No conto passado, falei de como foi a foda de reconciliação com meu namorado. Bom, mesmo eu não o contando das duas traições que fiz nós voltamos e isso era ótimo, eu ainda ficava com um peso na consciência por estar mentindo e tudo mais e por isso sempre que ele pedia para transarmos, eu ia sem reclamar, mesmo brochando, mas ele estava um pouco diferente, todas as vezes que ele me comia eram selvagens e foi aumentando mais ainda o tom. Me batia mais forte ainda, socava o pau com muita força, até parecia que queria me fazer sangrar.
Conversando com minha irmã sobre nossa relação ela disse que foi um dos motivos que a fez querer acabar com ele. Mas eu não reclamava tanto, pensava que merecia isso por tê-lo traído. Decidi então voltar a morar com ele de vez, a casa não parecia estar muito diferente. Foi então que ele me disse que iria viajar pra casa dos tios, para consola-los devido o assassinato da Raina, a prima trans dele e eles ainda estavam muito abalados, mesmo depois de meses da morte dela.
Eu concordei e perguntei se queria que eu fosse, ele disse que não precisava e foi ao quarto tomar banho. Antes que ele saísse eu entrei para uma ultima foda antes da viagem. Quando entrei no banheiro a porta de vidro que separa a parte do chuveiro do resto estava aberta e eu o vi nu. A água escorria pelo seu corpo e descia pingando do seu pau. Eu adorava ver aquele pauzão mole e duro então, nem se fala.
Fui devagar e entrei debaixo do chuveiro, abraçando-o e ele toma um susto, a mente estava em outro lugar e nem me viu chegar. Fui beijando sua nuca enquanto minha mão ia descendo pelo seu corpo até a rola, chegando lá, sinto todo seu tamanho e começo a fazer movimentos de vai e vem para ficar ereta. O que não demorou muito tempo para ocorrer, em menos de 30 segundos sua rola já estava em pé, dura, cheia de veias e pronta pra minha boca. Eu me abaixei e ele se virou rápido, tacando de propósito seu pau em minha bochecha, eu o seguro e sinto-o quente, quando percebi, já estava engasgando com o caralho todo na minha boca, suas mãos entrelaçavam minha cabeça, ele pressionava para seu pau ir até o fundo da minha garganta. Eu aperto sua bunda forte e fecho os olhos, serrando-os por estar quase engasgando, nem conseguia mais engolir a baba com o gosto do seu caralho grosso, não consigo mais e dou uns tapas fortes na sua virilha, com minha baba escorrendo por toda minha boca e pingando em meus peitos. Continuo batendo até que ele solta e eu caio no chão, a procura de ar. Quando consigo cuspir toda a baba que restava, ele segura meus cabelos e puxa-os com força, quase arrancando e levanta minha cabeça para olhar para ele, meu olhos já haviam começado a lacrimejar de dor até Robério dar um tapa na minha cara, levanta meu rosto puxando o cabelo e outro tapa forte. Doía, muito. Ouço-o falar “Vai, me chupa de novo, até eu gozar, porra.” e leva minha cabeça até seu pau, esfregando-a nele e gritando “VAI, PORRA, SEU FILHO DA PUTA!”
Eu obedeço e dou um beijo em sua rola, em seguida continuo o boquete, vou beijando e chupando seu pau e seu saco sem parar, até sentir um gosto salgado e quente preencher minha boca. Sua porra vazava da minha boca, pelo queixo e eu que adoro engolir porra, a cuspi. Sinto sua mão segurar meus cabelos de novo e minha cabeça empurrada à força para o chão, “POR QUE CUSPIO MINHA PORRA, SEU FILHO DA PUTA? VAI ENGOLIR DO CHÃO AGORA. LAMBE E ENGOLE TUDO, SEU MERDA!” escuto-o berrando e obedeço, como um cachorrinho. Lambo e engulo toda a porra do chão. Ele me larga e volta para o banho.
Eu saio de lá quase chorando de dor e me enxugo, me deito na cama e fico mexendo no celular, ele sai e se troca, vem me dar um beijo e fala que já vai viajar. Dou adeus e o vejo sair e trancar a porta.
Estava com mil pensamentos quando escuto meu celular chamar para uma vídeo chamada, era um numero desconhecido, mas eu atendo. Quando atendo e vejo quem estava no vídeo eu falo, sorrindo “Rogério, oi, tudo bom e ai?” era Rógerio, o cara que conheci numa boate gay na primeira briga de verdade que tive com Robério. Ele responde, sorrindo também “E ai Leo, beleza, troquei de numero, o outro foi roubado e tô ligando só pra avisar.”, “Ah beleza, mas iai? O que cê conta? Já conheceu alguém? Tirou sua virgindade do cuzinho? Hahah” falo com tom de brincadeira e ele responde “Já sim, foi lindo e dolorido, hahahah, mas a gente terminou outro dia, você ainda namora?” e eu respondo “Nem sei mais se isso é namoro, mas... ei, já que você já perdeu sua virgindade, ainda tá disposto ao nosso acordo? Só se você tiver afim, claro.” E ele com um sorriso concordou e falou de um encontro. Eu falo então “Cara, eu tô só aqui em casa, se quiser vir aqui pra conhecer, já que na primeira vez foi na sua, né!” e Rogério concorda, falando que não mora mais lá, veio para Fortaleza e foi ai que foi roubado.
Eu dou o endereço a ele e vou tomar um banho de verdade, raspo meu saco e confesso que pensar em foder com ele me deixou excitado, quando percebi, meu pau que já estava a mais de um mês sem ficar excitado mesmo, estava meia bomba. Saio do banho e me troco, minutos depois a campainha toca. Era ele. Rogério veio com uma blusa de manga da cor azul e o símbolo do Superman no meio do peito. Falei brincando “De novo estampa do Superman, você é fã mesmo, né?” ele ri e entra, se senta no sofá e me pede um copo d’água, eu digo que sim e quando dou o copo para ele, o vejo tirar um comprimido azul do bolso e falar depois que toma com a água “Comprei só pra gente usar.” Eu dou um sorriso de conto de boca e lhe dou um beijo na boca, bem demorado e molhado. O jogo no sofá e lhe dou outro beijo, enquanto ele passa as mãos em mim, me abraçando e apertando minha bunda, meu pau foi ficando duro e o dele também.
Parei e fui tirando sua blusa e beijando seu corpo, agora já mais definido, ele malhara mais e sua barriga havia virado tanquinho. O volume em sua bermuda era visivelmente convidador, abri o botão e o zíper foi se abrindo sozinho com o tamanho do seu cacete. Quando o vejo, fico-o admirando por quase um minuto, ainda era do jeito que eu lembrava, enorme, cheio de veias e com a pele cobrindo metade da glande e a cabeça brilhando com a baba. Abaixei tudo de uma vez, deixando-o nu, sua rola balançava de um lado pro outro sozinha, seu saco, continuava enorme e agora, parecia maior ainda. Meu deus, eu adoro um pau daquele jeito. Fui pra cima e o ouvi gemer com meus beijos e lambidas em seu pau, massageava o saco enquanto abocanhava aquele cacete delicioso “Ahh, caralho, você chupa muito bem, porra!” ele fala quando engulo seu pau e fico passando a língua em seu saco, tudo de uma vez. Volto até a cabeça avermelhada e continuo os movimentos de vai de vem até ouvi-lo dizer que vai gozar enquanto enche minha boca de porra quentinha e salgada. Dessa vez, eu engulo, com gosto e era uma delicia.
Eu me levanto, abaixo meu calção e já de pau duro o mando me chupar. Ele obedece e começa um boquete delicioso, ele estava mais experiente depois da primeira vez que transamos, mas depois uns minutinhos eu estava com tanto tesão e a tanto tempo na seca que gozo. Gozo muito em sua boca, que engole tudo e me manda deitar no sofá, eu obedeço e já abro as pernas, deixando meu cu pronto pra seu preenchido por ele. Sinto algo gelado passar pelo meu ânus, fazia voltas de vai e vem. Quando abro os olhos o vejo me lambendo e beijando, sua língua vai do meu cu até meu saco e meu pau treme de tesão.
Rogério se levanta e começa a enfiar a rola dura de viagra no meu cu. Vai colocando a cabeça, depois o tronco todo. Eu gemo de prazer, era delicioso sentir aquele pauzão de novo e ele começa o vai e vem, rápido e depois devagar. Rogério sim, sabia como me foder gostoso. Ele então segura minhas duas pernas e pressiona contra mim, fazendo meu cu ficar bem aberto. O movimento era frenético e ele gemia mais que eu, falando “Porra, que cu delicioso, já tinha esquecido como ele era bom!” e eu retruco “Só bom?” “Maravilhoso, é uma maravilha de cu gostoso!” ele responde enquanto metia forte em mim. Em sua ultima bombada no meu cu, sinto sua porra quente me preencher. Meu pau continuava duro e depois dele tirar o escuto falar “Agora é sua vez de me comer, como prometido.” E eu sem pensar duas vezes me levanto e o mando ficar de quatro pra mim.
Ele se apoia no sofá e fala “Vem me comer no sofá, igual eu fiz com você na minha casa, vem.” Eu me abaixo e retribuo as lambidas e passo um bom tempo nisso, depois me levanto e me posiciono. Vou colocando meu pau, devagar até entrar tudo, o escuto falar “Caralho!” e eu, instintivamente, falo “ Se você quer é caralho, pois toma caralho no seu cu” e vou bombando nele de quatro. Dou tapas em sua bunda enquanto meto e coloco freneticamente minha rola em seu cuzinho. Seus gemidos foram altos e eu não me seguro e gozo. Quando me deito no sofá junto com ele, o vejo ainda de pau duro por causa do viagra e o pego na mão, levando-o para o banheiro. Continuamos nossos amassos debaixo do chuveiro e fiz outro boquete nele. Eu chupava e chupava, como nunca tinha chupado alguém durante muito tempo, cheio de desejo e prazer. Engulo seu saco raspado e a rola de novo, continuo chupando e beijando, dando pequenas mordidas nele, ate que goza de novo, dessa vez seu pau ficou mole de vez. Rogério estava cansado e depois do banho, se trocou e foi embora, mas antes de sair fez meu coração disparar quando falou “Vamos fazer isso qualquer dia desses?” e eu lembro que trai o Robério, de novo e com o mesmo cara, respondo um “Claro, eu te ligo qualquer coisa!” e fecho a porta, indo me deitar, bem cansado. Fim