[Depois de uma noite onde dançamos quase a festa toda, Luciene declarou-se, dizendo querer ficar comigo, conduzido por ela, fomos para longe das festividades,onde a festa estava apenas para começar,onde pude conhecer as melhores sensações de prazer que alguém pode sentir].
Chegando a um lugar mais reservado, o colégio estadual do bairro, onde a chance de sermos vistos e atrapalhados foi nula, depois de procurar e achar uma sala aberta sentei-me em uma cadeira, ela veio em minha direção e sentou em meu colo, como alguém que monta em uma sela de cavalo.
Trocamos palavras carinhosas, Luciene começou a acariciar meus cabelos, olhando em meus olhos, meu coração batia forte, e o meu corpo ficou quente como uma bateria de celular.
Em meios as carícias ela me beijou... Puta que pariu! Que sensação do caralho... Seu beijo era gostoso, seu hálito agradável, sua língua era perfeita, nós beijamos por um bom tempo, sorte que eu tinha aprendido a beijar... Apesar de ser mais nova de que eu, com certeza ela deve ter beijado muuuito até chegar a mim.
Com Luciene em meu colo, proporcionando carícias mútuas, não demorou e meu cacete ficou duro como pedra, chegando a doer, felizmente meu medo foi infundado, oque eu temia não aconteceu, eu pensei em uma possível “brochada”, mas foi o oposto, ele respondeu bem ao momento de excitação, as investidas dela, que de saia sarrava no meu cacete.
Eu já estava louco, alucinado, já tinha deixado os beijos, chupava seus seios, de bom tamanho, de bicos rosados e perfeitos para alguém da sua idade, em meio a isso, alisava o seu rabo macio, a fazendo gemer de prazer.
-Aaaah... Isso... Chupa! Chupa! Como está gostoso...
Você heim Fabyano... Todo certinho, mas não passa de um safado...
Eu ri e então disse: “Quer que eu pare”?
-“Se parar apanha”, disse-me.
Estava sendo uma experiência incrível, a época, era uma sensação como se eu tivesse ganhando numa megasena.
Ela então me disse que não queria ficar somente no sarro, no amasso, nesse momento eu pensei:
-Vixe! A donzela aqui sou eu... Se essa boyzinha for santa eu mudo meu nome”...
-Há algum problema em fazermos aqui?
Luciene me respondeu com um simples “Não”...
Apesar da instigação e mesmo “seguros” entre quatro paredes, eu não era bobo, não ficaria nú em um lugar qualquer, afinal ninguém quer ser pego com as calça na mão, então de pé, pus o cacete para fora sem me despir.
Luciene começou a acariciar e a masturbá-lo, então meio que com um pé atrás eu disse “me chupa”...
Ela fez uma cara de enojada e eu logo a repreendi:
- Ei minha “filha”, fique com nojo não... Eu sou muito bem limpo,ao contrário de alguns caras por aí,eu gosto de banho...
Não sei se aquilo foi “charminho” ou “jogo de cena” tentando encenar a “moça direita”,mas foi então que ela começou a chupar minha rola intensamente,passando a língua na glande e em meio a isso, “massageava” minhas bolas.
Era incrível, nunca tinha sentido algo tão gostoso assim em minha vida, ser chupado era o máximo.
Sentia minhas pernas tremerem, sentia um misto de cócegas e espasmos em meu cacete, cada vez que ela chupava a cabeça do bichinho... Se não estivesse encostado, já teria ido ao chão, meus olhos ficavam mais fechados que abertos, comecei então incentivar Luciene, apesar de achar que ela não necessitava de tal coisa.
- Vai Luciene! Vai... Vai... huuuuum...Isso ! Isso! Não para, não para... Você é foda gata!
Acho que minhas palavras surtiram efeito, ela então começou a chupar com mais energia, a sugar a cabeça,fazendo um vai-e-vem alucinante em todo a extensão da minha rola...
Não estava agüentando mais, estava prestes a gozar, então quando tentei avisar não deu outra, uns quatro a cinco minutos após da felação, comecei a esporrar dentro de sua boca.
Luciene segurou em sua boca e em seguida pos para fora todo “leite”...
Antes que ela dissesse alguma coisa, eu me antecipei:
-Foi mal Luciene, não deu para avisar gata... Desculpe...
Ela ficou com cara de chateada, então para me redimir, dei um beijo demorado em sua boca, que mostrou ser eficaz, pois me retribuiu com afagos.
Foi um momento único, mas queria retribuir aquilo, sempre gostei de receber, mas também dar prazer, então parei de beijar e disse que gostaria que fosse minha vez de chupar.
Ela ficou surpresa com meu pedido, acho que talvez poucos o tenham feito, afinal tem muito homem (ou adolescente...) que só pensam em seu umbigo, no seu prazer pessoal, enquanto que o parceiro (a) que se dane.
Nunca havia chupado uma buceta, nunca fui apresentado pessoalmente, mas como tinha Ph.D na área “lingüística” e em pornografia audiovisual,com vários títulos em casa,principalmente os da “John Stagliano produções” iria me sair bem,afinal pensei eu: “porra,quem chupa cacete pode saber chupar muito bem uma rachada...
Luciene então arriou sua calcinha, a qual guardei enfiando no bolso...
Eu já tinha em mente oque fazer, o ambiente ajudava, Luciene era menor de que eu e parecia aquelas lolitas de filmes japoneses, pequenas e leves.
Sentei na cadeira do professor, Luciene sentou a minha frente,sobre a mesa de ferro, puxei-a para mim,como se fosse em uma cadeira ginecológica,pus suas pernas em meus ombros.
Então pude pela primeira vez, ver uma buceta de verdade, aquilo que é a tentação e às vezes a perdição de um homem, bem pequenininha, vermelhinha e felizmente sem pelos, estava toda molhadinha, coincidentemente, oque a princípio assim como aconteceu com ela e meu penis,o ato de chupá-la me deu certo nojo.
Mas então respirei fundo e cai de boca, chupei usando todo meu conhecimento cinematográfico, penetrando minha língua em sua rachinha molhada, eu pincelava e chupava seu clitóris com vontade.
Em certo momento da felação, fiquei feliz ao extrair os primeiros gemidos de prazer de Luciene,como em um filme que vi,meti minha cara na buceta dela, chupando e fazendo movimentos circulares sem cessar.
Ela continuou a gemer, chegando a dar pequenos espasmos, pressenti que possivelmente seu gozo estava perto, Luciene então começou a dizer, “não pare... Não pare... Vai, vai... continue...”
Subitamente ela começou a estremecer dando um gemido forte e então eu pude sentir aquele líquido, de gosto forte, ácido e porque não dizer, azedo mesmo, escorrendo em minha boca.
Luciene continuou com suas pernas em meus ombros, pondo seus braços nos olhos, como quisesse descansar por uns instantes.
Eu fiquei em dúvida se ela depois de gozar, iria seguir em frente ou iria querer ir embora, afinal ela já tinha chegado ao orgasmo e eu, não sabia qual seria seu comportamento naquele momento, pois eu não sabia bulhufas do comportamento feminino.
Então me levantei e a peguei entre meus braços, dei uma bitoca em seus lábios e me sentei sobre a mesa, felizmente ela entendeu minha intenção.
Deitei-me sobre a escrivaninha, eu não sabia penetrar, mesmo vendo em filmes, não queria que acontecesse a possibilidade de lhe machucar e dela ver que eu era um virgem, pelo receio eu disse:
- Eu gostaria que você viesse por cima, você que vai levar o negócio... A brincadeira será sua.
Sem inibição alguma, Luciene montou em cima de mim, agasalhando minha rola e começando a cavalgar com sua bucetinha toda lambuzada, era um momento extasiante, podia sentir aquela gruta apertar meu pinto, nossos gemidos se misturavam,Luciene rebolava,cavalgando em um gostoso vai e vem.
Nós gemíamos de prazer, o momento era maravilhoso... Pus as mãos em seu quadril, controlando o vai e vem... Nossos corpos estavam molhados de suor,com tesão comecei a dizer putarias com ela:
- Vai minha puta! Rebola em cima da minha rola... Quero encher você de leite! Quero ver você gemer em cima de mim...
Meu tesão estava a mil,eu alisava e estapeava seu rabo,fazendo ela dar pequenos gemidos de dor...Luciene fazia questão de me deixar doido,me beijando na boca,alisando e beijando meu peito,deixando meu corpo quente como uma pilha.
Ficamos uns 10-15 minutos naquela brincadeira, até que ela acelerou seus movimentos o que foi me conduzindo a um orgasmo, que foi inesquecível, foi à melhor sensação de minha vida.
Depois da gozada, permaneci deitado à mesa, suado e fiquei triste, porque vi que pela sua expressão, ela ficou “na mão”, pois não tinha chegado ao orgasmo.
Então ficamos descansando, deixando nossos corpos secarem, ainda passou pela possibilidade de querer comer sua bunda, mas fiquei com medo de receber um “tranca” dela...
Esperando nós secar, ficamos nós beijando,trocando carícias e falando bobagens,já devidamente secos, nos vestimos e com cuidado, saímos para não sermos vistos por alguém, ajudei-a a pular o muro e a levei para a casa e retornei para festa, onde curti o restante, enchendo o rabo de álcool para comemorar e chegando a altas horas em casa.
Foi uma noite memorável, só estragado pela ressaca do dia seguinte e pela aula na segunda-feira... Mas nada na vida é perfeito...
Fim...