virava pra direita, pra esquerda... mal vi que chegamos ao nosso destino...ela já saiu do carro sem calcinha... eu tive que correr pra fechar a garagem ...
Quando cheguei no quarto ela estava nua na cama...esfregava a mão na buceta como convite para que eu entrasse com bola e tudo. Não era uma bucetinha de menina era uma paisagem lisa com uma tatuagem de uma flor...
Mal tirei o short ela já saltou da cama como uma pantera e abocanhou meu pau como se fosse sua presa, tinha uma boca nervosa, chupava com gosto! Meu pau ia estourar quando ela me jogou na cama...subiu em cima dele desceu com o cuzinho deslizando e com a mão na buceta florida. Era gulosa. Rebolava como uma dançarina de axé. Ela parecia ler a cabeça do meu pau pronto para gozar...saiu de cima e veio com a buceta. Era tinhosa, subia, descia, mexia...eu já não aguentava mais a cabeça inchada e louca pra gozar. Nathália além de gostosa era daquele tipo de mulher empolgada, gritava , gemia alto...certamente o motel inteiro estava ligado naquela espécie de final de campeonato. Ela se esfregava ...eu não resisti, esguichei meu leite de menino. Ela tirou meu pau para que jorrasse em sua cara. Eu me sentia fraco. Ela queria mais. Ela não ficava muito tempo com o mesmo cara, depois que saciava sua fome, partia pro próximo. Era coisa de 3 ou 4 idas ao motel. No segundo round resolvi pega-la de jeito, cansara de ser seu brinquedo. Eu estava em ponto de bala joguei a na cama com força abrindo sua flor, se eu aprendera uma coisa era fazer uma mulher gozar gostoso com a performance da minha língua, cai de boca naquele bucetão chupava seu grelo levando-a ao paraíso, Nathalia gritava de tesão enquanto eu sugava o néctar daquela flor selvagem. Ela se contorcia toda, respiração acelerada , gemidos de puro prazer. Meu pau doía quando meti a cabeça roxa no poço de prazer. Meti com força, mamava os peitos empinados dela, mordia o biquinho duro enquanto ela cravava as unhas nas minhas costas em espasmos sucessivos. Acabei gozando com vontade. Ficamos ali agarrados...ela estava em estado de graça.
Depois de um descanso, voltei a ativa enfiando meu pau naquela boca, senti ele crescendo, tirei virando-a de bruços, agora sim eu estava no comando. Meu pau desapareceu naquele rabo eu metia com muita vontade, ela gostava de homem bruto. As estocadas a levaram ao paraíso. Mais uma vez ela gritava, queria mais, minhas bolas grudaram no traseiro, mais uma vez gozei. Nathalia estava mole, não tinha forças para mais uma eu a dominara .