A PIZZARIA - PARTE 35
ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 35. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.
Eram pouco mais de 13:00hrs da terça feira, quando deixei minha repartição, para fazer novas inspeções externas. Após terminá-las, passei em casa e peguei a motocicleta com os capacetes, para me encontrar com a Zilda, no supermercado que havíamos combinado.
Ela havia me dito que lá estaria por volta das 15:00hrs. Como eu estava adiantado no horário, entrei na loja, e fui à sua lanchonete tomar um suco, e comer alguma coisa.
Enquanto eu aguardava no balcão para ser servido, vi um cartaz da empresa anunciando que estariam contratando empregados para os cargos de Analista de Estoque e Planejamento, bem como, para o de Gerente de Suprimento, e Encarregado de Armazém.
Obviamente, um dos requisitos para a contratação era a comprovada experiência anterior nesse tipo de trabalho.
Daí eu me lembrei de algumas conversas que tivera com o Caio e, salvo engano, ele havia me dito que trabalhava justamente numa dessas funções, quando fora demitido de uma das lojas do Grupo Walmart, em São Paulo, capital.
Anotei os telefones, e assim que pudesse entraria em contato com o Caio, acerca dessa possibilidade de serviço, de vez que ele veio para cá desempregado, na companhia do Leleco. E por aqui, ambos têm ficado nessa condição.
Terminado o meu lanche, fui até o estacionamento para esperar a Zilda. Passados uns dez ou quinze minutos, uma camionete vinda da estrada do sítio do José Antônio parou rente à calçada, e dela desceu a moça loira, pela qual eu já esperava.
Zilda vestia calça jeans colada ao seu corpo deixando em destaque os contornos das suas coxas grossas, e do seu lindo e moldado bumbum. Vestia uma blusa leve, de cor branca e botões, conforme havia me prometido. Calçava sapatos fechados. Assim, que ela me viu próximo à Yamaha, chegou até mim, e foi me dizendo:
—Que bom que você veio mais cedo, Edu.
—Achei uma carona fácil até aqui. Completou.
Daí eu lhe falei:
—E então, Zilda. Está preparada?
—Ah, Edu. Estou nervosa!
Eu lhe acalmei dizendo:
—Pilotar moto não tem segredo nenhum, Zilda.
—Ainda mais que você dirige automóvel, e sabe andar de bicicleta.
—Então será fácil. Falei.
—Só que nós vamos na estrada do matadouro, porque lá é um local plano, e a via não tem movimento, entende?
—Sim, Edu.
—Meu medo era mesmo ter que andar no meio dos carros. Falou.
Daí, dei-lhe o outro capacete, ela subiu na minha garupa, e fomos.
Ela me abraçou gostoso por trás, e assim que senti seus peitos nas costas, meu pau endureceu. Retardei o máximo que pude nossa chegada à estrada do matadouro, somente para senti-la mais tempo abraçada a mim.
Quando lá chegamos, expliquei lhe os comandos básicos para a condução da moto, como o botão da partida do motor, embreagem, manete do acelerador, pedal de mudança de marchas, freios e seta.
Depois, lhe pedi que subisse na moto, e eu montei na sua garupa.
Por trás dela, pedi-lhe que me deixasse soltar a embreagem quando fossemos sair, devido ela ainda não saber a pressão que se dá na mão esquerda, para a saída do veículo.
Disse-lhe que teríamos de repetir várias vezes esse procedimento, com a minha esquerda sobre a sua, até que ela se acostumasse com a operação. Enquanto fazíamos isso, eu lhe esfregava meu pau duro no seu traseiro, por cima da sua calça jeans.
Fizemos assim algumas vezes, até que ela pegou o jeito e conseguiu arrancar sem a minha ajuda. Fomos devagar, enquanto eu lhe apertava por trás, segurando-a com as mãos na sua barriga.
Percebendo minha intenção, ela passou a empinar a bunda, quase sentando no meu colo, enquanto eu a puxava cada vez mais, a fim de lhe encoxar gostoso.
Fomos assim até o final do asfalto. E quando a rodovia tornou-se uma estrada de terra, tivemos que parar.
Após dela desligar a moto, quando tiramos nossos capacetes, ainda sentado em sua garupa, eu lhe disse:
—Parabéns!
—Você está se saindo super bem, Zilda.
—Está gostando? Perguntei-lhe.
—Sim. É uma delicia, Edu.
Daí a abracei por trás, e acariciando sua barriga, lhe disse:
—Você também está uma delícia, Zilda.
Percebendo minha esfregada por trás, ela levanta o rosto em direção ao meu, e então eu lhe dou um beijo no pescoço, enquanto lhe acaricio as pernas, por cima da calça.
Ela nada diz, nada fala, e nada faz. Apenas me deixa acariciá-la dessa forma.
Daí eu lhe pego os seios por cima da blusa, e nessa hora, ela põe sua mão sobre a minha. Continuo a beijar lhe o pescoço, e lhe falo:
—Ai, Zilda, você é muito gostosa!
Ela só geme e me aperta a mão que está no seu peito. Então, eu lhe abro o primeiro botão da blusa, enfio a mão dentro do soutien, e sinto nos dedos o bico rijo de um seio.
Nessa hora ela vira o seu rosto, e nos beijamos na boca.
—Daí ela me fala:
—Ah, Edu.
—Vamos embora daqui.
—Alguém pode ver a gente.
Daí eu lhe falei:
—Tem um motel aqui perto, Zilda.
—A gente poderia ir lá. Completei.
Silente, ela pareceu-me ter ficado indecisa e eu não insisti na proposta.
Mas, se ela topasse, seria a minha primeira oportunidade de entrar no motel, sem o risco de ser reconhecido por algum funcionário, porque, usando capacete, obviamente, nenhum deles iria me identificar.
Como ela nada me respondeu, a respeito do convite – irmos ao motel - comecei a beijá-la de novo. Sentado na garupa da moto, eu continuei a lhe abraçar por trás. Mas, quando tentei lhe abrir o fecho da calça, ela me pergunta:
—Aonde que é esse motel, Edu?
Rápido, eu lhe digo:
—É aqui perto, Zilda.
— Vista o seu capacete, e deixe que eu piloto até lá.
—Depois a gente volta aqui, para você treinar mais. Falei.
Daí, colocamos os capacetes, e invertemos nossas posições: fiquei na frente, e liguei a moto. Ela subiu na minha garupa, e fomos.
No caminho, peguei-lhe a mão e a coloquei por cima da minha calça, para que ela sentisse meu pau duro ali dentro. Quando percebeu o volume na mão, passou a apertá-lo, querendo abrir o meu zíper.
Adentramos no motel, e após desligarmos a moto, abaixei o toldo da garagem, e daí sim, tirei meu capacete. Ainda na garagem, terminei de descer o zíper, que ela começara a abrir, e tirei meu pau duro para fora, para ela pegar um pouquinho. Sem sequer olhar para ele, ela o pegou, e lhe deu umas suaves punhetadinhas.
Para se chegar até o quarto, havia um pequena escada, no canto da parede da garagem. Quando ela soltou o meu pau, já imaginei que ela queria subir na escada. Daí fui na frente com as chaves, e ela me seguiu.
Entramos, e ela sequer mostrou estranheza com a decoração do lugar, certamente porque já devia frequentar o outro motel da cidade, na companhia do José Antônio. Mas ali onde estávamos, parecia ser a sua primeira vez.
Vendo a cama redonda, com espelho no teto, ela própria foi tirando a sua roupa, enquanto eu me despia. Ao vê-la nua, pude confirmar que, realmente, ela era muito gostosa. Deu-me tesão quando vi sua bucetinha de pelinhos loiros aparados.
Agora pelados, beijamo-nos em pé, enquanto eu lhe alisava seu gostoso rabo, com meu pau entre suas coxas, roçando lhe a bucetinha.
Daí eu lhe falei:
—Deita na cama, amorzinho.
—Deixa eu te chupar, gostosa.
Ela deitou, e abriu as pernas. Vendo os lábios rosados e úmidos, imediatamente, cai de boca na bucetinha, sem sequer ter lhe beijado os seios.
Depois a beijei na boca, para que ela pudesse sentir em meus lábios o gosto do mel que eu colhera no seu sexo.
Mas, quando eu tentei por meu pau na sua boquinha, para que ela o mamasse, Zilda virou o rosto para o lado, dando sinal que não queria isso. Não insisti.
Então, subi com a língua pelo seu corpo e quando lhe beijei os seios, ela apertou meu rosto contra ele, e gemendo, me disse:
—Aiiii, Edu.
—Vem agora, vem.
—Não aguento mais! Falou.
Em seguida, abriu as pernas, e ficou me esperando. Eu fui, subi nela e encostei-me devagar grutinha quente e úmida, enquanto ela remexia o quadril, com o meu cacete entrando.
Ela só gemia baixinho, dizendo:
—Aiii, que delicia.
—Aiiiiiiiiiiiii
—Faz assimmmmmmmmmmmmmm
Depois, me deu uma forte mordida no lábio, e eu percebi que ela tinha gozado. Gozei em seguida, lhe enchendo a bucetinha de leite.
Ficamos nus e abraçados durante algum tempo, até que fomos juntos tomar um banho.
Voltamos do banheiro, e fizemos amor de novo, naquela mesma posição papai e mamãe, da primeira vez.
Terminamos de nos amar, e nos vestimos. Em seguida, paguei a conta e depois tirei a moto da garagem. Com ela na minha garupa, retornamos à mesma estrada do matadouro, para que ela treinasse mais um pouco a pilotagem, como eu havia lhe prometido antes.
No final da tarde, ela evoluíra bastante no aprendizado e já conseguia arrancar sozinha com a Yamaha, sem eu estar na sua garupa.
Felicitei-a pela rápida assimilação. Depois eu lhe disse que, com mais aulas, certamente, ela estaria apta para fazer o exame no Detran, a fim de tirar sua habilitação.
Feliz com a experiência, ela me perguntou:
—E quando a gente “pode” voltar aqui de novo, Edu?
—Eu quero aprender melhor. Completou.
—Vou ver sobre isso, e dou um jeito de te avisar, Zilda.
—Tá bom, Edu.
—Quando ocê quiser, é só falar que “nóis” combina.
Depois ainda demos mais alguns beijos, até que ela subiu na minha garupa, para voltarmos à cidade, rumo ao sítio.
Conforme planejamos, deixei-a sozinha na estrada. Depois, voltei depressa para casa, a fim de pegar meu carro, e retornar ao mesmíssimo sítio, apenas para buscar a Denise.
Nessa hora, já cansado, eu pensei comigo: se estivéssemos nos tempos modernos bastaria eu chamar a Denise para voltarmos agora para casa, e eu economizaria duas viagens. Mas, fazer o que! Murmurei. Vida de corno, é assim mesmo! Conformei-me.
Continua no próximo capítulo...
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